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    A arte urbana como possibilidade de experiências estéticas na educação infantil
    (2021-03-03) Nascimento, Joyce Marcelle Guerra do; Souza, Ana Paula Abrahamian de; http://lattes.cnpq.br/5944309643014109; http://lattes.cnpq.br/1629631655958581
    A pesquisa em tela pretendeu analisar, a partir de experiências estético-pedagógicas com arte urbana, os desafios e possibilidades para a formação estética nos processos educativos escolarizados na educação infantil. tomamos enquanto objetivos específicos: (1) Identificar como as crianças percebem as manifestações de arte urbana nas diferentes produções artísticas; (2) Relacionar o cotidiano das crianças com a arte urbana; e (3) Analisar as contribuições estéticas a partir das práticas pedagógicas do ensino da arte urbana com crianças. Nesse sentido, procuramos observar a potencialidade da produção dos grafites nos muros da cidade a partir do olhar das crianças. A pesquisa-ação foi tomada como aporte metodológico por percebermos a necessidade de uma forma de ação planejada de caráter social e educacional, aspectos esses presentes na proposta desse trabalho de elaboração de uma ação interventiva na educação infantil com estudantes do grupo V. Desta maneira enfatizamos o trabalho de grafiteiros de Pernambuco, podendo assim colaborar com a formação do olhar sensível das infâncias acerca do aspecto estético do grafite em nossa cidade.
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    A atitude do educador na construção da autonomia e do brincar livre de crianças bem pequenas: um estudo à luz da abordagem Pikler
    (2022-10-06) Vanderlei, Jessika Maria; Silva, Emmanuelle Christine Chaves da; http://lattes.cnpq.br/4816027610768343; http://lattes.cnpq.br/9752154855470293
    O presente estudo discute o papel do educador na construção da autonomia de crianças bem pequenas no contexto da Educação Infantil à luz da Abordagem Pikler, entrelaçando discussões sobre a influência da atitude do educador na construção da autonomia das crianças e as formas pelas quais estas brincam no exercício de sua autonomia, de modo a destacar a essencialidade de uma prática pedagógica sensível aos detalhes e que tenha como objetivo principal o promover das condições necessárias para que no brincar cada criança tenha oportunidade de atuar por iniciativa própria e construir sua autonomia enquanto vivencia um brincar de significados. Nessa trajetória, utilizou-se como fundamento teórico principal a Abordagem Pikler que perpassou as bibliografias de Falk (2016), Soares (2017), Fochi et al. (2017), Falk (2021), entre outras referências à referida abordagem. Nessa perspectiva, o estudo se trata de uma pesquisa de cunho qualitativo que propôs como objetivo geral investigar o papel do educador na promoção da autonomia de crianças bem pequenas em uma instituição de Educação Infantil que fundamenta sua prática pedagógica na Abordagem Pikler. A partir dele, definiu-se os objetivos específicos: Identificar a atitude da educadora na promoção da autonomia de crianças bem pequenas em uma turma do Grupo III e Analisar os modos a partir dos quais as crianças brincam tendo em vista a atitude da educadora. Para tanto, realizou-se um estudo envolvendo uma educadora/pedagoga e dez crianças, em uma turma do Grupo III de um Centro de Educação Infantil da Região Metropolitana de Recife. A coleta dos dados foi feita através de observações registradas em vídeo a fim de nos debruçarmos minuciosamente nos significados do campo empírico. A partir das análises, identificou-se cinco atitudes da educadora na promoção da autonomia da criança, dentre as quais, predominaram, a atitude de Disponibilidade e Observação, identificada quando a educadora esteve observando o brincar das crianças e não foi procurada, e a de Disponibilidade e Atendimento, quando a educadora esteve observando o brincar e quando requisitada por alguma criança a atendeu fazendo sugestões e incitando reflexões. Em relação ao brincar, evidenciou-se cinco categorias de brincar: Brincar Heurístico; Brincar heurístico e Faz de conta; Explorações sensoriais/táteis e Movimento; Movimento Livre; e Faz de conta; dentre as quais, as categorias de Movimento Livre e Brincar Livre e Faz de Conta apresentaram maior percentual de emergência ao longo dos registros em vídeo. A partir dos resultados, destacamos que quando a educadora assume uma atitude que respeita o brincar e a autonomia da criança é possível perceber o quanto isto permite que a criança possa pôr em prática toda a sua potência ao brincar. Com isto, ressaltamos as contribuições da Abordagem Pikler que revelam o potencial e as possibilidades para uma prática pedagógica que prioriza o respeito, o vínculo afetivo, a autonomia da criança e a ação atenciosa do educador em prol do desenvolvimento integral da criança em suas diversas dimensões.
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    A brincadeira na educação infantil: o ato de brincar na prática pedagógica de uma professora de crianças de 4 anos
    (2021-07-15) Almeida, Cybelle Medeiros de; Carvalho, Maria Jaqueline Paes de; http://lattes.cnpq.br/9755289492514554; http://lattes.cnpq.br/3313085571462084
    O referente estudo teve como objetivo geral compreender como a brincadeira está inserida na prática pedagógica de uma docente da Educação infantil, em uma turma do grupo IV de um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) da Cidade do Recife-PE. Esta é uma pesquisa de cunho qualitativo. Baseamo-nos nos principais autores que tratam da brincadeira e sua relação com a ação pedagógica do professor: Kishimoto ( 2010), Horn (2018) e Maluf (2012). Os dados foram coletados no período de 04/02/2020 a 19/02/2020, registrados em diário de campo, a partir de observação participante. Em seguida, foram categorizados sob a perspectiva da análise temática, proposto por Bardin (1988). Este estudo veio confirmar que a brincadeira se faz presente na prática pedagógica da docente do grupo IV, organizada em seu planejamento cotidiano. A docente demonstrou entender que a ação da brincadeira dirigida por ela parece ser mais relevante do que a brincadeira livre proporcionada pelas crianças, uma vez que consta em seu planejamento e ela apresenta-a como sendo solicitada pelos documentos curriculares da Rede de Recife. Entretanto, nos momentos do intervalo, quando as brincadeiras livres aconteceram, ela foi participativa e respeitosa do espaço das crianças. Esse trabalho nos mostra que entender que a brincadeira faz parte da vida da criança. Além de ser um direito, um princípio, um eixo do trabalho na educação infantil, necessita ser bastante estudada nas formações inicial e continuada dos professores para que se torne uma prática legal, afetiva e efetiva.
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    A concepção do desenho como ferramenta artística na prática do professor de educação infantil
    (2019-08-10) Barbosa, Claudenice da Cunha; Melo, Énery Gislayne de Sousa; http://lattes.cnpq.br/2653085378828449; http://lattes.cnpq.br/1837815718785025
    Este trabalho monográfico tem como objeto de estudo o desenho infantil, assim buscou-se delinear a temática sobre o uso do desenho nas aulas de artes, apresentando um panorama social e psicológico que é atribuído ao desenho, mas vinculando este à questão didática e artística que o envolve também. A escolha por esta temática justificou-se pelo constante contato com o desenho infantil produzido dentro das escolas de educação infantil o que fez surgir inquietação sobre a visível necessidade de revisar o objetivo do desenho na infância. Neste sentido, como objetivo geral estipulou-se estudar “a concepção do desenho como ferramenta artística na prática do professor de Educação Infantil”, seguida dos objetivos específicos que nortearam a pesquisa como um todo: analisar o uso do desenho como ferramenta artística pelos professores de Educação Infantil; compreender o desenho como instrumento no desenvolvimento da criança; observar a prática com a utilização do desenho em sala de aula da Educação Infantil; para tanto, foi realizado um estudo de caso numa instituição de Educação Infantil e Ensino Fundamental I da cidade de Santa Cruz do Capibaribe-PE, com uma abordagem qualitativa. Como delineamento de amostragem teve como foco do estudo quatro docentes da Educação Infantil com alunos com média de idade entre um ano e meio e quatro anos. Além da utilização de questionários semiestruturados aplicados junto a estas docentes. Como base teórica foram abordados dentre outros autores, os estudos de Ana Mae Barbosa (2008), Zélia Gomes (2009) e Edith Derdyk (1989), no intuito de dar suporte à análise dos dados obtidos ao longo da pesquisa.
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    A contação de história na educação infantil como prática pedagógica: concepções de professores da Região Metropolitana do Recife
    (2021-12-01) Oliveira, Luziara do Nascimento; Santos, Carmi Ferraz; http://lattes.cnpq.br/2322696001671542; http://lattes.cnpq.br/9474931273440740
    A contação de histórias como prática educativa demonstra ser um importante instrumento nas mãos dos professores, que se transformam em contadores. Este trabalho traz o enfoque na perspectiva dos educadores sobre essa prática pedagógica, sendo o objetivo geral desta pesquisa compreender como os professores vêem a utilização da contação de histórias no processo de ensino aprendizagem na educação infantil, em específico professores da educação infantil da Região Metropolitana do Recife. O trabalho é de natureza qualitativa, com metodologia de análise descritiva analítica que teve como instrumento de coleta, devido à atual situação sanitária de pandemia, o questionário encaminhado remotamente, pelo Google Forms, que tratou das considerações e perspectivas de nove educadores sobre a temática. Sabendo que a utilização desse recurso pedagógico traz para as crianças inúmeros benefícios, foi possível perceber a importância dele para a prática dos professores.
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    A contação de histórias nos anos finais da educação infantil e suas contribuições nos processos de ensino e aprendizagem
    (2019-01-18) Assis, Leonardo José Nunes de; Alves, Bruno Fernandes; http://lattes.cnpq.br/8297422717781216; http://lattes.cnpq.br/8856941415871205
    Esse trabalho teve como foco discutir a contação de histórias nos anos finais da educação infantil, bem como suas contribuições pedagógicas, lançando um olhar específico para os professores dos grupos IV e V da educação básica, em uma escola municipal localizada na cidade do Recife-PE. Como objetivo geral buscamos compreender a importância da prática de contação de histórias enquanto recurso facilitador no processo de ensino e aprendizagem, bem como o seu aspecto lúdico e imaginativo, e, mais especificamente, a) compreender como os livros de literatura infantil contribuem no desenvolvimento das habilidades de leitura e de escrita dos estudantes; e b) observar se os objetivos didáticos do docente são alcançados à medida que ele lança mão do instrumento pedagógico da contação de histórias.. Sendo esse um estudo de natureza qualitativa, buscamos construir um dispositivo metodológico que, dentre outros instrumentos, utilizou-se da análise de conteúdo para produzir uma análise descritivo-analítica das narrativas de três professores entrevistados que trabalham com a contação de histórias junto aos seus aprendizes. Por fim, a nossa pesquisa constatou a utilidade e a funcionalidade da contação de histórias como instrumento psicopedagógico que abre possibilidades no campo cognitivo e de interação mútua entre o professor e o estudante. Além de demonstrar ser bastante útil não só para o desenvolvimento da leitura e escrita nas crianças, mas também para o despertar de outras habilidades significativas a outros campos do aprendizado, sobretudo a formação cidadã.
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    A criança e a arte do desenho: uma análise sobre as práticas pedagógicas com o desenho na etapa final da educação infantil
    (2018-08-20) Teixeira, Pedro Ferreira Belo; Barza, Valéria Suely Simões; http://lattes.cnpq.br/3592539163484527; http://lattes.cnpq.br/2210851891677197
    O desenho é uma linguagem utilizada pelas crianças para manifestar de forma consciente ou inconsciente seus sentimentos e emoções, um instrumento repleto de imaginação, expressão e fantasias. Essa manifestação acontece principalmente durante a Educação Infantil, e que a partir dela, o docente pode interagir com as crianças contribuindo para o desenvolvimento de aprendizagens ou superando obstáculos que surgem no decorrer do ano letivo. Durante muito tempo o desenho foi considerado como um passatempo, algo para preencher horários vagos ou para distrair as crianças em casos de ausência de conteúdo programado/planejado. Hoje, cabe ao professor utilizar o desenho como instrumento para o desenvolvimento de atividades criativas e construtivas abandonando concepções antigas e oportunizar a aprendizagem a partir de atividades pedagógicas que consideram o desenho como suporte fundamental para o desenvolvimento da aprendizagem.
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    A educação ambiental crítica na educação infantil: construção de um quintal brincante
    (2025-03-10) França, Carla Cunha de; Carvalho, Maria Jaqueline Paes de; http://lattes.cnpq.br/9755289492514554; http://lattes.cnpq.br/6854845379580822
    O presente estudo buscou compreender aspectos da Educação Ambiental Crítica (EAC) na prática pedagógica de uma professora de crianças de dois anos. De forma específica procuramos identificar como aconteceram as experiências produzidas pelas crianças no quintal brincante do CMEI, campo de pesquisa; caracterizar os elementos (o espaço e os materiais didáticos) potencializadores para que a EAC aconteça. O referencial teórico baseou-se principalmente em Layrargues e Lima (2014), Tiriba (2018), Saheb e Rodrigues (2016) e Oliveira (2020) que tratam da Educação Ambiental Crítica e sua relação com a Educação Infantil. Trazendo o Movimento dos Quintais Brincantes, em que caracteriza-se como espaço de investigação, brincadeira e reflexão em espaços ao ar livre. A pesquisa de caráter qualitativo foi realizada no período de seis dias do mês de março de 2024. Usamos como procedimento de construção de dados a observação participante e como instrumento de construção, o diário de campo. O sujeito da pesquisa foi uma professora do grupo de crianças de dois anos, pedagoga e professora efetiva da rede do Recife. A análise de dados foi realizada pela metodologia de análise de conteúdo Bardin (2011). Os dados construídos mostraram que dentro da rotina na EI a professora promoveu a EAC com frequência, por meio de experiências que propiciaram a construção do pertencimento ao planeta Terra com a exploração, cuidado e interação. O espaço e os materiais pedagógicos como aspectos fundamentais para o desenvolvimento da EAC na prática pedagógica da professora, dentro do quintal brincante, mostraram-se ativos em seu planejamento, de maneira transversal, abordando a EAC com as crianças, dentro da rotina escolar ao espaço externo do CMEI.
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    A educação infantil na rede pública municipal do Recife: a educação física é um conhecimento negligenciado?
    (2019-02-07) Araújo, Nayne Thauane dos Santos; Silva, Eduardo Jorge Souza da; http://lattes.cnpq.br/5214370124132694; http://lattes.cnpq.br/1345549510183485
    O presente trabalho surge da necessidade em compreender a realidade do currículo da Educação Infantil da rede municipal de ensino do Recife e apontar possibilidades para o trato do conhecimento Educação Física desde os primeiros anos escolares. A pesquisa do tipo bibliográfico de caráter documental se constituiu, num primeiro movimento através da utilização da base de dados digital da prefeitura do Recife que dispõe de documentos acerca das gestões e das secretarias existentes. Em um segundo momento, na busca pela relação com a Educação, foi feito um recorte de busca para o banco de dados da Secretaria de Educação do Recife, então os documentos encontrados foram utilizados como fonte de pesquisa. A partir disso, foram localizados inicialmente 2 (dois) documentos, entretanto apenas 1 (um) tratava da Educação Infantil. Através da análise do documento encontrado, por meio da técnica de Análise de Conteúdo, fundamentamos a importância de entender sobre o desenvolvimento humano, de forma que possibilite superar os limites encontrados no documento no que diz respeito à concepção de ser humano, escola e de educação física, para que assim, possa haver a promoção de uma formação humana completa da criança desde os primeiros anos escolares.
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    A estruturação espaço-temporal a partir da dança na Educação Física Escolar: contribuições para a educação psicomotora
    (2018) Souza, Géssica Maria Duarte de; Pinho, Ana Flávia Araújo; http://lattes.cnpq.br/5165723460219140; http://lattes.cnpq.br/4693762255449264
    A Dança, além de ser um rico conteúdo da Educação Física (EF), é um campo de conhecimento que tem como objeto de ação a percepção da corporeidade e do movimento humano. O seu processo de ensino-aprendizagem requer oportunidades de vivenciar experiências que contribuam com o desenvolvimento das capacidades motora, cognitiva e sócio emocional. Acredita-se que as especificidades e generalidades da Dança como conteúdo nas aulas de EF escolar trazem uma relevante ampliação das competências associadas ao desenvolvimento da psicomotricidade, sobretudo no que se refere ao desenvolvimento da Estruturação Espaço-temporal (E-E-T). O objetivo geral deste trabalho foi compreender como a Dança, na Educação Física escolar, pode contribuir para o desenvolvimento psicomotor, sobretudo no que se refere a E-E-T de crianças da Pré-escola e Ensino Fundamental (Anos iniciais). Para atingir tal objetivo, foi realizada uma revisão de literatura, buscando compreender como se dá o desenvolvimento da E-E-T no desenvolvimento psicomotor infantil; identificar os elementos relacionados à dimensão tempo e espaço presentes no conteúdo Dança e; investigar nos documentos oficiais orientadores das práticas pedagógicas (RCNEI, BNCC e PCPE), as contribuições da Dança no desenvolvimento da E-E-T. Este trabalho possui uma natureza exploratória que, por meio de uma análise crítica e sistemática de um levantamento bibliográfico e também através de análise documental, pôde aprofundar no objeto de estudo de maneira multidimensional. Após entendermos o processo de desenvolvimento da EE-T e como o conteúdo Dança da EF está organizada nos documentos oficiais que orientam os seus conhecimentos, concluímos que a Dança oferece, através de sua prática, contributos voltados à formação da consciência corporal, ao desenvolvimento das percepções sensório-motoras, que resultam de forma favorável no desenvolvimento da linguagem, tendo como principal meio o movimento humano. Confirmando assim, a irrefutável ligação entre os contributos da prática da Dança na EF escolar e o desenvolvimento psicomotor.
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    A importância de atividades lúdicas no processo da aprendizagem em sala de aula
    (2021) Silva, Jéssica Larissa da; Silva, Silvania Maria da; Souza, Sandra Rodrigues de; http://lattes.cnpq.br/4678692939311710
    O desenvolvimento desse trabalho tem como objetivo demonstrar a importância de atividades lúdicas no processo da aprendizagem em sala de aula como um modelo prático de vivência. Destacar o direito da criança de brincar viabilizando as interações e as brincadeiras, proporcionando vivenciar experiências nas quais as crianças utilizam para construir e apropriar-se de conhecimentos através de suas ações e interações com seus pares e com os adultos, facilitando o processo de aprendizagem e socialização. Através da revisão narrativa e pesquisa qualitativa de cunho investigativo bibliográfico, foi possível verificar a abordagem de diferentes autores sobre o tema buscando entender o processo de aprendizagem por meio da ludicidade. O presente artigo intenciona a análise sobre a importância das atividades lúdicas para o ensino das crianças na Educação Infantil, certificando sua soma no raciocínio lógico, na expressão corporal, na memória, na concentração e na criatividade do aluno desenvolvida através do brincar. Esclarecer as vantagens da utilização dessa ferramenta no processo de ensino/aprendizagem é de suma importância não só para todos os profissionais em educação, mas também para seus familiares e a comunidade em geral, trazendo a percepção que educar vai muito além do repasse de informações e que as atividades lúdicas são instrumentos para a construção do desenvolvimento integral das crianças. O brincar na Educação Infantil é visto como uma valiosa ferramenta de auxílio na aprendizagem, mas para isto acontecer é fundamental o incentivo de todos na utilização de atividades que destaquem o lúdico, tornando rica a aprendizagem nesse ambiente, fortalecendo o processo de aprendizagem e ensino onde o ato de educar transpassará as barreiras do repasse de conhecimento.
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    A importância do movimento para o desenvolvimento psicológico da criança na Educação Infantil: o papel da professora nas atividades pedagógicas em sala de aula de uma escola municipal de Olinda
    (2022-10-03) Morais, Joseana Maria Ferreira de; Gama, Ywanoska Maria Santos da; http://lattes.cnpq.br/1398858336713229; http://lattes.cnpq.br/7513998462030643
    Muitos estudos têm discutido o trabalho pedagógico na Educação Infantil, valorizando essa etapa do ensino no desenvolvimento da criança. A dimensão do movimento corporal tem sido destacada por autores diversos a partir da abordagem teórica de Henri Wallon, dentre eles destacamos Mahoney e Almeida (1996) ; Galvão (1996); Cintra (2017). Além disso, o tema é amplamente abordado nas discussões sobre currículo nessa etapa do ensino. Nosso referencial teórico foi desenvolvido a partir desses autores. O presente estudo tem por objetivo analisar a importância atribuída ao movimento das crianças por professoras da Educação Infantil no planejamento e construção de suas práticas pedagógicas. De forma mais específica, buscamos: 1) Identificar concepções das professoras sobre a importância do movimento da criança da Educação Infantil, para seu desenvolvimento sociocognitivo; 2) Verificar as atividades envolvendo o movimento das crianças e consideradas mais importantes pelas professoras ao planejar sua prática pedagógicas e 3) Analisar os aspectos do desenvolvimento sociocognitivo associado pelas professoras à estimulação do movimento na prática pedagógica com crianças da Educação infantil. O estudo é de natureza qualitativa e envolveu observação em duas salas de aula da Educação Infantil e entrevistas semi-estruturadas com as duas professoras participantes. Realizamos a análise dos dados na perspectiva de Bardin (2011) através da análise de conteúdo. Os resultados nos apontam que as professoras compreendem a necessidade e importância do movimento corporal livre, mesmo que planejando de formas diferentes as atividades para serem executadas pelas crianças. Concordam que tais atividades associam-se ao desenvolvimento e que preparam para diversos aspectos da vida social da criança, uma vez que tem regras a serem seguidas, a relação com o outro (professor e colegas) e com o meio; para além disso, acreditam, as professoras, que as brincadeiras estimulam o cognitivo uma vez que tem práticas que trabalham os diversos repertórios do movimento corporal da criança. Parece haver uma associação entre a concepção de movimento e a de coordenação motora, por vezes uma sendo usada como sinônimo da outra. Observamos que as práticas oscilam entre limitar os espaços de atividades e permitir o brincar livremente sem o acompanhamento docente. Sobre isso, vemos que se faz necessário, no fazer pedagógico, ponderações em busca de um equilíbrio.
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    A inclusão de crianças com Síndrome de Down em uma creche municipal do Recife: desafios e possibilidades
    (2021-12-10) Andrade, Vitória Hellen Tavares de; Silva, Emmanuelle Christine Chaves da; http://lattes.cnpq.br/4816027610768343; http://lattes.cnpq.br/7663879287317666
    As crianças com Síndrome de Down têm chegado em nossas creches e escolas e faz-se essencial que estejamos preparados para recebê-las e promover para elas um ambiente em que possam se desenvolver integralmente. O presente estudo aborda a inclusão de crianças com Síndrome de Down visando compreender como ocorre a inclusão dessas crianças em uma creche municipal de Recife na prática. Para tal, os objetivos específicos foram: 1) Identificar e descrever as atividades pedagógicas que são realizadas, pelos diferentes profissionais da creche (professora e estagiária), com as crianças com Síndrome de Down para promover a inclusão escolar das referidas crianças; 2) Descrever a rotina vivenciada pelas crianças com Síndrome de Down no espaço escolar e 3) Analisar os materiais didático-pedagógicos utilizados pelos profissionais da creche. Foram realizadas entrevistas com as profissionais da creche e observações do espaço escolar e da rotina vivenciada pelas crianças. Os dados obtidos foram analisados, transcritos e divididos em categorias utilizando o método da videografia e inspirado na análise de conteúdo de Bardin, e os resultados encontrados foram atrelados ao aporte teórico deste estudo. A partir dessas categorias, pôde-se retratar que as crianças com Síndrome de Down eram incluídas na rotina da escola e participavam do momento das atividades pedagógicas, com algumas adaptações. Portanto, conclui-se que ainda há muito a ser feito no tocante à inclusão de crianças com deficiência na Educação Infantil, no entanto, com o reconhecimento de suas potencialidades, materiais e formação aos profissionais adequada, poderemos favorecer ainda mais o desenvolvimento integral dessas crianças.
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    A inclusão de crianças em uma creche de um município da Zona da Mata de Pernambuco, na perspectiva da educação inclusiva
    (2025-02-28) Carmo, Vitória Alves do; Amorim, Maria do Rosário de Fátima Brandão; http://lattes.cnpq.br/5330024930917910; http://lattes.cnpq.br/2908227219134600
    A educação infantil no Brasil tem uma trajetória marcada por desafios históricos e conceituais. Inicialmente, essa etapa tinha um caráter assistencialista e demorou a ser reconhecida como parte do processo educacional formal. No que diz respeito às crianças com deficiências elas eram frequentemente excluídas do sistema educacional devido a estigmas e preconceitos. Porém, com o avanço das políticas públicas e mudanças nas concepções de infância, a inclusão passou a ser vista como um direito, e a educação infantil se tornou um campo importante para promover a igualdade de oportunidades Este estudo focou na inclusão de crianças em uma creche da Zona da Mata de Pernambuco, uma região caracterizada por grande diversidade cultural e social. O problema da pesquisa foi compreender como a inclusão numa creche, é compreendida, a partir da perspectiva dos servidores e dos docentes, a justificativa para a pesquisa está na importância da educação infantil para o desenvolvimento humano e na necessidade de garantir acesso à educação para todas as crianças. O objetivo geral foi compreender a concepção de inclusão na educação infantil a partir da perspectiva dos educadores de uma creche na Zona da Mata Norte de Pernambuco. Já os objetivos específicos incluem explorar as concepções dos educadores sobre criança e inclusão, e identificar os desafios enfrentados na promoção da inclusão. Os resultados apontaram que a infância é um período de experiências diversificadas que contribui para o desenvolvimento integral dos indivíduos; que a inclusão na educação é um conceito complexo que envolve a valorização da diversidade e a promoção da igualdade e sua implementação nos ambientes educacionais; que a formação dos educadores é fundamental, sendo necessário uma formação continuada e aprofundada para a promoção da inclusão, como também a criação de ambiente inclusivos, que são considerados essenciais para a promoção da inclusão.
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    A interação família e escola: vantagens para o processo de ensino aprendizagem nas crianças da educação infantil e anos iniciais
    (2022-01-18) Silva, Cleisilvânia Cristine de Moraes; Calado, Ednara Félix Nunes; http://lattes.cnpq.br/2307543001407309
    A família é uma instância importante no processo de socialização, bem como no desenvolvimento da subjetividade autônoma, ensinando informalmente o que as crianças devem fazer, dizer ou pensar. A escola, portanto, deverá respeitar os conhecimentos e valores que as famílias possuem, promovendo a participação dos membros da instituição familiar em diferentes situações, estimulando o diálogo com os pais e possibilitando-lhes também obter ganhos enquanto sujeitos interessados em evoluir e aperfeiçoar como pessoas e cidadãos que visam à transformação da realidade. Objetivo: analisar a interação família e escola: vantagens para o processo de ensino aprendizagem nas crianças da educação infantil e anos iniciais. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa de carácter qualitativo, onde observamos na literatura os conhecimentos acerca da temática dos últimos cinco anos, a partir da base de dados SCIELO (Scientific Electronic Library Online). Conclui-se que a busca pela interação família-escola, aumenta o conhecimento dos professores quanto às necessidades de aprendizagem de seus alunos e permite que os pais possam oferecer apoio domiciliar adequado à aprendizagem, contribuindo significativamente para o sucesso dos envolvidos no processo de ensinar. Em outras palavras, a parceria família- escola reforça a interface entre o lar e as expectativas da escola, referentes ao aprendizado da criança, e esclarece os papéis que cada um pode desempenhar no apoio ao aluno.
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    A literatura infantil afro-brasileira na construção da identidade étnico-racial
    (2018) Lima, Fernanda Alencar; Gama, Maria Celeste Conceição; Silva, Fabiana Cristina da; http://lattes.cnpq.br/6908776370908653; http://lattes.cnpq.br/0645978485996064; http://lattes.cnpq.br/1197657152620260
    Esta pesquisa objetivou analisar como as crianças ressignificam a sua identidade a partir do trabalho pedagógico com a temática de literatura infantil afro-brasileira no espaço escolar, de uma turma do ensino fundamental. A educação deve ser entendida como instrumento transformador e a escola, deve proporcionar oportunidade para a construção das identidades etnicorraciais de forma positiva. O campo teórico do trabalho está fundamentado nos estudos de Coelho (2000); Duarte (2007); Gomes (2005); Hall (2006); Andrade (2001); Munanga (1999) e Zilberman (2003). Para compreender os diversos fatores sociais envolvidos, optou-se pela abordagem qualitativa. A coleta de dados teve inspiração na pesquisa-ação, utilizando-se alguns dos seus princípios. Foram realizadas, ainda, observações sistemáticas e entrevistas semiestruturadas. Para a análise dos dados utilizou-se a análise de conteúdo, a partir da criação de categorias temáticas. Os resultados da pesquisa revelam que os livros de literatura afro-brasileira presentes no espaço foram analisados positivamente, entretanto, não foi observada sua utilização nas aulas. Foi revelada a dificuldade de identificação por parte das crianças negras, tanto nas falas das professoras, quanto nos desenhos das crianças sujeitos desta pesquisa. Conclui-se que importante ter consciência acerca da relação entre o trabalho de valorização da história e da cultura afro-brasileira com a identificação positiva de crianças negras.
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    A literatura infantil na educação de crianças da pré-escola em tempos de isolamento social
    (2021) Silva, Mariane Torres da; Araújo, Maria Izabel Bezerra de; Souza, Sandra Rodrigues de; http://lattes.cnpq.br/4678692939311710
    Este artigo traz uma reflexão sobre leitura de contos na Educação Infantil e os desafios e possibilidades enfrentadas em um contexto de pandemia e distanciamentos social. Neste sentido, objetivamos compreender como a literatura infantil está inserida na educação de crianças da pré-escola em cenários de isolamento social. Tendo por objetivos específicos (1) Investigar a importância da literatura infantil na primeira etapa escolar da criança e sua contribuição no desenvolvimento infantil em um contexto de pandemia, (2) Analisar se as práticas de leitura utilizadas que evidenciam o interesse pela leitura das crianças e (3) Refletir sobre as contribuições do uso da literatura para a formação de leitores em diferentes realidades e contextos. A abordagem utilizada é de caráter qualitativo, valendo-se da pesquisa bibliográfica e um estudo exploratório, considerando o desenvolvimento do levantamento bibliográfico sobre a temática trabalhada. Nesta pesquisa, evidenciamos os principais estudos e estudiosos responsáveis pelas discussões em torno da literatura infantil no contexto de pandemia e como a prática docente é uma importante aliada nesse processo em busca do conhecimento e aprendizagem das crianças. Dessa forma, entende-se que a literatura na Educação Infantil emerge a partir de textos, contos, fábulas, crônicas e outros diversos textos que são introduzidos na educação de crianças cada vez de uma maneira mais ampla, diversa e comunicativa. No caso dos contos, essa literatura chega aos ouvidos das crianças como forma de encantamento, relacionando-se o mundo real e o mundo imaginário e fictício das histórias. Em um contexto de pandemia, no qual o ensino ganhou novos cenários e formas de acontecerem, os contos surgem no cotidiano escolar das crianças como um aporte de informações para as crianças, que com o impacto do isolamento sentem a mudança de rotina de seus cotidianos e a literatura infantil surpreende de forma lúdica e dinâmica no processo de ensino e aprendizagem.
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    A ludicidade no processo inclusivo das crianças com a síndrome congênita do Zika Vírus
    (2021) Oliveira, Raquel Maria Silva; Calado, Ednara Félix Nunes; http://lattes.cnpq.br/2307543001407309; http://lattes.cnpq.br/6508920503756237
    O presente trabalho trata-se de uma pesquisa qualitativa sobre a importância da ludicidade no processo de inclusão das crianças com a Síndrome Congênita do Zika Vírus, e no desenvolvimento educacional dessas crianças. As práticas lúdicas desenvolvidas pelos professores potencializam o processo de inclusão destas crianças amenizando os danos causados pela síndrome. Alguns autores como Eickmann (2016), Huizinga (1990), Negrine (1994) e Villachan-Lyra (2018), apresentam importantes informações que contribuem para compreensão do tema proposto. Para realização da pesquisa, aplicamos um questionário de perguntas abertas, entre alguns professores e auxiliares de salas que atuam nos centros de educação infantil da Rede Municipal do Recife. Para a análise de dados utilizamos a análise de conteúdo. Uma das conclusões a que chegamos é que, as atividades lúdicas aplicadas pelos professores contribuiu para o desenvolvimento das crianças com a Síndrome do Zika Vírus, melhorando o desempenho cognitivo e motor delas, durante o processo de ensino e aprendizagem dessas crianças.
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    A música como principal instrumento no ensino e aprendizagem infantil
    (2021) Silva, Josefa Guiomar da; Carvalho, Maria Suelayne da Silva; Souza, Sandra Rodrigues de; http://lattes.cnpq.br/4678692939311710; http://lattes.cnpq.br/1794058317148464
    O presente trabalho tem como objetivo investigar ferramentas que utilizem da musicalização como principal instrumento no processo de ensino e aprendizagem, na educação infantil, analisando como o ato de ouvir música, consequentemente a brincadeira desenvolve a fala, o modo de agir, o comportamento e como consegue se relacionar em sociedade. Para desenvolvê-lo, realizamos uma pesquisa de campo do tipo exploratória, em uma escola da rede particular que atua na educação infantil na cidade de Gravatá/PE. Através da aplicação de um questionário aberto, coletamos dados que proporcionaram reflexões sobre a prática da educação musical nesta instituição de ensino. Os resultados alcançados mostram que as professoras participantes da pesquisa têm conhecimento sobre a importância da música nas atividades escolares. Assim, por mais que as professoras tenham mostrado a importância do trabalho com a música, conclui-se, portanto, que é necessário estruturar melhor a formação inicial do docente, para que haja um melhor preparo com relação ao trabalho com a música na escola, em especial, na educação infantil. Assim, o profissional em educação, precisa ser conhecedor de técnicas e metodologias adequadas no contexto da educação, onde o mesmo terá condições de desenvolver melhor seu trabalho com a música na educação infantil. Sendo assim, a musicalização é um instrumento intermediador que possibilita o processo de ensino e aprendizagem, na busca pelo desenvolvimento das crianças, despertando e aprimorando habilidades, que favoreçam a criatividade e a socialização. Nesse contexto, podemos perceber que a música pode proporcionar uma aprendizagem mais lúdica e agradável, possibilitando ao aluno, obter resultados mais satisfatórios.
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    A música e a ação docente com crianças de 03 anos em um CMEI na cidade do Recife
    (2022-10-05) Wanderley, Bruna Luna; Carvalho, Maria Jaqueline Paes de; http://lattes.cnpq.br/9755289492514554; http://lattes.cnpq.br/3192089376789185
    O presente trabalho objetivou compreender a prática docente de musicalização no cotidiano de crianças de três anos em uma CMEI municipal da cidade do Recife. Como objetivos específicos: descrever as situações de uso da música em sala de aula; identificar o repertório musical usado no CMEI pesquisado; perceber a ação docente durante o trabalho com música. A pergunta que norteou nosso trabalho foi: Como acontecem as práticas de musicalização na educação infantil? A pesquisa teve um caráter qualitativo, para suceder a coleta de dados foi utilizada como procedimento básico a observação participante e como instrumento o diário de campo. Os dados foram coletados por seis dias, totalizando 24 horas, no período de 13 a 21 do mês de junho. Para realizar a análise dos dados, estes foram categorizados sob a luz da técnica de análise de conteúdo na perspectiva de Bardin (2011). O levantamento teórico baseou-se principalmente em Brito (2003), Maffioletti (2007) e Oliveira (2019).Os sujeitos da pesquisa foram a professora e os alunos do grupo 03. Os dados obtidos mostram que a música aparece com propósitos distintos sendo empregada como recurso pedagógico, para marcar momentos específicos da rotina relacionada a datas comemorativas e integrando som e movimento. Foi possível perceber que a educadora demonstrou sua intencionalidade pedagógica através de ações que objetivaram tornar a vivência com música significativa para os alunos. Como também a ampliação do repertório trazido pelas crianças que consiste na valorização da bagagem cultural de cada aluno e a introdução de novas músicas.
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