Navegando por Assunto "Educação inclusiva"
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Item A formação de professores diante da educação inclusiva: uma análise curricular dos cursos de licenciatura em educação física das Universidades Públicas de Pernambuco(2019-07-04) Martins, Jéssica Pryscila Oliveira; Lindoso, Rosângela Cely Branco; http://lattes.cnpq.br/3076590717855221; http://lattes.cnpq.br/4539543104902351O Presente estudo discorre sobre o currículo no contexto da perspectiva inclusiva nos cursos de licenciatura em Educação física. Teve por objetivo geral: analisar de que forma a perspectiva inclusiva se apresenta nos currículos das Universidades Públicas do Estado de Pernambuco e como objetivos específicos: a)compreender os aspectos conceituais e históricos da Educação Física Inclusiva; b)Problematizar a Educação Física Inclusiva enquanto componente curricular; c)Identificar aproximações e distanciamentos das disciplinas nas matrizes curriculares com a temática Educação Física Inclusiva. A pesquisa tomou por referências norteadoras para sua produção a Declaração de Salamanca (1994), Stainback e Stainback (1999), entre outros autores e documentos, bem como, o Projeto Político Pedagógico de cada instituição aqui estudada. Para tratar das questões relacionadas ao histórico das pessoas com deficiência, trazemos Sassaki (2003), Amiralian (2000), entre outros, questões relativas ao contexto histórico do currículo, trazemos Goodson (1995), Moreira (1999), entre outros. E questões ligadas à educação, Garcia (1999), entre outros. Baseou-se na abordagem metodológica de pesquisa de natureza qualitativa, do tipo exploratória. Para tanto a técnica de coleta de dados utilizada como instrumento foi: a análise documental. Onde foram analisados programas de disciplinas que tem como eixo temático, a inclusão e para compreensão e tratamentos dos dados, usou-se a análise de conteúdo. Conclui-se que currículo das universidades de Pernambuco nos cursos de Licenciatura em Educação Física apesar de constar em sua matriz curricular constar disciplinas voltadas para a inclusão, isto não se evidencia no contexto educacional para o ensino no contexto educacional inclusivo, onde requer que seja oferecido maior suporte para a materialização dos conhecimentos da Educação Física. Sendo importante ampliar e aperfeiçoar a perspectiva da Inclusão no curso, para que assim os discentes e futuros professores, sintam-se aptos e habilitados para atuação educacional na perspectiva da inclusão. O trabalho apresenta de modo sucinto, aspectos relacionados á formação acadêmica para professores do curso de Educação Física, ofertada pelas Universidades Públicas de Pernambuco por meio da grade curricular.Item A formação de professores na educação inclusiva(2021-07-30) Brito, Luanna da Silva; Silva, Suzankelly Maria da; Carvalho, Márcia Rejane Almeida de; http://lattes.cnpq.br/4015443671120866O presente trabalho, inserido na Problemática da Formação de Professores, teve como ponto de partida a questão: como a formação dos professores licenciados em pedagogia favorecem as práticas pedagógicas na educação inclusiva? Esta constatação fez desencadear a vontade de indagar se a prática educativa dos professores emergem as linhas de formação, no que se refere à inclusão dos alunos com deficiência. Um tema relevânte visto a importância que os professores devem ter em buscar aprimorar seus conhecimentos, diante as formações ofertada assim assegurando um ensino e aprendizagem mais eficaz. Os objetivos do presente trabalho é discutir e compreender o processo de inclusão escolar de alunos com deficiência no sistema de ensino brasileiro, de acordo com a prática docente em sala de aula regular. A discussão desenvolvida baseou-se em teses acerca da formação docente, bem como estudos sobre formação de professores da educação especial. A pesquisa foi realizada com dados bibliográficos onde realizou-se uma análise conceitual e também uma análise subjetiva, onde foi colocado a opinião do pesquisador perante o tema tratado. Uma pesquisa com base, bibliográfica com análise de documentos, livros e materiais já existentes para análise. Logo, optamos também pela pesquisa qualitativa. A Pesquisa apresentada aqui indica a perpetuação do conhecimento predominante na educação especial, associada à carência da argumentação pedagógica e de discussões acerca do trabalho do professor, o que recoloca a necessidade de reflexão sobre qual a formação necessária à educação nacional e quais práticas educativas para atuar nessa modalidade. Os professores são os que lidam diretamente com os alunos, sendo o agente educador capaz de promover técnicas pedagógicas apropriadas para atender as diferenças. No final dessa pesquisa foi possível perceber que, estudos mais recentes confirmam a necessidade da melhoria na formação de professores como condição urgente e essencial para o desenvolvimento eficaz da inclusão.Item A importância da disciplina Libras na formação dos alunos do curso de licenciatura em educação física da UFRPE Sede(2019-12-17) Barros, Daniel Williams da Silva; Cordeiro, Leane Pereira; http://lattes.cnpq.br/8538638475316742; http://lattes.cnpq.br/0356543491552857A língua brasileira de sinais é reconhecida através da lei 10.436/2002 e regulamentada pelo decreto de n° 5.626/2005 que no artigo terceiro assegura a obrigatoriedade da disciplina libras no curso de formação de professores nas instituições de ensino superior. Esse trabalho visa apresentar a importância dessa disciplina na formação dos estudantes do curso de licenciatura em educação física da universidade federal rural de Pernambuco, na sede da mesma. Foi realizado o questionário para saber dos estudantes matriculados no curso do 1° ao 8° período e dos formandos, foi obtido 65 respostas de uma pesquisa quali-quantitativa. Os resultados demostram que os estudantes compreendem que a disciplina libras é importante na formação do professor de educação física, para o trato com o aluno surdo na busca de uma aula inclusiva. E que a disciplina agrega na formação de um professor consciente do seu dever de educador que não excluí ninguém de suas atividades.Item A inclusão de crianças com deficiência nos anos iniciais em um município de Pernambuco(2022-10-05) Diniz, Aniely Andreza Silva Tavares; Amorim, Maria do Rosário de Fátima Brandão; http://lattes.cnpq.br/5330024930917910; http://lattes.cnpq.br/8614975484114105Aprovada pela Conferência Mundial sobre Educação para Todos, em Jomtien, Tailândia, 1990. Há mais de quarenta e dois anos, as nações do mundo afirmaram na Declaração Universal dos Direitos Humanos que "toda pessoa tem direito à educação". Em 1989, um ano após a Constituição Brasileira, o nosso país assegurou a inclusão da criança com deficiência no sistema regular de ensino, assegurada pela Lei nº 7.853/89, tornando obrigatória e gratuita a oferta da Educação Especial em escolas públicas. Entretanto, ainda encontramos nos dias atuais dificuldades e falta de preparo de algumas instituições escolares para acolher e dar suporte para que os alunos com deficiência permaneçam em sala de aula. Diante disso, a presente pesquisa teve como objetivo, investigar como se dá a inclusão das crianças com deficiência nas escolas dos anos iniciais em um município localizado na Mesorregião do Agreste Pernambucano. Apoiamo-nos em autores como; Santos (2016), Glat (2007), Mantoan (2003), Ferreira, Lima e Garcia (2015), Rodrigues (2018), Ropoli et al. (2010) entre outros. A metodologia utilizada foi quali-quantitativa. Para coleta de dados foram utilizados questionários aplicados aos professores da rede municipal, por meio do Google forms®, bem como análise documental dos Projetos Políticos Pedagógicos - PPP das escolas dos anos iniciais e do Plano Municipal de Educação - PME. Os resultados apontaram que embora os PPPs e o PME tratem de uma educação inclusiva, a realidade encontrada aponta para uma direção contrária. Foi identificado que não há diálogo entre o professor da sala regular e o AEE. Outro dado relevante foi que o AEE não atende toda a demanda que o município necessita, inclusive falta investimento para a zona rural, portanto, necessita-se de maior investimento inclusivo dentro do município para que haja uma maior equidade e que as crianças possam ter um acolhimento contínuo em todo ano letivo.Item A inclusão de crianças com Síndrome de Down em uma creche municipal do Recife: desafios e possibilidades(2021-12-10) Andrade, Vitória Hellen Tavares de; Silva, Emmanuelle Christine Chaves da; http://lattes.cnpq.br/4816027610768343; http://lattes.cnpq.br/7663879287317666As crianças com Síndrome de Down têm chegado em nossas creches e escolas e faz-se essencial que estejamos preparados para recebê-las e promover para elas um ambiente em que possam se desenvolver integralmente. O presente estudo aborda a inclusão de crianças com Síndrome de Down visando compreender como ocorre a inclusão dessas crianças em uma creche municipal de Recife na prática. Para tal, os objetivos específicos foram: 1) Identificar e descrever as atividades pedagógicas que são realizadas, pelos diferentes profissionais da creche (professora e estagiária), com as crianças com Síndrome de Down para promover a inclusão escolar das referidas crianças; 2) Descrever a rotina vivenciada pelas crianças com Síndrome de Down no espaço escolar e 3) Analisar os materiais didático-pedagógicos utilizados pelos profissionais da creche. Foram realizadas entrevistas com as profissionais da creche e observações do espaço escolar e da rotina vivenciada pelas crianças. Os dados obtidos foram analisados, transcritos e divididos em categorias utilizando o método da videografia e inspirado na análise de conteúdo de Bardin, e os resultados encontrados foram atrelados ao aporte teórico deste estudo. A partir dessas categorias, pôde-se retratar que as crianças com Síndrome de Down eram incluídas na rotina da escola e participavam do momento das atividades pedagógicas, com algumas adaptações. Portanto, conclui-se que ainda há muito a ser feito no tocante à inclusão de crianças com deficiência na Educação Infantil, no entanto, com o reconhecimento de suas potencialidades, materiais e formação aos profissionais adequada, poderemos favorecer ainda mais o desenvolvimento integral dessas crianças.Item A inclusão de crianças em uma creche de um município da Zona da Mata de Pernambuco, na perspectiva da educação inclusiva(2025-02-28) Carmo, Vitória Alves do; Amorim, Maria do Rosário de Fátima Brandão; http://lattes.cnpq.br/5330024930917910; http://lattes.cnpq.br/2908227219134600A educação infantil no Brasil tem uma trajetória marcada por desafios históricos e conceituais. Inicialmente, essa etapa tinha um caráter assistencialista e demorou a ser reconhecida como parte do processo educacional formal. No que diz respeito às crianças com deficiências elas eram frequentemente excluídas do sistema educacional devido a estigmas e preconceitos. Porém, com o avanço das políticas públicas e mudanças nas concepções de infância, a inclusão passou a ser vista como um direito, e a educação infantil se tornou um campo importante para promover a igualdade de oportunidades Este estudo focou na inclusão de crianças em uma creche da Zona da Mata de Pernambuco, uma região caracterizada por grande diversidade cultural e social. O problema da pesquisa foi compreender como a inclusão numa creche, é compreendida, a partir da perspectiva dos servidores e dos docentes, a justificativa para a pesquisa está na importância da educação infantil para o desenvolvimento humano e na necessidade de garantir acesso à educação para todas as crianças. O objetivo geral foi compreender a concepção de inclusão na educação infantil a partir da perspectiva dos educadores de uma creche na Zona da Mata Norte de Pernambuco. Já os objetivos específicos incluem explorar as concepções dos educadores sobre criança e inclusão, e identificar os desafios enfrentados na promoção da inclusão. Os resultados apontaram que a infância é um período de experiências diversificadas que contribui para o desenvolvimento integral dos indivíduos; que a inclusão na educação é um conceito complexo que envolve a valorização da diversidade e a promoção da igualdade e sua implementação nos ambientes educacionais; que a formação dos educadores é fundamental, sendo necessário uma formação continuada e aprofundada para a promoção da inclusão, como também a criação de ambiente inclusivos, que são considerados essenciais para a promoção da inclusão.Item A inclusão de estudantes surdos em uma sala do ensino fundamental(2018-08-30) Melo, Izabela Elias Correia de; Vasconcelos, Norma Abreu e Lima Maciel de Lemos; http://lattes.cnpq.br/4261347568631671; http://lattes.cnpq.br/5205687959943824Este trabalho propõe apresentar a discussão a respeito da inclusão de estudantes surdos em uma turma de 2° ano do ensino fundamental, teve como objetivo geral: analisar como se configura o processo de inclusão de estudantes surdos no ensino fundamental, e como específicos buscamos identificar as práticas inclusivas no processo de interação destes estudantes surdos com os colegas da sala, analisar a concepção da professora quanto às dificuldades em desenvolver práticas inclusivas voltadas para esse público específico e identificar as dificuldades de comunicação dos estudantes surdos com os demais. Configura-se como pesquisa de campo com abordagem qualitativa, uma vez que teve a observação e a entrevista semiestruturada como instrumentos de coleta de dados, realizada em uma sala de 2° ano do ensino fundamental, composta por 20 alunos, destes, 3 (três) eram surdos, em uma escola do município de Garanhuns-PE. A partir da análise dos dados coletados, foi possível compreender que mesmo os estudantes surdos estando inseridos na sala de aula fundamental, não garante de fato a inclusão, pois o contexto no qual se encontram não oferta condições necessárias para seus desenvolvimentos, seja intelectual ou social.Item A inclusão escolar de estudantes com TEa em Gravatá(2022-01-20) Silva, Olga Eduarda Beserra; Melo, Maria Aparecida Vieira de; http://lattes.cnpq.br/6705733173478276; http://lattes.cnpq.br/4417070290566689Esta pesquisa buscou analisar o aluno com autismo na escola e teve como questão norteadora como a inclusão escolar de estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) acontece em Gravatá-PE? E teve como objetivo analisar o discurso dos docentes sobre o processo de inclusão escolar, as práticas pedagógicas aplicadas ao processo de ensino e os obstáculos enfrentados por eles na inclusão dos estudantes com TEA na rede de ensino regular do município de Gravatá. Os dados foram coletados a partir de um questionário aplicado aos professores de forma online, por motivos de segurança, devido a pandemia. A análise qualitativa dos dados foi a análise de conteúdo (BARDIN, 2011). Tendo como base conceitos apresentados por pesquisas já desenvolvidas e estudos de documentos e leis considerados relevantes sobre o tema. Desse modo, foi possível identificar, relacionar e discutir sobre questões que dificultam esse processo de inclusão dos estudantes com autismo no ambiente regular de ensino. Destacou-se através dos achados a necessidade de melhorias nessa perspectiva como a formação especializada dos docentes, o apoio e interação da família no dia a dia escolar do estudante a falta de recursos pedagógicos e adaptação dos ambientes escolares regular e a possibilidade do desenvolvimento de novos estudos tendo em vista que é preciso um maior aprofundamento sobre esse tema para a escolarização dos estudantes TEA tornar-se bem-sucedida.Item A influência da afetividade na educação inclusiva nos anos iniciais do Ensino Fundamental na rede municipal de Olinda - PE(2021-12-09) Barbosa, Manuela Jesus; Silva, Emmanuelle Christine Chaves da; http://lattes.cnpq.br/4816027610768343; http://lattes.cnpq.br/2025561721912742A presente pesquisa buscou discorrer a respeito da influência da afetividade na educação inclusiva nos anos iniciais do Ensino Fundamental I. Teve como objetivo analisar a influência da afetividade na educação inclusiva diante dos aspectos cognitivos no Ensino Fundamental I em uma escola municipal de Olinda - PE. Entendendo que os estudantes com deficiência enfrentam diversos desafios para serem incluídos no contexto escolar, é importante que os educadores percebam o quanto os aspectos afetivos influenciam na construção do conhecimento do estudante. Se ele não se sente acolhido e seguro, o processo de ensino aprendizagem não terá sucesso. Por meio de pesquisa qualitativa, foram analisadas entrevistas com oito professoras que atuam nos anos iniciais do Ensino Fundamental I das redes públicas e privadas e uma educadora de apoio que atua na sala de recursos. Diante dos resultados encontrados, entende-se que, na concepção das profissionais, existem caminhos para que a afetividade faça parte do processo pedagógico e que sem esse aspecto a inclusão não acontece de forma efetiva. O aporte teórico contou com grandes autores relacionados à afetividade e educação inclusiva como Galvão (1995) quando se refere a Henri Wallon, Mantoan (2011) e entre outros. Neste sentido, o papel do educador seria motivar, encorajar o estudante por meio de metodologias ativas que consigam contemplá-los. Foi possível compreender que onde não existe afetividade não é possível estabelecer um vínculo com o estudante que o faça querer participar plenamente do contexto escolar.Item A ludicidade no processo inclusivo das crianças com a síndrome congênita do Zika Vírus(2021) Oliveira, Raquel Maria Silva; Calado, Ednara Félix Nunes; http://lattes.cnpq.br/2307543001407309; http://lattes.cnpq.br/6508920503756237O presente trabalho trata-se de uma pesquisa qualitativa sobre a importância da ludicidade no processo de inclusão das crianças com a Síndrome Congênita do Zika Vírus, e no desenvolvimento educacional dessas crianças. As práticas lúdicas desenvolvidas pelos professores potencializam o processo de inclusão destas crianças amenizando os danos causados pela síndrome. Alguns autores como Eickmann (2016), Huizinga (1990), Negrine (1994) e Villachan-Lyra (2018), apresentam importantes informações que contribuem para compreensão do tema proposto. Para realização da pesquisa, aplicamos um questionário de perguntas abertas, entre alguns professores e auxiliares de salas que atuam nos centros de educação infantil da Rede Municipal do Recife. Para a análise de dados utilizamos a análise de conteúdo. Uma das conclusões a que chegamos é que, as atividades lúdicas aplicadas pelos professores contribuiu para o desenvolvimento das crianças com a Síndrome do Zika Vírus, melhorando o desempenho cognitivo e motor delas, durante o processo de ensino e aprendizagem dessas crianças.Item A perspectiva da educação inclusiva na sociedade, dentro e fora da escola(2021) Melo, Elciane Francisca Bezerra Reges de; Souza, Sandra Rodrigues de; http://lattes.cnpq.br/4678692939311710A inclusão é uma reestruturação da pratica, da cultura e das políticas vivenciadas nas escolas de forma que estas respondam à diversidade dos alunos. O artigo tem como objetivo geral do estudo; a perspectiva da educação inclusiva na sociedade, dentro e fora da escola e como objetivos especificos; identificar a política de educação especial e os desafios de uma perspectiva inclusiva; analisar as diretrizes do Sistema das Nações Unidas (ONU) e as políticas de Educação Inclusiva no Brasil; Identificar a relação do preconceito e o processo de inclusão. O resultado da pesquisa que consiste em uma revisão sistemática, com base nos estudos educação inclusiva. A metodologia trata-se de uma revisão integrativa de carácter qualitativo, onde observamos na literatura os conhecimentos acerca da temática dos últimos seis anos, a partir da base de dados SCIELO (Scientific Electronic Library online). Foram utilizados os descritores: Inclusão. Escola. Sociedade. Os achados principais apontam que assim pode-se dizer que baseado nessa proposta a educação a inclusiva tenha uma visão mais particular e que haja uma compreensão satisfatória a respeito da maneira como esse assunto está sendo tratado atualmente. Desta forma para fortalecer o processo de inclusão a comunidade escolar deve enfatizar o respeito as diferenças, sendo necessário que os professores reflitam sobre suas práticas diárias, no planejamento de suas aulas e o desenvolvimento de um currículo na escola com o eixo voltado para essas práticas inclusivas.Item A prática pedagógica docente e a educação inclusiva: as diferenças e a interação entre pares(2019-11-26) Silva, Ullair Maria da; Ferreira, Hugo Monteiro; http://lattes.cnpq.br/9846855940173584; http://lattes.cnpq.br/8211246095655132Prática Pedagógica Docente, interação entre pares e inclusão são temas que vêm sendo evidenciados a cada dia. É no ambiente escolar, que o(a) estudante passa uma boa parte do seu dia. Na sala de aula, o(a) docente passa por diversas experiências, muitas situações são resolvidas e devem ser bem resolvidas no momento que acontecem. O papel docente é importante para a aprendizagem, desenvolvimento dos(as) estudantes, interação e inclusão. A interação do(a) estudante dentro e fora de sala de aula influência em seu desenvolvimento cognitivo e emocional, assim se faz pertinente estudar essa temática. Quanto à inclusão, vivemos em um mundo cercado de “diferenças” e é na escola que começamos conhecer e conviver com culturas, identidades, religiões diferentes da nossa. Por isso, chegamos ao estudo acerca dessa temática, cujo objetivo geral é analisar a prática pedagógica docente e suas influências nos processos de inclusão entre pares em sala de aula. Para alcançar esse objetivo geral, tomamos como respaldo, teóricos que descrevem sobre prática pedagógica docente, inclusão e interação entre pares. Destacamos Martins(2012) por retratar questões acerca da Educação Inclusiva, trazemos Mantoan(2003) que também discorre sobre Educação inclusiva e suas implicações, utilizamos Morales(2001) para contribuir acerca do papel docente, e outros(as) autores(as) que são importantes para o nosso trabalho. A pesquisa de campo foi realizada em uma turma de 4º Ano de uma Escola Municipal da Cidade do Recife, tendo como sujeitos interlocutores, a docente e os(as) estudantes, em destaque um estudante que é diagnosticado com autismo e uma estudante que é excluída pelos(as) amigos(as). Utilizamos como base, a abordagem qualitativa e tomamos como técnicas de coleta de dados: observação participante, entrevista semiestruturada e roda de discussão. A partir das técnicas utilizadas e da fundamentação teórica, pudemos observar a prática pedagógica docente em prol à inclusão e à interação dos(as) estudantes.Item A realidade e as possibilidades do processo de inclusão de estudantes com transtorno do espectro autista nas aulas de educação física(2020-10-02) Galvão, Nayara Ferreira; Lindoso, Rosângela Cely Branco; http://lattes.cnpq.br/3076590717855221; http://lattes.cnpq.br/7967299943862973O presente trabalho tem como objetivo de estudo, analisar como a literatura aborda a realidade e as possibilidades do processo de inclusão de estudantes com Transtorno de Espectro Autista (TEA) nas aulas de Educação Física. Para responder a esse questionamento são propostos os seguintes objetivos específicos: identificar aspectos históricos da inclusão no Brasil, compreender o histórico, conceitos e aspectos gerais do Transtorno do Espectro Autista e sua relação com a Educação Escolar, tais objetivos foram realizados através do referencial teórico. A metodologia deste trabalho se constituiu em uma pesquisa qualitativa, de natureza bibliográfica, onde desenvolveu-se a revisão sistemática de literatura, através da busca eletrônica na base de dados online Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), Portal de Periódicos da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e Google Acadêmico, tendo como fonte empírica artigos científicos publicados nos principais periódicos disponíveis online a partir dos descritores, “Transtorno do Espectro Autista”, “educação física”, “autismo” e “educação física inclusiva”, no período de 1994 até os dias atuais. Foram selecionados 33 artigos que tratam do tema inclusão, destes apenas 5 artigos abordam especificamente a relação Educação Física escolar e autismo. Em síntese os resultados apontam que na realidade está a falta de formação adequada, diagnóstico precoce, estrutura das escolas e condições de trabalho, porém quando o professor acredita na possibilidade de aprender do aluno isso transforma o processo.Item Adaptações curriculares na educação de estudantes com síndrome de down(2019-07-16) Barreto, Queila Regia de Andrade; Vasconcelos, Norma Abreu e Lima Maciel de Lemos; http://lattes.cnpq.br/4261347568631671; http://lattes.cnpq.br/0030592428143328A trissomia 21, também chamada de Síndrome de Down (SD), é uma condição cromossômica causada por um cromossomo extra no par 21. Crianças e jovens com essa síndrome têm características físicas semelhantes e estão sujeitos a algumas doenças. Embora apresentem deficiências intelectuais e de aprendizagem, são pessoas com personalidade única, que estabelecem boa comunicação e também são sensíveis e interessantes. Quase sempre o “grau” de acometimento dos sintomas é inversamente proporcional ao estímulo dado a essas crianças durante a infância, tanto no ambiente familiar, quanto no ambiente escolar. Com base nisso, o objetivo deste trabalho foi observar o uso das adaptações curriculares na prática docente do professor de estudantes com SD, bem como as atividades desenvolvidas em sala, e a sua inclusão diante do contexto vivido no ambiente escolar. Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, em que participou uma professora e uma estudante com Síndrome de Down. Os dados foram coletados por meio de observação, entrevista semiestruturada e submetidos à análise de conteúdo.Item Afetividade: um elemento essencial para a inclusão de alunos surdos(2019-12-23) Ramos, Jaidete Pereira Melo; Alencar, Anderson Fernandes de; http://lattes.cnpq.br/9517716593738845O tema tem como justificativa a importância da afetividade como um elemento essencial nas relações das pessoas envolvidas na educação de alunos surdos como suporte para romper as barreiras encontradas nas escolas do município de Bom Conselho, PE. Neste sentido observamos o profissional ‘interprete de Libras’ como a pessoa que absorve a maior atenção desses alunos dentro da escola, tendo em vista o pouco conhecimento da língua de sinais tanto dos profissionais diretamente ligados a esses alunos como também eles próprios, que chegam à escola com uma linguagem própria, desenvolvida apenas através da interação com a família, uma das razões responsável por parte das dificuldades da aprendizagem e do trabalho do interprete. Neste sentido o que nos chamou a atenção em especial foi o fato da função desempenhada pelo intérprete de Libras neste senário escolar que atua dentro de uma sala de aula onde pelo pouco conhecimento da língua de sinais, a professora tem pouca participação direta com os alunos surdos durante as aulas, tendo dificuldades de suprir neste contexto, essas necessidades de ensino. Contudo, visto que ser surdo não é um problema, pois são capazes de levar uma vida totalmente normal, o problema é a barreira da comunicação que os privam de uma inclusão social. O interprete por esses motivos tem a necessidade de comportar-se como um instrutor e professor, além da sua própria função, ultrapassando as limitações trazidas nos princípios fundamentais do código de ética, do Regimento Interno da Federação Nacional de Integração dos Surdos (FENEIS). Assim fundamentados nos estudos teóricos de Quadros (2004), Lacerda (2012), Carvalho (2012a; 2012b; 2016), Freire (1996) entre outros, bem como, nas leis vigentes do país. Buscou-se a partir de uma pesquisa de campo de cunho qualitativo através de observações e entrevistas semiestruturadas, colher o máximo de informações possíveis com o objetivo de compreender melhor o que acontece nessas relações, no propósito de analisar e responder ao seguinte problema: O quanto a afetividade tem relevância na inclusão e educação desses alunos? Sendo observado como um sentimento que move os atores sociais nessa relação, nos apoiam na teoria de Wallon (1975, 1995), que a escola deva oferecer uma formação integral, independentemente de ser aluno especial ou não, valorizando as três dimensões, segundo ele: cognitiva, afetiva e motora por acreditar nessa integração e que não há desenvolvimento sem afetividade.Item Aproximações e afastamentos: um estudo sobre as vozes da educação inclusiva em uma escola pública do Recife - PE(2023-08-21) Silva, Ester Ingrid Santos da; Lyra, Pompéia Villachan; http://lattes.cnpq.br/7469258355920698; http://lattes.cnpq.br/0639384229996907Este trabalho de conclusão de curso (TCC) tem como objetivo compreender as diferentes perspectivas da comunidade escolar relacionadas à educação inclusiva. A mesma é uma abordagem que visa garantir o acesso e a participação de todos os estudantes, independente de suas habilidades ou características individuais em um ambiente educacional comum. Porém, há uma diversidade de opiniões, teorias e práticas que envolvem esse tema, o que acaba resultando em diferentes visões e abordagens. Neste estudo, são examinados os discursos e posicionamentos relacionados à educação inclusiva, a fim de entender as aproximações e afastamentos existentes nas diferentes visões presentes nesse contexto. Para isso, por meio de uma abordagem qualitativa, foram coletados dados a partir de entrevistas presenciais com 11 (onze) profissionais, incluindo 3 (três) professoras, 3 (três) estagiárias e 2 (duas) porteiras. Assim, os dados obtidos foram interpretados e categorizados para identificar os principais pontos de convergência e divergência no campo da educação inclusiva. Com isso, as entrevistas permitiram explorar as percepções e experiências dos entrevistados em relação às práticas inclusivas, desafios e as possibilidades encontradas nesse contexto. Os resultados obtidos neste estudo revelam que as vozes da comunidade escolar, sobretudo, a respeito da educação inclusiva, são plurais e representam uma diversidade de ideias e concepções. Por isso, identificam-se pontos de convergência, como a valorização da diversidade e o reconhecimento da importância da inclusão, como também divergências, relacionadas aos desafios enfrentados na implementação de práticas inclusivas, a falta de conhecimento sobre o verdadeiro conceito de educação inclusiva, e a ausência de recursos e formação adequada.Item Art Acess - construção de espaço virtual colaborativo na promoção da inclusão, acessibilidade à arte e educação, em espaços formais e informais(2021-08-20) Arruda, Silvanda Galvão de; Barros, Lilian Débora de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/2102439803472317; http://lattes.cnpq.br/7588255043907799Esta pesquisa tem como objetivo principal construir um recurso metodológico (site) acessível a alunos, professores e interessados na relação da Educação Inclusiva e da Arte. O marco teórico contempla uma análise que perpassa por conceitualização sobre pessoa com deficiência, educação inclusiva e sua relação com a educação especial, além da Inclusão nas artes e a sociedade inclusiva que desejamos, sem preconceitos e lutando contra o capacitismo. O percurso metodológico escolhido foi o de Relato de Experiência, descrevendo as etapas da vivência de construir um site, que venha colaborar principalmente com os atores do sistema educacional e interessados pela temática. Sua construção tem origem no Google Site e se propõe ser um espaço aberto, onde todos os visitantes sintam-se estimulados a colaborar com propostas e sugestões de matérias pertinentes, a serem exploradas e debatidas, como: modelos metodológicos, instrumentos e ferramentas que possibilitem a sociedade a terem acesso a Arte e Educação mesmo diante de suas limitações.Item Arte-terapia e Educação no desenvolvimento do equilíbrio emocional e da criatividade no ensino médio(2023-12-18) Souza, Lucineide Francisca de; Rolim, Amália Maria de Queiroz; http://lattes.cnpq.br/0046535721349104; http://lattes.cnpq.br/3314042207941732A pesquisa teve como objetivo analisar princípios e práticas da Arte-Terapia enquanto ferramentas de desenvolvimento pessoal e crescimento emocional para estudantes do Ensino Médio. Buscou-se estimular a criatividade e a imaginação dos alunos por meio de atividades artísticas, explorando os fundamentos da Arte-Terapia como um veículo de expressão e comunicação para lidar com as emoções. Empregando uma abordagem de pesquisa mista, foram utilizados métodos qualitativos e quantitativos para compreender os diferentes aspectos das oficinas oferecidas. Os resultados da análise das oficinas ministradas aos alunos do 1º ano do Ensino Médio confirmam que a arte e seus recursos técnicos despertam habilidades criativas e simbólicas no processo criativo. Além disso, eles indicam um expressivo interesse dos estudantes em áreas que vão além dos limites do currículo tradicional, evidenciando a complexidade emocional enfrentada durante o processo criativo. Estes achados reforçam a urgência de integrar atividades artísticas e criativas de maneira consistente e estruturada no ambiente escolar, não só para enriquecer o processo de aprendizagem, mas também para desempenhar um papel fundamental no desenvolvimento cognitivo e emocional dos alunos. Em resumo, a Arte-Terapia oferece um caminho criativo para a autoexpressão, o autoconhecimento e a transformação pessoal, utilizando as potencialidades da criação artística como um recurso terapêutico poderoso para os estudantes do Ensino médio.Item As dificuldades dos alunos surdos nas escolas públicas(2022) Cabral, Fabiana Cavalcanti; Lira, Mirelly Lucena de; http://lattes.cnpq.br/1743435562988650No sistema educacional básico podemos observar crianças portadoras de deficiência auditiva com dificuldades principalmente quando estão se alfabetizando. Dessa maneira com o objetivo de dar ênfase à importância do tema proposto, o estudo pretende contextualizar a educação inclusiva dos alunos surdos no processo de aprendizado, destacar quais são as dificuldades das crianças surdas no processo de alfabetização como também analisar o preparo dos docentes. Com base nas análises que foram levantadas e o debate proposto sobre o tema de grande valor acadêmico nesta pesquisa o que está pautado é a ideia de servir como mais um meio que permite a divulgação de informações a respeito da temática, servindo como base para docentes e profissionais da área, como pedagogos. A legislação que que visa garantir os direitos dos portadores de deficiência auditiva em ter um ambiente escolar que atenda suas individualidades são muitas e estão afirmadas em todos os documentos legais que abrangem o tema da educação desde a Constituição Federal de 1988, a LDB (1996), os PCN’s, Lei nº 10.436/2002, o Decreto nº 5.626/2005 e Declaração de Salamanca (1990), marco da educação inclusiva. Conforme estudos que comentam a educação inclusiva de pessoas com deficiência na escola pública no nosso país, realizados sobre a legislação, pode ser notado o quanto a escola está muito longe de fazer a o processo inclusivo, ainda que tenha desenvolvido muito no decorrer dos períodos. Esta pesquisa acadêmica tem como objetivo principal a investigação da inclusão de alunos com surdez nas escolas públicas do Brasil, além de relatar as dificuldades e desafios mostrando a negligência do governo e das escolas.Item As práticas pedagógicas utilizadas pelas professoras com crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) em uma escola pública na cidade de Recife - PE(2023-09-05) Silva, Akauana Gabriela; Moreira, Fabiana Wanderley de Souza; http://lattes.cnpq.br/4058275646937545; http://lattes.cnpq.br/2351605779266968O referido trabalho teve por objetivo geral compreender as práticas pedagógicas utilizadas pelas professoras que trabalham com TEA nos anos iniciais do ensino fundamental I. Esta pesquisa partiu de um estudo de caso, de natureza qualitativa. Os dados foram construídos a partir do questionário para descrever o perfil básico das professoras (Vitoriosa) e (Esperançosa), as entrevistas conduzidas através do tipo semi-estruturadas, que foram interpretadas à luz da Análise de Discurso, de base francesa. A pesquisa pautou-se teoricamente, nos seguintes expoentes: Barberini (2016); Cunha (2020); Franco (2016) e Sousa (2015), que abordavam as imbricações entre práticas pedagógicas e autismo. Os dados revelaram que as docentes possuem práticas intencionais, aspectos que consideram as especificidades do estudante com TEA na elaboração e planejamento realizados em sala. Diante disso, as conclusões da análise foram proveitosas para a área educacional porque possibilita notarmos exemplos de práticas pedagógicas que podem ser realizadas em sala de aula, como atividades coletivas, atividades diagnósticas, adaptações das atividades, trabalho colaborativo, criação de rotina, planejamentos considerando as especificidades do estudante com TEA e ademais práticas que resultaram nesta pesquisa. Também é interessante ressaltar que há uma enorme coerência dos autores que direcionam a fundamentação teórica com as práticas pedagógicas coletadas. Nesse sentido, podemos tornar como exemplo as profissionais da área de educação em torno das suas práticas pedagógicas para turmas dos anos iniciais do ensino fundamental I, com estudantes com autismo.
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