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Navegando por Assunto "Cultura afro-brasileira"

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    A (des)valorização da cultura afro-brasileira no ensino da dança na educação física no ensino fundamental
    (2025-03-19T03:00:00Z) Lima, Júlia Ferreira Silva; Mello, Rachel Costa de Azevedo; http://lattes.cnpq.br/8749101676171464; http://lattes.cnpq.br/1082505675672589
    O presente estudo investiga como a educação física escolar vem cumprindo as políticas curriculares, explorando a possibilidade de enxergar potencialidades do conteúdo de ensino dança afro-brasileira, já que a Lei n. 10.639/03 e a Lei n. 11.645/08 determinam a obrigatoriedade do ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena nos componentes curriculares. Buscamos entender como o projeto colonial, através da colonialidade, ainda permeia a valorização de alguns conteúdos de ensino em detrimentos daqueles de matriz afro-brasileira e indígena. Nesse sentido, o presente estudo teve como objetivo geral analisar a presença da cultura e as danças afro-brasileiras na educação física escolar. E definimos como objetivos específicos: identificar a presença ou ausência da cultura afro-brasileira na educação física escolar; compreender os motivos da ausência ou presença da cultura afro-brasileira na educação física escolar; e analisar a como se dá a inserção das danças afro-brasileiras na educação física escolar. Quanto ao delineamento metodológico, trata-se de uma pesquisa de caráter qualitativo, utilizando como ferramenta a pesquisa bibliográfica, através da análise da produção referente a esta temática, a partir de uma busca na plataforma BDTD (Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações). Observou-se que ainda há ausência do conteúdo dança tematizado sob a perspectiva da cultura afro-brasileira e africana na educação física escolar. O estudo conclui que a inserção do ensino de danças afro-brasileiras na educação física escolar gera a desconstrução de estereótipos e preconceitos, possibilitando a valorização das identidades, reelaboração de sentidos e significados dessas manifestações culturais e o desenvolvimento do pensamento crítico sobre as múltiplas manifestações culturais existentes na cultura brasileira. Apresentam-se desafios no que diz respeito ao desconhecimento total dos docentes sobre as Leis 10.639/03 e 11.645/08, como a permanência das concepções eurocêntricas e hegemônicas no currículo, reflexo de uma formação inicial e continuada que carece de discussões sobre manifestações culturais dos povos negros.
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    A história e cultura afro-brasileira no componente curricular artes do ensino médio da Rede Pública Estadual da Bahia
    (2021-08-13T03:00:00Z) Ramos, André Luiz Barbosa; Pinto, Janille da Costa; http://lattes.cnpq.br/3170771425776045; http://lattes.cnpq.br/8514398056741164
    Esta pesquisa reflete sobre a história e cultura afro-brasileira no componente curricular Artes do Ensino Médio da Rede Pública Estadual da Bahia instituída pela lei 10.639 (2003). Tem como objetivo discutir as possibilidades pedagógicas de inclusão da história e cultura afro-brasileira no componente curricular Artes do Ensino Médio Regular da Rede Pública Estadual de Educação da Bahia, a partir da verificação de como está organizado o currículo desse componente nessa etapa da educação básica, bem como a identificar a efetivação das orientações da lei 10.639 (2003) contidas nos documentos oficiais que regulamentam o Ensino Médio Regular na presente Rede. Além de propor atividades pedagógicas e artísticas de forma interdisciplinar envolvendo a temática história e cultura afro-brasileira nas aulas do Ensino de Arte. O referencial teórico contempla discussões acerca da Base Nacional Comum Curricular (2019), a valorização da cultura e história dos povos afro-brasileiros como destacado por Candau e Oliveira (2010), e Munanga (1988), aspectos artísticos defendido por Barbosa (2016;2017), bem como os documentos legislativos que regulamentam o tema na esfera nacional e estadual. Os procedimentos metodológicos adotados consistem em revisão de literatura, com realização da pesquisa qualitativa, descritiva, bibliográfica e documental. Os dados obtidos evidenciam que o Ensino Médio Regular da Rede Pública Estadual de Educação da Bahia trabalha a temática de forma interdisciplinar, envolvendo principalmente o componente de Artes, realizam projetos artísticos e culturais que destacam a diversidade étnica dos povos, alinhados com os pressupostos contidos nas leis 10.639 (2003) e LDB (1996), bem como a BNCC (2019) e as Diretrizes do Ensino Médio e das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (2004) . Com base nos resultados e discussões apresentadas, considera-se que a Rede fomenta a valorização da diversidade cultural na busca de exterminar toda e qualquer forma de discriminação e preconceito racial.
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    Arte negra na contemporaneidade: um lugar de crítica
    (2018) Damascena, Cláudio Alves; Carvalho, Marluce Vasconcelos de; http://lattes.cnpq.br/2780914280180020; http://lattes.cnpq.br/9685069606632693
    A presente pesquisa é devido a percepção do pouco reconhecimento que a arte negra tem em nosso país, nela é apresentado artistas negros como Tiano, Alberto Pereira e Rosana Paulino, artistas visuais queconseguiram romper com a barreira criada pelo racismo e ganharam visibilidade no cenário artístico na cidade de Vitória da Conquista. A proposta teve o objetivo de analisar os temas e questionamentos presentes nas obras de Tiano, assim com a influência da arte e da cultura africana no Brasil. De maneira que observamos ao final da pesquisa que grande parteda população brasileira pouco aceita os traços negros presentes em nossa cultura, acarretando um preconceito em relação as artes produzidas no Brasil. Um dos grandes motivos que levam a baixa aceitação da arte negra é devido limitada valorização da Cultura Afro-brasileira e africana na educação básica. Não promovendo a divulgação da riqueza cultural deixada pelos nossos ancestrais negros.
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    “Becos da resistência”: uma análise historiográfica sobre Conceição Evaristo e Kmila CDD
    (2019-12-17T03:00:00Z) Paraiso, Diana Bárbara do Nascimento; Dantas, Mariana Albuquerque; http://lattes.cnpq.br/5957556943043849
    Este trabalho tem o objetivo de realizar uma análise comparativa, entre o livro “Becos da memória”, de Conceição Evaristo e o EP “Preta Cabulosa” de Kmila CDD, mulheres negras, que apresentam no lirismo discursos fortemente representativos da memória afro-brasileira, a partir do resgate oral e musical. Ambas nascidas nas periferias de grandes centros urbanos, Belo Horizonte e Rio de Janeiro, carregam em suas vivências e, consequentemente, nas suas produções, memórias coletivas. Além disso, pretende-se apontar a ausência do uso das letras e das músicas do rap no ensino de História nas escolas. Assim, procura-se como as teorias que abrangem a História Cultural no Brasil, bastante difundida a partir dos anos 1980, por agregar as subjetividades, novas abordagens e novos objetos, expandidos à escrita da História por Walter Benjamin, E.P. Thompson, Margareth Rago e outros, influenciaram no resgate historiográfico dessas autoras que utilizam de linguagens diversas, a literatura e o rap, respectivamente, contribuindo para protagonizar memórias geralmente silenciadas na história nacional tanto na universidade como nos demais espaços formais e não formais de educação.
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    Educação quilombola: construção e fortalecimento da identidade apoiando-se na relação comunidade/escola
    (2019-01-31T02:00:00Z) Ferreira, Dayane Maria da Silva; Costa, Caetano De' Carli Viana; http://lattes.cnpq.br/1659373322351561
    O presente artigo debate a educação quilombola, a partir do caso da Escola Municipal Manoel Izidório, localizada na Comunidade Quilombola Atoleiro, em Caetés-PE. Entende-se que nas escolas quilombolas devem ser inseridas no seu currículo escolar as Diretrizes Curriculares para a Educação Escolar Quilombola na Educação Básica, e, assim como em qualquer escola do Brasil, deve-se trabalhar também a Lei nº 10.639/03 que inclui a obrigatoriedade da temática história e cultura negra da população Afro-Brasileira. Ambos documentos salientam a importância de discutir temas voltados para a valorização dos conhecimentos específicos da identidade negra no País. O trabalho retrata em seu contexto a importância da construção e afirmação da identidade negra dos alunos inseridos no 3º ano do ensino fundamental da referida escola quilombola, a partir das Normas obrigatórias a serem seguidas pelas instituições de ensino. O objetivo é apresentar a realidade da relação comunidade/escola no seu processo de adaptação do currículo escolar e planejamento educacional dentro dos princípios das Diretrizes Curriculares para a Educação Escolar Quilombola na Educação Básica e da Lei nº 10.639/03. Essa pesquisa terá como abordagem metodológica o método do caso alargado, através de um estudo de caso etnográfico em que busque, a partir de uma prática educacional localizada numa única turma de uma única escola quilombola, alargar e refletir os conhecimentos relacionados à educação e cultura quilombola.
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    Festas de negro no Recife oitocentista: o caso dos maracatus (1850-1888)
    (2021-03-04T03:00:00Z) Lima, José Fagner da Silva; Silva, Wellington Barbosa da; http://lattes.cnpq.br/1213688229016782; http://lattes.cnpq.br/0303045000828241
    O presente artigo busca discutir as festas dos negros no Recife no século XIX, enfatizando o Maracatu - que conhecemos hoje como Maracatu de Baque Virado ou nação, mais precisamente entre 1850 e 1888. Por meio de jornais da época, analisamos a presença dessa manifestação cultural afro-brasileira na cidade do Recife, trazendo uma abordagem que evidencia as opiniões emitidas nas notícias dos jornais, e como isso se relacionava com o controle público às festas dos negros. Abordando também as várias concepções que existiam acerca do maracatu, sendo uma festa religiosa por hora, em outras profanas. Ou um mero ajuntamento de negros batucando.
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    Herança cultural nordestina: o Folguedo do Cavalo Marinho como uma possibilidade para aplicação da Lei nº 10.639/03 na Educação Física
    (2022-10-10T03:00:00Z) Alves, Ivison Luiz da Silva; Duarte, Rebeca Oliveira; http://lattes.cnpq.br/2892457731367709; http://lattes.cnpq.br/0686571896655963
    O “Cavalo Marinho” é um folguedo cultural comum na região da Mata Norte pernambucana e Mata Sul paraibana e tem como característica a sua extravagância nas apresentações, retratando o cotidiano rural dos trabalhadores da cana de açúcar. Suas apresentações ocorrem durante o ciclo natalino, possuindo elementos religiosos e profanos. É composto por mais de 70 diferentes personagens, que possuem músicas, trejeitos e identidades próprias. É um artefato cultural que carrega traços africanos e indígenas, remontando a história do Brasil. Compreendemos que sua propagação como elemento cultural é forma de cumprir os regimentos da Lei 10.639/03, que dá diretrizes sobre o ensino da história e cultura afro-indígena no Brasil. Este trabalho tem como intuito abrir ao debate sobre a efetividade da lei 10.639/03 nas salas de aula. Para isto, foi realizada uma pesquisa de cunho bibliográfico em sites aglutinadores de conhecimento, buscando identificar a frequência das publicações com a temática abordada, e para isso, foram usados os portais: Revista Brasileira de Esporte Coletivo (UFPE), Revista Brasileira de Educação Física (USP), Revista Conexões (UNICAMP) e o Portal de Periódicos da CAPES. A partir dos resultados obtidos, foi construída uma tabela com somatório total dos artigos encontrados, que foram distribuídos em três categorias: “Cavalo Marinho”, que é o objeto de estudo, “Cultura Afro-indígena” e “Quarteto Fantástico”, Os dados encontrados deste somatório foram: 0 (zero) artigos publicados com a temática ”Cavalo Marinho” na educação física, 88 (oitenta e oito) artigos com temática da “Cultura Afro-indígena” e (930) novecentos e trinta artigos com a temática “Quarteto Fantástico” na educação física. Os dados encontrados mostram uma discrepância existente no ensino da educação física em relação a utilização da lei 10.639/03, que é fruto da necessidade de aprofundar os conhecimentos da nossa cultura, uma vez que o Brasil tem a maior parte da população preta ou parda, e o ensino deveria ser reflexo de quem nós somos, de nossa identidade cultural.
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    Lei 10.639/2003: O ensino da cultura Africana e Afro-brasileira e a formação de professores/as para o ensino da Arte
    (2023-12-11T03:00:00Z) Amorim, Juliana Santos; Bispo, Imara Queiroz; Pinto, Janille da Costa; http://lattes.cnpq.br/3170771425776045; http://lattes.cnpq.br/8114349519066694
    A cultura africana, bem como, a Arte de matriz africana, influenciaram diretamente na formação do povo brasileiro. Desta forma, a pesquisa tem como objetivo, proporcionar aos docentes do ensino fundamental –anos finais, oficinas de formação da arte visual afro-brasileira enfatizando a necessidade de reflexão a luz da Lei 10.639/2003.O referencial teórico contemplou discussões acerca da Arte Africana e afro-brasileira, relações étnicas raciais, formação de professores para as artes afro centradas sob concepções teóricas de Munanga (2015), Nascimento (2009), Barbosa (2002) entre outros. Os procedimentos metodológicos adotados pautaram-se sob a perspectiva de uma pesquisa ação, onde a partir de uma intervenção pedagógica foi possível investigar os conhecimentos e a prática que os/as docentes da instituição possuem sobre a arte afro-brasileira. Desta forma, foram realizado instrumentos como observação de aula nos aspectos teóricos e práticos. Os dados obtidos indicam que a formação de professores e professoras é fundamental para o cumprimento da lei 10.639/2003, visto que assim como a sociedade a formação dos docentes é abundante na perspectiva colonialista e com isso fortalecendo o racismo nos espaços escolares. A partir dos resultados e discussões apresentadas, considera-se muito importante a formação de professores/as para o ensino das relações étnico-raciais em todas as perspectivas, e não somente com a arte.
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    Memórias silenciadas: o “não-lugar” da cultura negra na Coleção ‘Casarão e a Cidade - usos e costumes’ do Museu do Estado de Pernambuco
    (2024-10-02T03:00:00Z) Andrade, Maiara Lima de; Andrade, Juliana Alves de; http://lattes.cnpq.br/9273063697259288; http://lattes.cnpq.br/8195581717973809
    O presente artigo tem como objetivo problematizar o “não-lugar” da cultura negra dentro da exposição “O Casarão e a Cidade - usos e costumes”, visto que não há elementos expográficos que contribuam na construção da memória desses povos. Por ser um ambiente propício para a prática do ensino e aprendizagem da História, os museus podem oferecer uma perspectiva prática e viva do passado. Sendo assim, buscamos refletir sobre os possíveis impactos, positivos ou negativos, do Ensino da História para o grande público a partir da linguagem museológica, uma vez que ao oferecer um vasto conjunto de fontes materiais e visuais - objetos, artefatos, documentos, exibições interativas e até recriações de ambientes históricos - os museus enriquecem o estudo da história.
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    Moda, consumo e identidade: a afirmação cultural das mulheres negras e a moda de terreiro no Brasil
    (2025-03-18T03:00:00Z) Silva, Ariana Suerda da; Rocha, Maria Alice Vasconcelos; http://lattes.cnpq.br/6818128111009316; http://lattes.cnpq.br/5785885686176626
    Este trabalho investiga as interseções entre moda, consumo e identidade cultural no contexto das práticas religiosas afro-brasileiras, com ênfase no papel das mulheres negras como agentes de transformação e afirmação identitária. No primeiro capítulo, discute-se a evolução da moda a partir do século XVII, analisando suas transformações e impactos na sociedade. O segundo capítulo aborda a moda e a estética para mulheres negras, destacando as dinâmicas de exclusão e os processos de ressignificação dos padrões estéticos historicamente impostos. Já no terceiro capítulo, a pesquisa explora a moda afro-brasileira, com destaque para a moda de terreiro, ressaltando sua dimensão sagrada e sua relevância na preservação das memórias das comunidades afro-religiosas. Os resultados evidenciam que a moda transcende a estética, configurando-se como uma ferramenta de resistência cultural, luta política e reconstrução identitária para as mulheres negras no Brasil.
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    “Nada foi em vão”: uma análise sobre as obras de literatura infantis da atualidade como ferramenta de combate ao racismo em sala de aula
    (2023-09-14T03:00:00Z) Brito, Amanda Cristina Borges de; Portela Júnior, Aristeu; http://lattes.cnpq.br/2261345425063739; http://lattes.cnpq.br/0676058058105472
    Após refletir sobre os livros que são comumente utilizados nos espaços escolares relacionados a questões étnico-raciais, me veio o questionamento de que não são produzidas na atualidade obras para que sempre sejam abordadas as mesmas ou se não existe uma real preocupação em buscar obras atuais para serem trabalhadas nas escolas. Com isso, foi realizada uma pesquisa bibliográfica e foram selecionados três livros da literatura infantil nacional contemporânea - ''Amoras'' de Emicida, ''O Pequeno Príncipe Preto'' de Rodrigo França e ''Com qual penteado eu vou?'' de Kiusam de Oliveira – com o objetivo de serem analisadas em busca de características que confirmem a existência de produção atual com o foco em se trabalhar as questões étnico-raciais, observando nessas obras as temáticas trabalhadas nos livros e a importância delas no combate ao racismo em sala de aula, analisando a construção das identidades negras dos personagens principais e secundários dos livros. Através deste trabalho foi possível visualizar nos livros estudados aspectos que contribuem para a formação identitária e cultural das crianças, através das características fenotípicas dos personagens como também da cultura, religiosidade, entre outros. Desse modo, fica nítido que existe uma grande e diversa produção feita na atualidade envolvendo as temáticas étnicas e raciais e fica o questionamento de ainda ser tão raro encontrarmos essa variedade nos espaços escolares..
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    Oficinas de capoeira nas aulas de artes: promover, reconhecer e preservar, na perspectiva das relações étnico-Raciais
    (2021-08-13T03:00:00Z) Cordeiro, Fabíola da Silva; Torres, Niedja Ferreira dos Santos; http://lattes.cnpq.br/3501803097646190
    O objetivo da presente pesquisa foi trazer reflexões sobre a capoeira e os benefícios de ser trabalhada em instituições escolares formais com oficinas nas aulas de Artes Visuais, mais especificamente com oficinas de capoeira em seu contexto voltado para a Educação Étnicos-Raciais. Ao fazer uma análise investigativa na instituição, percebe-se a necessidade de levar esse aprendizado para o estudo em escolas de educação formal para que todos tenham acesso conforme está detalhado na Lei n. 10.639/03, onde é obrigatório e de responsabilidade legal das instituições quanto à oferta de disciplinas sobre a história e cultura afro-brasileira e africana. Com isso, torna-se imprescindível a alteração no currículo escolar, intensificando os estudos étnicos-raciais. A fundamentação teórica foi à luz de CRUZ (1997), COLI (1995) e LIBLIK (2011). Desta maneira, pretendemos estimular a inserção de oficinas voltadas para o aprendizado de forma teórica e lúdica das vivências culturais da Capoeira onde mostra que essa arte é genuinamente brasileira e faz parte da construção e da história dos povos africanos que foram escravizados no Brasil.
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    Perspectivas teóricas sobre a implementação da Lei 10.639/2003: abordando o ensino das relações étnico-raciais nos livros didáticos de química
    (2025-03-20T03:00:00Z) Silva, Vanessa Araújo da; Lima, Analice de Almeida; Batista, Maria de Fátima Oliveira; http://lattes.cnpq.br/8195873385841154; http://lattes.cnpq.br/2273105974559580; http://lattes.cnpq.br/4925017833973638
    A pesquisa justifica-se pela necessidade de compreender e evidenciar a lacuna existente na abordagem das contribuições dos povos africanos e afro-brasileiros nos materiais didáticos de Química. O estudo tem como objetivo analisar a presença e o tratamento dos conteúdos relacionados à História e Cultura Afro-Brasileira e Africana nos livros didáticos da coleção Ciências da Natureza e Suas Tecnologias – Multiversos Ciências da Natureza (1ª ed.), da Editora FTD, distribuída pelo Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD 2020) para o ensino médio. Busca-se identificar avanços ou permanências no que se refere à invisibilidade histórica da população negra nesses materiais, considerando sua conformidade com as diretrizes legais e educacionais. A pesquisa levanta a seguinte questão: até que ponto os livros didáticos aprovados pelo PNLD evoluíram na inclusão dessa temática? E como essa evolução — ou sua ausência — impacta a desconstrução de estereótipos e preconceitos no contexto do ensino brasileiro? Para atingir os objetivos propostos, utilizou-se uma abordagem qualitativa de Minayo (2001), com base no método exploratório-descritivo. A discussão fundamenta-se em autores como Gomes (2023), Domingues (2007), Benite (2018) e Pinheiro (2018), abordando temas como o papel do movimento negro na educação, a articulação entre políticas públicas e práticas pedagógicas, e a influência dos livros didáticos no ensino de Química. Os resultados indicam que, apesar da obrigatoriedade legal prevista na Lei 10.639/2003, ainda persistem lacunas significativas na formulação curricular e nos conteúdos apresentados, o que demonstra a necessidade urgente de uma revisão nos materiais didáticos, com vistas à construção de uma educação mais inclusiva e antirracista.
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    (Re)criando narrativas para o reconhecimento das ancestralidades indígenas e afro-brasileiras: ação pedagógica nos anos iniciais do ensino fundamental
    (2023-09-14T03:00:00Z) Silva, Niccole Jordan Freitas; Portela Júnior, Aristeu; http://lattes.cnpq.br/2261345425063739; http://lattes.cnpq.br/9881259505959072
    O presente trabalho apresenta um estudo focado nas ancestralidades indígenas e afro-brasileiras, buscando investigar o impacto de uma prática educativa que propõe a (re)criação de narrativas históricas, literárias e artísticas para reconhecimento e valorização dessas ancestralidades no contexto brasileiro. A construção deste trabalho visou à efetivação de abordagens reais em uma turma do 1° ano do Ensino Fundamental, apresentando narrativas sobre os povos indígenas e afro-brasileiros em uma posição de destaque e protagonismo na história, a partir de representações positivas e estudo das suas contribuições para cultura, ciência e práticas sociais do nosso país. A partir de uma imersão teórica, são apresentadas diferentes referências em torno das relações étnico-raciais, destacando os atos de resistência e o aumento de produções científicas nesse sentido. Há um aprofundamento no estudo sobre políticas educacionais no Brasil voltadas à pauta étnico-racial, rememorando desde a Constituição de 1988 até a última atualização da BNCC. Além disso, há um destaque para a importância de se adotar uma perspectiva docente antirracista, comprometida com a formação cidadã e política dos estudantes, que valorize a diversidade humana e cultural. Abordando as intersecções e conexões históricas entre povos de origens distintas com raízes culturais muito antigas, como o Tupi e o Iorubá, e ressaltando a importância da proposta de (re)criação como estratégia para o envolvimento ativo e criativo dos estudantes. Por meio da pesquisa-ação e utilizando instrumentos como observação participante e questionário foi possível investigar as práticas da professora da turma e o envolvimento dos/das estudantes nas atividades propostas. A avaliação dos impactos da pesquisa e da ação pedagógica planejada foi inspirada na Análise de Conteúdo. Foi feito um recorte didático, histórico e temporal, utilizando diferentes recursos didáticos para ilustrar os primeiros contatos entre povos de origens distintas que fazem parte da nossa história, buscando construir o conhecimento de que as ancestralidades indígenas e afro-brasileiras possuem raízes anteriores à formação do Brasil. A pesquisa permitiu colocar em prática um direito constitucional respaldado pela lei, contribuindo para compreensão da diversidade étnica no contexto brasileiro. Com um enfoque lúdico e interdisciplinar foram realizadas atividades contextualizadas à realidade da turma, colocando em prática uma educação de fato inclusiva e comprometida com a luta antirracista e pela valorização da diversidade humana. Os resultados da pesquisa indicam a realização de uma abordagem sensível sobre diferentes aspectos das ancestralidades indígenas e afro-brasileiras com produções dos estudantes que incluem atividades de pinturas, colagens, escrita, brinquedos e brincadeiras de imaginação, exploração da musicalidade e desenvolvimento de uma noção temporal, histórica e geográfica. Essas atividades permitiram destacar as mudanças decorrentes do processo de recriação de narrativas realizado em diferentes momentos. Além disso, há um destaque para as falas dos estudantes relacionadas à ideia proposta e para as práticas de uma professora comprometida com uma educação humanizadora. Contribuindo com o campo de pesquisa através de dados concretos que podem ser utilizados de modo a melhorar as experiências de ensino-aprendizagem voltadas para as relações étnico-raciais.
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