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Navegando por Assunto "Densitometria óssea"

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    Características ósseas para estimar a ingestão de manganês complexado a aminoácidos para aves de postura fase de cria
    (2024-02-28T03:00:00Z) Lima, Stephany Debora Vila Bela de; Souza, Lilian Francisco Arantes de; Wanderley, Jamille Sheila da Silva; http://lattes.cnpq.br/4706720624276029; http://lattes.cnpq.br/6015344715032401; http://lattes.cnpq.br/8296739801125452
    As fontes minerais inorgânicas apresentam menor biodisponibilidade e são comumente suplementadas em excesso na alimentação das aves visando atender as exigências, já as fontes orgânicas são mais biodisponíveis e são incluídas em menor quantidade na dieta. O presente estudo teve como objetivo estimar a ingestão ideal de manganês complexado a aminoácidos na dieta de poedeiras durante a fase de cria por meio de variáveis ósseas. Foram utilizadas 720 pintainhas da linhagem Dekalb White de 1 a 6 semanas que foram distribuídas em delineamento inteiramente casualizado (DIC) em 6 tratamentos com 6 repetições de 20 aves cada. Os tratamentos foram constituídos por dietas isonutritivas e isoenergéticas com os níveis inclusão de manganês complexado em 25, 37, 49, 61, 73 e 85 mg/kg. Ao final do período experimental foram coletadas ambas as tíbias de 1 ave por parcela experimental. Para a avaliação das variáveis ósseas, foram mensurados e utilizados: resistência óssea, densitometria (proximal, medial e distal), matéria mineral e índice de Seedor das tíbias. As variáveis ósseas obtidas foram submetidas a análise multivariada de dados, sendo realizada a análise multivariada da variância, em seguida os dados foram submetidos a análise de componentes principais (PCA) e matriz de correlação, e a partir dos resultados, as variáveis foram submetidas a modelos de regressão linear e não-linear para estimar a ingestão ideal de manganês complexado a aminoácidos para a fase de cria. Segundo os resultados da ANOVA e MANOVA e de acordo com a PCA, a densitometria distal é a variável óssea mais relevante para se realizar a estimativa. A ingestão ideal de manganês complexado a aminoácidos foi calculada utilizando os modelos: MnCAA = Rmax.x/(km+x) e MnCAA = - r+ln((-y-Rmin-amp/y-Rmin)/s), e partir da inversão dos modelos foi gerada a estimativa de consumo de 1.767 mg/ave/dia de MnCAA para resposta máxima da densitometria medial da tíbia.
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    Osteodensitometria de iguanas verdes de vida livre (Iguana iguana)
    (2022-05-13T03:00:00Z) Rocha, José Anderson da Silva; Costa, Fabiano Séllos; http://lattes.cnpq.br/6876055943439186; http://lattes.cnpq.br/9222442750717617
    Este trabalho relata as atividades desenvolvidas no estágio supervisionado obrigatório (ESO), disciplina obrigatória para conclusão do curso de Medicina Veterinária, da Universidade Federal Rural de Pernambuco. O estágio foi realizado na área de diagnóstico por imagem na empresa Focus Diagnóstico Veterinário, unidade localizada na Avenida Agamenon Magalhães, em Recife-PE, e aconteceu entre 14 de fevereiro e 4 de maio de 2022, sob supervisão do médico veterinário Victor Fernandes Filho. Durante o ESO foi possível acompanhar e auxiliar na realização de exames de imagem, como ultrassonografia, radiografia, ecocardiograma, eletrocardiograma, risco cirúrgico, endoscopia digestiva e respiratória e na elaboração dos seus respectivos laudos. Foi elaborado um artigo cientifico, este apresenta dados obtidos a partir de tomografias computadorizadas realizadas em iguanas verdes hígidas para avaliação osteodensitométrica. Exames tomográficos foram realizados em 10 iguanas verdes clinicamente saudáveis, sem contenção química. Após aquisição e digitalização das imagens, a coluna vertebral foi analisada por meio de imagens primárias e de reconstrução multiplanar. Destaca-se neste estudo a obtenção do valor médio de 624,12 + 109,73 mg/cm3 na densidade mineral óssea do osso trabecular das vértebras torácicas de iguanas hígidas de vida livre, sendo este dado inédito na literatura veterinária ao conhecimento dos autores.
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