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Navegando por Assunto "Ecologia das paisagens"

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    Caracterização espacial dos fragmentos florestais em Recife/PE
    (2020-11-05) Fernandes, Carolina Rovira Pereira; Lima Neto, Everaldo Marques de; Silva, Marcos Francisco de Araújo; http://lattes.cnpq.br/8412606118873368; http://lattes.cnpq.br/6791561445213969; http://lattes.cnpq.br/1250249475932403
    O crescimento das cidades e o consequente aumento da densidade populacional geram alterações no meio ambiente natural, reduzindo a vegetação natural e refletindo na paisagem urbana. A existência de fragmentos ou habitats naturais em cidades repercute positivamente tanto na vida humana, quanto na preservação de ecossistemas. Assim, a ecologia de paisagem e suas métricas buscam analisar a estrutura espacial para entender possíveis dinâmicas e estruturas da paisagem, subsidiando o planejamento e desenvolvimento urbano. Desta forma, o objetivo do trabalho foi caracterizar a distribuição espacial dos fragmentos florestais e suas relações ecológicas e de preservação no município do Recife. A cobertura da terra, realizada a partir de fotointerpretação, foi adquirida da Prefeitura do Recife, proveniente da ortofotocarta de 2013. Esta foi analisada, obtendo acurácia por determinação do índice de Kappa de 0,88. Todas as feições florestais com, no mínimo, 15m de largura e comprimento foram consideradas fragmentos, os quais foram divididos em classes de tamanho < 0,1ha, 0,1 a 1ha, 1,01 a 10ha, 10,01 a 100ha e maior que 100ha. Para estas, foram analisadas com a extensão Patch Analyst para ArcGIS as métricas de área total, número, tamanho médio e mediano das manchas. Foi avaliada a área dos fragmentos por Região Político-Administrativa (RPA), para identificação das RPA com menor cobertura arbórea. Também foi avaliada a influência espacial do efeito de borda a cada 10 metros de 20 a 100m de borda. Além disso, foram avaliados os índices de proximidade entre fragmentos com a extensão V-LATE e a relação das classes de tamanho dos fragmentos com as Unidades de Conservação do Recife com a ferramenta Near Table. Recife apresentou 39,58% de sua área coberta por fragmentos florestais, destes 6,50% são menores que 1ha, enquanto a classe >100ha contém 74,37% da área dos fragmentos. As três primeiras classes sofrem aproximadamente 70% de influência do efeito de borda a 20m e a classe >100ha se mantém 43,75% sem ser afetada a 100m. Os índices de proximidade determinaram que, apesar de haver algumas RPA com índice de cobertura arbórea abaixo de 30% e uma lacuna na cobertura arbórea nas áreas centrais do município, a vegetação de Recife, no geral, se encontra conectada, com poucos fragmentos em isolamento total. A incidência dos fragmentos em Unidades de Conservação (UC) aumenta gradativamente junto às classes de tamanho, de forma que todos os fragmentos com mais de 100ha estão em UC ou estão diretamente ligados a elas. Notaram-se três grandes áreas que não estão englobadas por UC, onde se sugere atenção, e pequenos fragmentos que devem ser expandidos no município para maior conexão e estabelecimento de espécies. É importante que as RPA 01, 02 e 06 recebam maior atenção nesse processo, visto que estão sem cobertura florestal adequada.
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    Paisagem sonora em fragmentos florestais da Mata Atlântica de Pernambuco e a sua relação com o uso e cobertura do solo
    (2024-10-04) Campelo, Paulo Eduardo da Silva; Santos, Ednilza Maranhão dos; http://lattes.cnpq.br/5812920432455297; http://lattes.cnpq.br/8076489218715545
    A maior parte da Mata Atlântica remanescente enfrenta uma crescente pressão resultante de ações antrópicas, incluindo a degradação de áreas protegidas e fragmentação de habitats, o monitoramento dos impactos humanos atrelado a novas tecnologias, como o uso de gravadores autônomos, surge como um método de baixo custo e não invasivo para avaliar a biodiversidade. O monitoramento acústico permite mostrar a atividade acústica de comunidades de animais e sons da paisagem. Assim, o presente estudo teve como objetivo geral caracterizar a paisagem sonora em diferentes remanescentes da Mata Atlântica da Área de Proteção Ambiental Aldeia Beberibe, no estado de Pernambuco, e avaliar a sua relação com o uso e cobertura do solo foram utilizados gravadores autônomos para a coleta de dados acústicos de seis fragmentos florestais. Para a análise do monitoramento acústico passivo, os dados aqui apresentados foram coletados nos meses de dezembro de 2023 e janeiro de 2024. Foi realizada a descrição da paisagem sonora das áreas de estudo, analisadas no software Kaleidoscope (Wildlife Acoustic), através do qual foram calculados três índices acústicos para realizar uma comparação entre as áreas de estudo. Os índices acústicos utilizados foram: Índice de Paisagem Sonora de Diferença Normalizada (NDSI), Índice de Uniformidade Acústica (AEI) e o Índice de Entropia Total (H). Foi realizada a caracterização da paisagem dos seis fragmentos estudados através das características do Uso e Cobertura do Solo. Também foi realizada uma análise de correlação entre as seis áreas de estudo, com três variáveis independentes: Quantidade de habitat (ha), Área urbanizada e o Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI). No geral, obteve-se 176.099 registros de biofonia (90,25%), 18.464 registros de geofonia (9,46%) e 558 registros de antropofonia (0,29%) dentre o total de registros das seis áreas de estudo. A biofonia e a antropofonia foram as variáveis que contribuíram de fato para diferenciar os fragmentos florestais estudados. Os resultados mostraram que os índices acústicos são ótimos medidores para a detecção de riqueza da biodiversidade e para identificação de ambientes antropizados. Os resultados do Índice de Paisagem Sonora de Diferença Normalizada (NDSI), variou de acordo com a composição da paisagem sonora e caracterização da cobertura e uso do solo das áreas estudadas. Os outros dois índices utilizados para avaliar a diversidade acústica, o Índice de Uniformidade Acústica (AEI) e o Índice de Entropia (H), não apresentaram correlação com as características de Uso e Cobertura do Solo. Ressalta-se a importância de um esforço amostral maior para estabilizar um padrão para esses índices, frisando a importância da continuidade do monitoramento acústico nos fragmentos e, dessa forma, sendo possível avaliar as características reais da paisagem sonora.
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