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    Aplicação de probióticos microencapsulados em alimento cárneo: um estudo de viabilidade a altas temperaturas de cozimento
    (2025-02-21T03:00:00Z) Silva, Evellyn Mayara Dias Carvalho da; Cavalcanti, Maria Taciana Holanda; Lins, Leandro Fragoso; http://lattes.cnpq.br/9863486929933829; http://lattes.cnpq.br/3917225553030089; http://lattes.cnpq.br/3263253706409747
    Os probióticos são microrganismos vivos que consumidos em quantidades adequadas oferecem benefícios à saúde, e quando aplicados em alimentos cárneos podem ser uma alternativa para diversificar as opções de alimentos funcionais no mercado, alinhando-se à demanda dos consumidores por opções de alimentos mais saudáveis. Entretanto, o processamento, a exposição a altas temperaturas que são utilizadas em alimentos cárneos e a digestão gastrointestinal são fatores que diminuem a quantidade de células viáveis desses microrganismos, afetando sua funcionalidade. A microencapsulação de probióticos tem se mostrado uma técnica eficaz para proteger esses microrganismos contra condições desfavoráveis antes de alcançarem o intestino, seu sítio alvo de ação. Portanto, o objetivo deste trabalho foi aplicar probióticos microencapsulados em alimento cárneo e estudar a viabilidade desses probióticos a altas temperaturas de cozimento. Foram utilizadas as técnicas de extrusão e gelificação iônica para produção de microcápsulas probióticas de Lacticaseibacillus rhamnosus GG (~1015 UFC/mL) e os polímeros alginato de sódio (1%) e whey protein (1%). Os probióticos microencapsulados e células livres foram aplicados no alimento cárneo hambúrguer e submetido às condições de cozimento à temperaturas até 130 °C e posteriormente também foi submetido a digestão gastrointestinal simulada in vitro. Os resultados mostraram que os probióticos microencapsulados aplicados no hambúrguer e submetidos a altas temperaturas foram mais eficientes, mantendo uma viabilidade celular de aproximadamente 70%. Esse resultado também foi visto durante a digestão gastrointestinal in vitro, onde as células livres não apresentaram nenhuma viabilidade, diferentemente do probiótico microencapsulado, que apresentou 76% de viabilidade celular após digestão. Conclui-se que o método de encapsulação de probióticos foi eficiente para proteção e aplicação desses microrganismos em alimento cárneo do tipo hambúrguer, se mostrando viável durante o cozimento e digestão, trazendo assim perspectivas de produção de novos alimentos cárneos funcionais probióticos.
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    Carne de búfalo: produção, consumo e características nutricionais
    (2022-10-07) Silva, Maria Vitória Gomes da; Pessoa, Ricardo Alexandre Silva; http://lattes.cnpq.br/0245806512931662; http://lattes.cnpq.br/3205016641166474
    Este trabalho teve como objetivo abordar a produção, consumo e características nutricionais da carne bubalina. Foi-se abordado a história da bubalinocultura, a introdução e disseminação dos búfalos nas Américas, com enfoque no Brasil, além de falar sobre a sua produção na região nordeste e no estado de Pernambuco. Foi apresentado o cenário de produção da carne e os seus entraves, o consumo e estratégias para alavancar a sua produtividade. Pois são inegáveis as qualidades da carne de búfalo, o produto evidencia qualidade superior quando comparado a espécie semelhante, entretanto, o consumo da carne ainda não é tão disseminado, visto que há um estigma relacionado à carne, onde é vista por muitos, como um produto de qualidade inferior. Então, utilizar estratégias de marketing para fomentar as suas características nutricionais é uma alternativa que pode impulsionar a busca pelo produto e, por conseguinte, a sua produção.
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    Carne: consumir ou não consumir? Eis a questão
    (2022-06-03) Silva, Talita Vitória Bezerra da; Souza, Andreia Fernandes de; http://lattes.cnpq.br/6354486109796073; http://lattes.cnpq.br/1515251211404048
    A divulgação de inúmeras informações infundadas sobre o consumo de carne tem levado algumas pessoas afirmarem erroneamente ser esta atividade a principal vilã do aquecimento global e escassez de recursos hídricos, do aumento de doenças cardiovasculares e associadas, além dos maus-tratos com os animais de produção. Adotar o veganismo tem sido uma alternativa para aqueles que dizem querer frear a destruição do meio ambiente, diminuir a exploração dos animais e melhorar sua qualidade de vida. No entanto, muitos dos argumentos utilizados pelos adeptos desse estilo de vida são infundados e sem comprovações cientificas. Hoje a pecuária sustentável já é uma realidade vista em muitas fazendas e a maioria das carnes comercializadas nos grandes centros urbanos é proveniente de frigoríficos que atendem normas de bem estar animal e ambiental; pesquisas comprovam que o consumo de proteínas de origem animal é essencial para a nutrição humana e as doenças associadas ao consumo estão relacionadas à qualidade da carne e a forma de preparo. Sendo assim, iniciaremos este estudo trazendo um panorama da pecuária brasileira e como ela se desenvolveu ao longo dos anos, em seguida será apresentado pontos que mostram a importância do consumo de carne desde os primeiros hominídeos até os dias atuais e as principais deficiências causadas por dietas com restrição à proteína animal. Posteriormente serão explanados os pontos mais falados em relação à produção das proteínas animais como: bem-estar-animal, criação de animais e o meio ambiente e a utilização de hormônios e antibióticos na produção. Com embasamento científico esse trabalho procura mostrar ao consumidor como é possível consumir carne de maneira saudável, respeitando os animais e o meio ambiente.
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    Fontes de lipídeos associados à palma forrageira sobre as características sensoriais da carne ovina
    (2022-10-07) Nascimento, Thaís Fernanda do; Guim, Adriana; http://lattes.cnpq.br/5179137865818915; http://lattes.cnpq.br/5238680527935892
    A busca por alimentos que atendam às exigências comerciais e mais saudáveis vem criando maior busca por carnes de maior qualidade e valor nutricional. Objetivou-se avaliar o efeito de dietas com diferentes fontes lipídicas associadas à palma forrageira nas características sensoriais da carne ovina. A pesquisa contou com 39 animais machos, sem padrão racial definido, castrados, com quatro meses e peso médio inicial de 22 kg. O experimento ocorreu no Departamento de Zootecnia, Setor de Ovinocaprinocultura da Universidade Federal Rural de Pernambuco, localizada em Recife, Pernambuco. Os tratamentos eram compostos por feno tifton e palma forrageira como volumoso e milho moído, farelo de trigo e sal mineral como concentrado. Na dieta experimental, foram inseridos o caroço de algodão, gérmen de milho de torta de coco no alimento concentrado. Os animais permaneceram alojados em baias individuais suspensas, contendo comedouros e bebedouros, distribuídas em galpão coberto. O experimento possuiu duração de 60 dias, com os primeiros 30 dias voltados à adaptação dos animais às dietas, instalações e ao manejo. Os últimos 30 dias foram voltados para a coleta de dados e avaliações. A partir do músculo Longissimus lumborum realizou-se a avaliação das características, atributos sensoriais e valor comercial da carne ovina. As fontes lipídicas não demonstraram diferenças significativas nas características sensoriais da carne ovina (P>0,05), demonstrando um posicionamento positivo dos avaliadores quanto à intenção de compra, o que torna uma boa alternativa para cordeiros em fase de terminação.
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    Produção e purificação de proteases de Aspergillus tamarii URM 4634 para aplicação no amaciamento de carnes
    (2018-08-20T03:00:00Z) Almeida, Elizane Melo de; Porto, Tatiana Souza; Silva, Osmar Soares da; http://lattes.cnpq.br/4494348105027663; http://lattes.cnpq.br/8029060415742712; http://lattes.cnpq.br/6313442292667807
    A biotecnologia enzimática está inserida em um dos cenários mais promissores quando se trata de produção, purificação e aplicação de moléculas de alto valor agregado, como as enzimas. As proteases pertencem a um grupo específico de enzimas que são capazes de catalisar reações hidrolíticas, o que resulta na clivagem de proteínas em moléculas de peso molecular menores como aminoácidos e peptídeos. Uma das fontes de obtenção de proteases é por meio dos micro-organismos em que nas etapas de produção envolvem os processos de upstream e downstream. A Fermentação em Estado sólido (FES) é uma operação intermediária desses processos, e pode ser conduzida com a utilização de fungos filamentosos como o Aspergillus tamarii. Através desses processos aliado a uma etapa de purificação podese obter as colagenases que são responsáveis pela hidrólise das ligações dos peptídeos do colágeno nativo e desnaturado. Dentre suas principais aplicações está o amaciamento de carnes. Diante do exposto, o presente estudo teve como objetivo a produção de proteases com atividade colagenolítica por FES, bem como sua purificação por cromatografia de troca iônica para posterior avaliação de seu potencial na tenderização de carnes. A protease obtida apresentou uma atividade colagenolítica de 296,6 U/mL e apresentou uma purificação de 6,28 vezes. O processo de tenderização apresentou forte eficiência da enzima ao degradar as proteínas miofibrilares observado pelo alto Índice de Fragmentação Miofibrilar (250,8) correspondendo a uma Fragmentação Relativa de 292,0%. Os resultados obtidos demonstram a grande potencialidade da colagenase obtida de Aspergillus tamarii em ser usada como amaciante cárneo.
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    Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório
    (2021-03-05) Santana, Ytalo Daniel Ferreira de; Souza, Andreia Fernandes de; http://lattes.cnpq.br/6354486109796073; http://lattes.cnpq.br/8243292547405519
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    Relatório do Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO), realizado na Gerência Estadual de Inspeção Animal (GEIA), setor da Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária do Estado de Pernambuco (ADAGRO) no município de Recife-PE, Brasil. Achados de inspeção pós morte em frango de corte : implicações sanitárias e relevância para a saúde pública
    (2025-08-07T03:00:00Z) Barbosa, Pedro de Mello Vildes; Rolim, Maria Betânia de Queiroz; http://lattes.cnpq.br/5676854885081836; http://lattes.cnpq.br/2448346892638113
    O presente relatório descreve as atividades desenvolvidas durante o Estágio Supervisionado Obrigatório realizado na Gerência Estadual de Inspeção Animal (GEIA), vinculada à Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco (ADAGRO), totalizando uma carga horária de 420 horas. O estágio teve como objetivo proporcionar a vivência prática da atuação do médico veterinário na área de inspeção e fiscalização de produtos de origem animal, abrangendo rotinas técnicas relacionadas ao controle de qualidade, biossegurança, análise de risco, aplicação da legislação sanitária e promoção da saúde pública. As atividades incluíram visitas técnicas a estabelecimentos processadores de alimentos de origem animal, coleta e acondicionamento de amostras, preenchimento de documentos oficiais e participação em análises sanitárias. A experiência permitiu a aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos ao longo da graduação, promovendo o desenvolvimento de competências profissionais, senso crítico e responsabilidade ética. Ressalta-se a relevância do estágio como elo entre a formação acadêmica e o mercado de trabalho, contribuindo significativamente para a formação de um profissional capacitado, comprometido com a segurança alimentar e a saúde coletiva.
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    Ureia em substituição ao farelo de soja: características físico-químicas e sensoriais da carne ovina
    (2021-02-25) Medeiros, Nubia Maria Guedes; Soares, Luciana Felizardo Pereira; http://lattes.cnpq.br/4071178363761831; http://lattes.cnpq.br/6850524310715861
    A alimentação é determinante nos caracteres sensoriais da carne, com isso, objetivou-se avaliar a influência da substituição parcial do farelo de soja por ureia em dietas com palma orelha de elefante mexicana sobre as características físicas e sensoriais da carne de ovinos. Foram utilizados 40 ovinos Santa Inês, machos não castrados, com 4 meses de idade e peso médio inicial de 22 ± 1,0 Kg, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado. As dietas experimentais foram compostas por palma Orelha de Elefante Mexicana (Opuntia stricta Haw), feno de tifton (Cynodon dactylon (L.) Pers), farelo de soja (Glycine max (L.)), milho moído, ureia e sal mineral. Os tratamentos consistiram de níveis crescentes de uréia (0%, 0,8%, 1,6% e 2,4%) em substituição parcial ao farelo de soja. Foram analisados os atributos físicos, como força de cisalhamento, capacidade de retenção de água, cor e perdas de peso na cocção, os parâmetros químicos (umidade, proteína, lipídios e matéria mineral) e os aspectos sensoriais de cor, aroma, sabor, maciez, suculência e aceitação global da carne de ovinos. Os níveis de substituição do farelo de soja por ureia não influenciaram as características químicas, de pH, capacidade de retenção de água, força de cisalhamento, coloração, permitiram valores aceitáveis em atributos sensoriais como aparência geral, cor, aroma característico ovino, aroma estranho, maciez, suculência e sabor característico ovino (P>0,05), enquanto o aumento dos níveis proporcionou menor perda por cocção (P<0,05) e menor sabor estranho (P<0,05) nas características físicas e sensoriais, respectivamente. Recomenda-se substituição do farelo de soja por até 2,4% de ureia em dietas para ovinos por não alterar as características físicas, químicas e sensoriais do produto cárneo, tornando uma fonte alternativa de síntese proteica.
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