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    Agroecologia, caminhos, memórias e transições: retratos do reencantamento no território urbano
    (2024-02-05) Campos, João Pedro Moreira de; Silva, José Nunes da; Silva, Ana Claudia de Lima; http://lattes.cnpq.br/1254542675743579; http://lattes.cnpq.br/1731357666757671; http://lattes.cnpq.br/2086416824322800
    Esse trabalho é um resgate de memórias que quando reunidas se transformam em uma trajetória. Cada peça da história que compõem esse mosaico deixou registrado o caminho que eu, João Pedro, percorri em minha vida e que me levaram pouco a pouco para a trilha da agroecologia. As pessoas que vieram antes de mim, lugares por onde passei, processos que me envolvi e como isso tudo me influenciou para que eu escolhesse a agroecologia como um caminho de vida. Para isso desenvolvi uma linha do tempo que vai desde o meu primeiro envolvimento com a pauta ambiental e social como militante, até o início do Bacharelado em Agroecologia, Campesinato e Educação Popular (BACEP). Depois apresento outra linha do tempo que detalha o período de formação no BACEP, destacando pontos principais e também os desafios. Após relembrar o passado faço reflexões temáticas, dando foco para os eixos prioritários que atravessam meu papel atual enquanto educador popular e agroecólogo. Olhando para trás conseguimos entender melhor onde estamos no presente. E por isso, apresento como coloco em prática esses aprendizados que tive ao longo do tempo. Refletindo sobre a agroecologia no contexto urbano (meu território), como atuo nesse território e me aprofundando na temática da compostagem e da educação ambiental como eixos que acabei me dedicando mais a fundo. Nesse sentido, o memorial em questão tem um lado pessoal, que fala sobre meus caminhos, porém com um pano de fundo comum que é a agroecologia como alternativa para a construção de um mundo onde caibam mais mundos.
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    Avaliação de emissões de gases de efeito estufa no CEASA/PE
    (2024-07-24) Soares, Guilherme Bastos; Pragana, Rossanna Barbosa; http://lattes.cnpq.br/8705453663044944; http://lattes.cnpq.br/7776540361160364
    As emissões de gases de efeito estufa (GEE) sempre ocorreram naturalmente na Terra, mas a preocupação global com as emissões antropogênicas começou a partir do ano de 1979, com a realização da primeira conferência mundial do clima. Após isso, vários acordos foram construídos com o intuito de reduzir as emissões desses gases, como a Eco-92, o Protocolo de Kyoto e o acordo de Paris, que estabeleceram metas para a redução das emissões de GEE. A contabilização desses gases é uma forma de quantificar as emissões pelas atividades desenvolvidas em uma empresa ou organização, por isso, o estudo teve como objetivo mapear as atividades desenvolvidas no CEASA/PE, buscando métodos para quantificar as emissões geradas, como através da ferramenta de cálculo do GHG Protocol, que condensa os fatores de emissão calculados para cada processo de acordo com o ano em que as emissões serão contabilizadas já para os cálculos das emissões evitadas no processo de compostagem foi utilizada a ferramenta AMS-III.F, realizando uma comparação com as emissões advindas de processo de aterramento de resíduos. Com os cálculos realizados foi possível observar que a CEASA teve um total de 13.481,24 toneladas de CO2-eq emitidas no ano de 2023, com o processo de compostagem no CEASA-PE evitando a emissão de 8.108 tCO2-eq, quando comparado ao aterramento dos mesmos resíduos. Além disso, observa-se que se caso todos os resíduos orgânicos fossem compostados pelo centro, as emissões evitadas poderiam chegar até 22.656,9 tCO2-eq, demonstrando o potencial da compostagem para redução de emissões de GEE. Ademais, o estudo observa que a compostagem é um importante contribuinte para a redução das emissões de GEE, sendo necessária a implementação de processos de compostagem mais amplos e controlados, recomendado-se que hajam mais estudos relacionados ao transporte dos resíduos para otimizar a eficácia na redução dos projetos de compostagem.
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    Estudo da compostagem doméstica como instrumento de sustentabilidade ambiental e melhoria da qualidade de vida: uma revisão bibliográfica
    (2023-04-26T03:00:00Z) Silva, Juliana Lima da; Silva, Robson José; http://lattes.cnpq.br/7515677435963888; http://lattes.cnpq.br/1031733290570454
    Segundo o Ministério do Meio Ambiente, no Brasil, em 2017, cerca de 55% do lixo produzido é composto por resíduos orgânicos e a atual disposição desses resíduos no ambiente vem sendo responsável por impactos deletérios para o homem e ecossistema. Com isso, a compostagem é um dos meios mais efetivos para a reciclagem de resíduos orgânicos, pois além de ser uma forma sustentável de destinação desses resíduos, o uso do seu subproduto no solo pode manter estável os níveis de acidez e favorecer às práticas agrícolas. Existem diferentes métodos de compostagem, sendo a compostagem doméstica uma alternativa vantajosa para o tratamento da parcela orgânica dos resíduos domiciliares, visto que a instalação do sistema e o uso do composto final ocorre no mesmo local onde o resíduo é produzido. O composto orgânico final é um material rico em macro e micronutrientes, com aplicação satisfatória, como fertilizante ou adubo, em horticulturas. A horticultura orgânica é destinada ao cultivo de hortaliças, leguminosas, grãos, entre outros alimentos saudáveis que contribuem para saúde e bem estar dos seus usuários. Nesse contexto, o objetivo desse trabalho foi estudar a compostagem doméstica como instrumento de sustentabilidade ambiental e melhoria da qualidade de vida.
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    Gestão de resíduo sólido orgânico residencial em período de pandemia COVID-19
    (2021-07-22) Cruz, Ana Vitória de Souza; Silva, Robson José; http://lattes.cnpq.br/7515677435963888; http://lattes.cnpq.br/1049768443014317
    Em frente ao grande aumento da geração de resíduos sólidos urbanos, recorrente do crescimento populacional desordenado, a compostagem surge como alternativa adequada para o tratamento da fração orgânica desses resíduos. Nesse contexto, o objetivo desta pesquisa foi avaliar a compostagem doméstica de resíduos sólidos orgânicos de uma residência, utilizando o composto produzido no cultivo de mudas de couve e empregando a compostagem doméstica e a prática da horticultura como atividade sustentável e produtiva, que induz ao bem-estar físico e mental em período de pandemia. O processo de compostagem durou 120 dias e foi realizado em mini composteira projetada. O composto orgânico produzido foi utilizado para obtenção de mudas de duas espécies de couve. A semeadura foi realizada em bandeja com quinze células, montada em delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e três repetições. Os tratamentos aplicados, T0, T1, T2, T3 e T4, corresponderam, respectivamente a 100% solo; 75% solo e 25% adubo; 50% solo e 50% adubo; 25% solo e 75% adubo e 100% adubo. Foram avaliados: tempo de germinação, comprimento das folhas, largura das folhas, número de folhas, altura da muda, comprimento da raiz e diâmetro do coleto. Os tratamentos T2, T3 e T4 apresentaram os melhores desempenhos, sendo o tratamento T2 o que apresentou melhor resultado para couve tronchuda (Brassica oleracea var. costata) e o tratamento T3 para couve manteiga (Brassica oleracea var. acephala). Além disso, o estudo foi avaliado como adequado pelos participantes do processo, pois despertaram interesse, aprendizado sustentável e rotinas produtivas, influenciando diretamente na manutenção do bem-estar em período de pandemia
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    Impacto socioeconômico da compostagem doméstica em uma comunidade indígena no município de Baía da Traição/PB
    (2022-10-10) Padilha, Francis Bezerra; Silva, Robson José; http://lattes.cnpq.br/7515677435963888; http://lattes.cnpq.br/7935712126036066
    A geração de resíduos, de todas as suas tipologias, representa um problema para toda a sociedade, não sendo restrito apenas ao Brasil. A sua disposição e destinação têm sido objetos de estudo, a fim de minimizar e/ou solucionar os impactos causados pelo mal gerenciamento desses resíduos. A matéria orgânica representa a grande parcela dos resíduos sólidos urbanos do Brasil, sendo, portanto, seu tratamento indispensável para a redução de material a ser enviado aos aterros ou a outra destinação. Uma destinação ambientalmente correta é o uso do adubo orgânico resultante da compostagem na agricultura. Dessa forma, o presente estudo buscou avaliar o impacto socioeconômico da compostagem doméstica em uma comunidade indígena no município de Baía da Traição/PB. Os resíduos utilizados no processo foram a casca da mandioca e as folhas do cajueiro seco na relação C/N de 30:1. O adubo orgânico resultante foi utilizado no plantio da alface, alcançando a produção de 350 pés em um ciclo; e um lucro de venda de R$1050,00 reais. Essa prática pode fortalecer e promover o desenvolvimento local na comunidade indígena, fazendo a economia circular advinda da agricultura. Por outro lado, o trabalho buscou influenciar a conscientização ambiental da população oferecendo palestra sobre a importância da compostagem doméstica no contexto social. Dessa forma, observou-se o impacto positivo da compostagem na comunidade, seja no aspecto financeiro ou no aspecto educacional.
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    Proposta de modelo gerencial de compostagem para condomínios verticais: estudo de caso na cidade do Recife - PE, Brasil
    (2023-04-05) Silva, Rafaela de Sá Oliveira; El-Deir, Soraya Giovanetti; http://lattes.cnpq.br/3202139188457904; http://lattes.cnpq.br/4176982333424244
    A verticalização das cidades, embora maximize os espaços urbanos, acarreta impactos ambientais negativos que precisam ser mitigados. Diariamente, milhões de toneladas de resíduos orgânicos são descartados pela ausência de responsabilidade ambiental por parte da sociedade civil, poder público e entidades privadas. Desta forma, é fundamental que se busque soluções individuais, compartilhadas e cooperativas que evitem o descarte inadequado dos resíduos orgânicos. Nessa perspectiva, o objetivo deste projeto é estruturar uma proposta de modelo gerencial de compostagem de resíduos orgânicos para condomínios verticais. A metodologia consistiu em levantamento documental, bibliográfico e na estruturação do modelo gerencial baseado em serviços fornecidos por uma empresa de gestão de resíduos sólidos. Os dados primários foram obtidos através de um condomínio vertical localizado na cidade do Recife-PE. Os resultados consistem na elaboração de etapas que englobam o contato com os condôminos, levantamento dos dados por meio de questionário e coletas, análise dos dados primários, desenvolvimento de material de apoio, determinação do modelo administrativo-gerencial e precificação. Estas etapas foram desenvolvidas de maneira que possam ser replicadas em empresas de coleta e compostagem que visam iniciar ou melhorar seus serviços em condomínios, visto que o modelo respeita as particularidades da estrutura, da administração local e das residências. Os passos operacionais neste case foram desenvolvidos de uma maneira que possam ser replicados em empresas de coleta e de compostagem. Buscou-se padronizar e automatizar a maior parte do processo, visto que o profissional responsável por desenvolver poderá ter diversos projetos simultâneos.
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    Relatório das atividades de extensão: compostagem como instrumento de educação ambiental
    (2019) Xavier, Bruno Otaviano Costa Medeiros; Gomes, Maria José de Filgueiras; Batinga, Verônica Tavares Santos; http://lattes.cnpq.br/7759044153725982; http://lattes.cnpq.br/0060810526769648; http://lattes.cnpq.br/8921735210836827
    O projeto de extensão Compostagem como instrumento de Educação Ambiental teve como objetivo promover ações práticas e teóricas voltadas à conscientização ambiental de alunos do ensino médio de escolas públicas da Região Metropolitana do Recife. Desenvolvido pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) em parceria com o Espaço Ciência, o projeto contemplou a capacitação de monitores, realização de oficinas, implantação de hortas e confecção de composteiras domésticas. As atividades incluíram análises de solo, produção e distribuição de material didático, visitas técnicas e acompanhamento de práticas de compostagem e horticultura. O público alcançado incluiu aproximadamente 500 pessoas, sendo 120 alunos participantes de visitas ao Espaço Ciência e 12 envolvidos diretamente nas atividades práticas na Escola Técnica Estadual Alcides do Nascimento Lins. Apesar de atrasos decorrentes de imprevistos estruturais e escolares, o projeto apresentou resultados positivos, despertando o interesse dos alunos para o manejo sustentável de resíduos orgânicos e para a produção de alimentos saudáveis. Constatou-se que a compostagem, aliada à horticultura, é um recurso eficaz para estimular a responsabilidade ambiental e a participação ativa de jovens na preservação ambiental, fortalecendo o vínculo entre comunidade escolar e práticas de sustentabilidade.
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    Vivência na Secretaria Executiva de Agricultura Urbana do Recife: implantação e acompanhamento do pátio de compostagem municipal
    (2021) Bomfim Júnior, Heleno da Silva; Gonçalves Neto, Álvaro Carlos; http://lattes.cnpq.br/1044585519530220
    O presente relatório tem como finalidade apresentar a experiência vivenciada no Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) na Prefeitura da Cidade do Recife, através da Secretaria Executiva de Agricultura Urbana (SEAU) - vinculada à Secretaria de Política Urbana e Licenciamento (SEPUL). No período do estágio, foram realizadas atividades voltadas a implantação de um Pátio de Compostagem para resíduos sólidos orgânicos na sede da Prefeitura, como parte do Plano de Agroecologia Urbana do Recife, visto que se trata de uma Secretaria Executiva Municipal, que visa a intensificação da produção agroecológica nas áreas públicas e privadas da cidade, que possuam potencial agricultável. Assim, tive a oportunidade de participar de atividades e eventos que visavam a integração da comunidade com o meio agrícola e a minha capacitação profissional. Pude atuar em ações semanais como por exemplo a Semana do Lixo Zero envolvendo as Secretarias Municipais do Recife, que tinham como objetivo a sensibilização da correta forma de separação dos resíduos orgânicos, resíduos esses que eram coletados para a formação de leiras de compostagem. Além disso, tive participação no evento sobre compostagem de resíduos orgânicos realizado pela Agência CPRH e Secretaria do Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco – SEMAS/PE que foi elaborado com o intuito de mostrar novas técnicas de compostagem e identificar a atual situação da compostagem no Brasil e no mundo.
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