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    A Diagnoses Instrument for Software Engineers’ Soft Skills
    (2019) Bastos, Thiago Alves; Sampaio, Suzana Cândido de Barros; http://lattes.cnpq.br/0066131495297081; http://lattes.cnpq.br/9312633017399857
    O uso de Metodologias Ágeis em meio aos Projetos de Desenvolvimento de Software têm crescido nos últimos anos. Essas metodologias tem um conjunto de valores e princípios que são centrado nas pessoas, aumentando a importância dos fatores humanos para o sucesso dos projetos que utilizam Metodologias Ágeis. Entretanto, esses fatores nem sempre são completamente entendidos pelos profissionais que trabalham dentro de times ágeis. Essa realidade levou ao surgimento de um ”gap” entre o que as empresas esperam dos Engenheiros de Software e o que eles realmente têm, em termos de Soft Skills, especialmente em seus primeiros empregos. Por isso, baseado em uma Revisão da Literatura e na opinião dos Engenheiros de Software que trabalham em times ágeis dentro do Porto Digital de Recife, esse trabalho desenvolveu um MVP de um instrumento capaz de fazer uma auto avaliação das 8Soft Skills mais importantes para um Engenheiro de Software que trabalha em um ambiente Ágil. Elevando a atenção para a relevância das Soft Skills para carreira de um Engenheiro de Software,destacando quais são as Soft Skills mais importantes para eles e também reduzindo o ”gap” existente no mercado de TI. Além disso, durante esse estudo foi criado um Catálogo de Soft Skills contendo os seus sinôimos e suas definições encontradas na Literatura. Por fim, pode-se perceber que as Soft Skills são muito importantes para os Engenheiros de Software, sendo Liderança e Negociação as menos relevantes e Comunicação a mais relevante, e o MVP do instrumento desenvolvido se mostrou de extrema relevância, principalmente para engenheiros de Software no começo da carreira. Além disso, também foi possível perceber que não existem atividades suficientes dentro das empresas para melhorar as Soft Skills dos Engenheiros de Softwaer e as atividades existentes não estão alinhadas com as expectativas deles.
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    A utilização do DevOps como fonte de vantagem competitiva para uma organização
    (2019-07-11) Frazão, Dário de Araújo; Ximenes, Assuero Fonseca; http://lattes.cnpq.br/0060135791012696; http://lattes.cnpq.br/6101448290120723
    Com o aumento da competitividade no mercado de trabalho, as empresas de TI precisam adotar ferramentas e estratégias que garantam rapidez e qualidade na entrega de seus produtos, e, por isso, é necessário que se adote uma Governança de TI eficiente e metodologias que a suportem. O trabalho teve como objetivo analisar como as organizações podem ter vantagem competitiva com a utilização do DevOps, quais são os ganhos obtidos com a sua utilização dentro do contexto de governança de TI e de que forma uma empresa precisa se adaptar para conseguir implementar tal prática com sucesso através de um modelo proposto. Para isso, foram analisados quais os impactos ocasionados nas áreas de desenvolvimento e operação e, consequentemente, a governança de TI. Para atingir aos objetivos foi desenvolvida uma pesquisa do tipo exploratória que visa obter o entendimento sobre o que a governança de TI representa para as organizações e, com isto, entender qual a relevância e as vantagens ocasionadas pela adoção do DevOps. Os resultados evidenciam que a governança de TI é importante para que a organização agregue valor aos seus produtos e serviços, e que existem diversas metodologias que, se aplicadas de forma correta, trazem resultados significativos. Porém, essas metodologias não estão conseguindo alinhar a área de desenvolvimento com a área de operação. Em face disto, com a adoção do DevOps esperase resolver os problemas entre essas duas áreas. Logo, buscou-se entender os seus impactos para que se consiga obter as vantagens competitivas proporcionadas pela governança de TI por meio do uso do DevOps.
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    Aplicação de métodos ágeis em desenvolvimento global de software
    (2021-07-22) Alves, Annelyelthon Ferreira; Marinho, Marcelo Luiz Monteiro; http://lattes.cnpq.br/3362360567612060; http://lattes.cnpq.br/8410367808658970
    O Desenvolvimento de Software Global (Global Software Development GSD) Continua crescendo substancialmente e está rapidamente se tornando um padrão, fundamentalmente diferente do desenvolvimento local da Engenharia de Software. Com o desenvolvimento ágil de software (Agile Software Development ASD), tornouse uma escolha atraente para empresas que tentam melhorar seu desempenho, embora seus métodos tenham sido originalmente projetados para equipes pequenas e individuais. A literatura atual não fornece uma imagem coesa de como as práticas ágeis são levadas em consideração na natureza distribuída do desenvolvimento de software: como fazer, quem envolver e o que funciona na prática. Este estudo tem como objetivo destacar como as práticas de ASD são aplicadas no contexto do GSD, a fim de desenvolver um conjunto de técnicas que podem ser relevantes tanto na pesquisa quanto na prática. Para responder à pergunta de pesquisa, “Como as práticas ágeis são adotadas em equipes de desenvolvimento de software ágil global?” Conduzimos uma revisão sistemática da literatura e um survey com engenheiros de software no contexto de ASD e GSD. Uma síntese das soluções encontradas em setenta e seis estudos forneceu 48 práticas distintas que as organizações podem implementar, incluindo “colaboração entre equipes”, “arquitetura ágil”, “coaching”, “demonstração do sistema” e “automação de teste”. Assim, realizamos uma verificação com engenheiros de software e identificamos que essas práticas implementáveis fornecem soluções para gerenciar equipes GSD e assim, abraçar a agilidade.
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    Contratação ou aquisição de softwares na administração pública: estudo de caso aplicado à prefeitura municipal de Garanhuns
    (2019-12-20) Santos, Jorge Veloso dos; Vanderlei, Igor Medeiros; http://lattes.cnpq.br/7448139435512224; http://lattes.cnpq.br/3833157859679169
    As Tecnologias da Informação se mostram no cenário global, como ativos essenciais ao bom funcionamento das instituições, sejam elas públicas ou privadas. Sendo aplicáveis aos mais diversos usos, os softwares são usados com finalidade desde a informatização de demandas até a otimização de processos. Face ao crescimento da quantidade de aplicações desenvolvidas, foram estabelecidas normas que possibilitam a identificação de parâmetros a serem satisfeitos, com vistas ao alcance do melhor atendimento das demandas, como a ISO/IEC / IEEE 12207-11 de 2017, que trata dos ciclos de vida dos softwares, a NBR ISO/IEC 9126-1 de 2003, trazendo consigo uma série de fatores voltados para a qualidade de software, além do disposto acerca deste tema pela Engenharia de Software. No tocante à administração pública, devem ser observados também, os preceitos legais estabelecidos pelas leis e demais regulamentos aplicáveis, como a Lei 8.666/1993, Instrução Normativa nº04 de 2014 – SLTI. Neste processo de contratação ou aquisição outros norteadores, como o Guia PMBOK 6ª Edição de 2017, publicado pelo PMI (Project Management Institute), traz consigo uma série de métricas, que contribuem diretamente nos processos de aquisição. Este trabalho trata-se de uma pesquisa bibliográfica e documental, de natureza qualitativa, com a finalidade de análise das aquisições ou contratações de serviços de TI pela administração pública, in casu, na Prefeitura Municipal de Garanhuns, feita através de análise de editais e questionário aplicado à população, com vistas à aferição da experiência de uso, em especial, dos portais de acesso amplo e livre, como o Portal do Contribuinte e Portal da Transparência, e verificação da conformidade com as premissas estabelecidas nas normas, sendo, desta forma, possível o estabelecimento de uma análise paralela dos aspectos técnicos documentais e os níveis de experiência de uso da população. A partir de tais análises, das leis e demais normas identificadas, pode-se verificar que o enfoque central está no atendimento dos requisitos de sistema e qualidade do produto, e por consequência, no cumprimento das normas legais estabelecidas, entretanto, não há um direcionamento explícito quanto à qualidade em uso das ferramentas oferecidas à população pelos entes públicos.
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    Engenharia de requisitos ágil: extensão de uma revisão sistemática da literatura
    (2021-02-24) Menezes, Renato Vieira de; Sampaio, Suzana Cândido de Barros; http://lattes.cnpq.br/0066131495297081; http://lattes.cnpq.br/5357825214092807
    A realidade recente do dia a dia dos engenheiros de software é determinada pela prática dos métodos ágeis, motivando questionamentos frequentes na comunidade sobre como adotar uma Engenharia de Requisitos (ER) mais flexível e dinâmica, distinta do modelo tradicional. Os métodos ágeis não apresentam regras estabelecidas para uma definição única de como as atividades de Engenharia de Requisitos devem ser realizadas. Explorar os avanços da ER ágil em ambientes diversos e desafiadores tornase adequado. Portanto, o objetivo deste Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é identificar e compreender o cenário atual da variedade do uso das práticas / técnicas que compõem tais atividades, os importantes desafios e lições aprendidas. Uma extensão de estudo de revisão sistemática da literatura foi conduzida para realização desta análise e as evidências são sintetizadas a partir de fontes publicadas entre 2017 e 2020. Além de verificar, descrever e direcionar a pesquisa a respeito da Engenharia de Requisitos ágil, o trabalho entrega um compilado de práticas, observando os diferentes contextos de projetos e organizações.
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    Engenharia de software e métodos ágeis como forma de Inclusão
    (2019) Silva, Anderson Mateus da; Sampaio, Suzana Cândido de Barros; http://lattes.cnpq.br/0066131495297081; http://lattes.cnpq.br/5385133978429474
    As Metodologias Ágeis trouxeram uma nova visão sobre como desenvolver software,traçando foco sobre os indivíduos e relações, sobre as pessoas e não sobre o software desenvolvido. Os Métodos Ágeis também prezam pela relação de times que possuam diversidade, mas é considerada apenas a diversidade profissional, onde times com profissionais com habilidades e conhecimentos distintos facilitam a auto-suficiência e consequentemente o auto-desempenho. Porém, o conceito de diversidade vai além desta perspectiva, é necessário pensar sobre diversidade social, pensar sobre inclusão e mais do que apenas incluir, integrar as pessoas ao time, integrá-las na organização. Os aspectos humanos sobre a engenharia de software, estudados a mais de 40anos, relacionam como o indivíduo pode desenvolver suas habilidades comportamentais dentro do contexto de ambientes de construção de software. Tais aspectos podem ser potencializados através das práticas ágeis, porém, tais práticas não possuem de fato a perspectiva de inclusão, principalmente quando se fala de pessoas portadoras de deficiência, cabendo assim ao time criar suas próprias adaptações quando existe esta necessidade. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho é identificar as principais técnicas presentes na literatura, confrontá-las com a realidade de especialistas que trabalham ou gerenciam times ágeis, sendo estes portadores de deficiência ou pessoas que trabalharam coordenando times com pessoas com deficiência, além de compreender os desafios enfrentados pelos mesmos durante os projetos desenvolvidos.Baseada em uma revisão bibliográfica e na opinião de praticantes de métodos ágeis através de entrevistas, foram levantadas uma série de técnicas e estratégias para auxiliar a promoção de inclusão em times ágeis. Dentre elas estão a Reunião Diária, Programação em Par, Reunião de Planejamento, Reunião de Avaliação, Retrospectiva,Estimativa dos Esforços, Workshop e Desafios de código. Apesar da utilização dessas técnicas, a dependência de fatores externos, como ferramentas específicas ou conhecimento sobre de linguagem de sinais e a desatenção em tornar o ambiente propício para os profissionais se sentirem confiantes e empoderados são os principais desafios enfrentados pelos times ágeis que possuem pessoas com deficiência. Por fim, é proposto ainda um catálogo para apoiar iniciativas de Inclusão em times ágeis, contendo as principais técnicas mencionadas tanto pela literatura quanto pelos profissionais de métodos ágeis.
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    Liferay Portal Upgrade: definição de um processo eficiente para upgrade de clientes em versões legadas
    (2022-10-11) Ferreira, Nícolas Moura do Canto; Medeiros, Victor Wanderley Costa de; http://lattes.cnpq.br/7159595141911505
    A Liferay propõe que o setor de engenharia intervenha no processo de migração do Liferay Portal, das versões mais antigas para a mais atual disponível no mercado. Processo anteriormente feito pelo departamento de consultoria, o upgrade é um trabalho que demanda tempo da equipe e acaba sendo repassado em valores altos para os clientes que optam por permanecer em versões desatualizadas. Para atingir suas metas, o time faz uso de tecnologias internas do produto Liferay Portal DXP com arquitetura separada em três camadas de User Interface: core, serviços e opcional. Elas consistem em aplicações DXP web para adicionar portais, sites, páginas, widgets e conteúdos para os diversos produtos. Além de trabalhar com scripts de upgrade de versões para tabelas nos bancos de dados dos clientes e fazer automações para esse processo na ferramenta interna de formatação de código da empresa. A engenharia apresenta assim uma nova proposta para processos de upgrades de clientes visando agilizar o trabalho do time de consultoria. Além de contribuir com documentação interna e automação para migrações futuras. Este trabalho visa discorrer sobre os eventos que circundam este projeto desde sua concepção, à organização do fluxo de trabalho, além da influência da graduação em sistemas de informação pela UFRPE no atual mercado de trabalho.
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    Os efeitos da (in)felicidade no processo dedesenvolvimento de software
    (2019) Falcão, Tiago Coutinho; Marinho, Marcelo Luiz Monteiro; http://lattes.cnpq.br/3362360567612060; http://lattes.cnpq.br/8796523691341550
    No processo de desenvolvimento de software o principal ator e responsável por impactar diretamente na produção, é o indivíduo. Com o aumento da literatura e das vivências profissionais, assim como a importância de se estudar o ser humano, estudos recentes envolvendo os aspectos humanos na engenharia de software procuram relacionar fatores psicológicos com ciências exatas. Estudos mostram que emoções como a(in)felicidade num ambiente de desenvolvimento de software estão diretamente ligadas a qualidade do software , afetando o desempenho do desenvolvedor. Compreender a felicidade e a infelicidade é possível elaborar formas que melhorem as condições do ambiente de trabalho,a produtividade e motivação do desenvolvedor.O presente trabalho busca identificar os efeitos da (in)felicidade no desempenho dos desenvolvedores de software atuantes no estado de Pernambuco. Neste trabalho, serão analisados os efeitos e os fatores moderadores que influenciam o desempenho dos desenvolvedores quando estão felizes e infelizes durante o processo de desenvolvimento de software.Baseada em uma revisão bibliográfica e na opinião de envolvidos no desenvolvimento de software, através de um questionário, que contou com a participação de 71 desenvolvedores, foram levantados os fatores moderadores capazes de influenciar emocionalmente o indivíduo acarretando na melhora ou piora do seu desempenho. Dentre eles estão: saúde mental e física influenciando negativamente e a motivação do time como fator moderador positivo. Apesar de algumas empresas terem flexibilidade em diversos sentidos como por exemplo, a vestimenta,coffee breakse espaços de lazer,a atenção ao desenvolvedor muitas vezes não é explorada individualmente. Nesse trabalho, podemos concluir que fatores como a Saúde Mental comprovam que o cuidado com o bem-estar do individuo é de extrema importância para um bom funcionamento do processo de desenvolvimento.
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    Políticas para desenvolvimento de software seguro em times ágeis
    (2019) Bezerra, Carlos Magnum Matias; Sampaio, Suzana Cândido de Barros; http://lattes.cnpq.br/0066131495297081; http://lattes.cnpq.br/9077153013471246
    Os valores e princípios das metodologias ágeis visam entregar valor ao negócio deforma rápida, sendo essa agilidade, um dos fatores críticos para o sucesso dessas abordagens. Sucesso esse, crucial para atender uma demanda crescente por software, gerada pela necessidade de digitalização dos negócios. Atualmente, outra preocupação,também advinda dessa necessidade, vem ganhando mais visibilidade, a segurança ci-bernética. Muitos negócios que migraram para o mundo digital não tiveram a devida preocupação com as ameaças presentes nesse novo cenário. Como consequência, muitos problemas de segurança vem sendo expostos nos últimos anos, tais problemas,muitas vezes, acarretam em prejuízos de natureza financeira e social. Sendosoft-ware um dos ativos computacionais mais expostos a ameaças de segurança, a busca por desenvolvê-los de forma segura, torna-se uma demanda, cada vez mais evidente.Neste cenário, surge a necessidade de incluir práticas de segurança no cotidiano dos times de ágeis. Com o intuito de contribuir para a resolução desses desafios,este trabalho tem como objetivo: estabelecer políticas de desenvolvimento seguro,agregando práticas destinadas a inclusão de atributos de segurança em projetos de software, a serem desenvolvidos por times ágeis. Para tanto, se fez necessário, realizar uma pesquisa exploratória por meio de um levantamento bibliográfico, a fim de se obter uma compreensão inicial do problema e das principais abordagens utilizadas para tratá-lo. A partir da bibliografia encontrada, foram consideradas as pesquisas que apresentavam práticas para a inclusão de atividades de segurança em projetos de software. Com base em critérios predefinidos, foi conduzida uma filtragem inicialdas práticas levantadas. O sub-conjunto resultante, foi avaliado por um time ágil de desenvolvimento, com experiência em segurança. O resultado dessa avaliação,evidenciou as 14 (catorze) práticas mais relevantes e as etapas do processo de desenvolvimento, ao qual elas pertenciam. A partir das práticas selecionadas, 5 (cinco)políticas foram estruturadas e organizadas, em seguida avaliadas por especialistas,através de entrevistas, para julgar, seus benefícios para segurança e aplicabilidade em times ágeis. Por meio do resultado dessa avaliação, foi possível concluir, que 3(três) das políticas, eram suficientemente aplicáveis a times ágeis e contribuíam para segurança do projeto. Já 2 (duas) delas, apesar dos benefícios para segurança, ainda necessitam de ajustes para que a incorporação seja viável, no mundo ágil.
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    Privacidade e Segurança na Engenharia de Requisitos: um mapeamento sistemático da literatura
    (2021-03-09) Napoleão, Juliana Mayara Gomes; Albuquerque, Hidelberg Oliveira; http://lattes.cnpq.br/0955255065576989
    A Engenharia de Requisitos busca adequar técnicas e ferramentas para auxiliar profissionais de desenvolvimento de software no atendimento eficaz às solicitações dos usuários, minimizando assim a quantidade de erros e seus custos de correção posteriores. Este trabalho realiza um Mapeamento Sistemático da Literatura no âmbito de Engenharia de Requisitos com foco em dois Requisitos Não-Funcionais: Privacidade de Dados e Segurança. O mapeamento realizado buscou responder as questões de pesquisa através de publicações em anais de eventos, revistas e bibliotecas digitais de distinção na área de Engenharia de Requisitos, no período de 2014 até 2019. Os resultados deste estudo podem auxiliar estudantes, profissionais e pesquisadores sobre o que vem sendo explorado nestas áreas da Engenharia de Requisitos, e mostrar um panorama sobre como eles vêm sendo empregados dentro de projetos de software e/ou de modelos de processo de negócio.
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    QA Metrics: integração das métricas de qualidade de software, em ambiente Docker, para exibição de dashboards Grafana alimentado pelo banco de dados temporal InfluxDB via Newman
    (2022-07-15) Silva, Lucas Ferreira da; Bocanegra, Silvana; Assad, Rodrigo Elia; http://lattes.cnpq.br/3791808485485116; http://lattes.cnpq.br/4596111202208863; http://lattes.cnpq.br/9075508106025707
    As métricas e indicadores de qualidade de software são capazes de auxiliar um testador de software, conhecido como Quality Assurance (QA), a avaliar o que precisa ser realizado para melhorar o desempenho de um projeto de desenvolvimento de software. Além disso, possibilita monitorar o progresso de um projeto a fim de sugerir iniciativas baseadas nos dados coletados. Entretanto, unificar as métricas obtidas de fontes distintas para apresentá-las em tempo real não é uma tarefa fácil para algumas empresas. Apesar disso, com o uso de APIs, é possível coletar os dados, analisar e apresentá-los em dashboards, além de reduzir o tempo de retrabalho dos QAs. Neste trabalho, foi desenvolvido um sistema capaz de coletar dados de três serviços com o intuito de apresentar, em dashboards, as métricas que são essenciais na área de Qualidade de Software. Ademais, a coleta e o armazenamento destas métricas são realizados de forma automatizada e orquestrada através de uma aplicação compacta, rápida, eficiente, segura, portátil e isolada.
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    Scaling agile methods in global software projects: Is it possible with SAFe?
    (2020-09-03) Figueredo, Rafael da Camara; Marinho, Marcelo Luiz Monteiro; http://lattes.cnpq.br/3362360567612060; http://lattes.cnpq.br/1583800948677235
    A desenvolvimento de software global continua crescendo substancialmente e está rapidamente se tornando uma norma do desenvolvimento de software, sendo fundamentalmente diferente do da engenharia de software local. Embora os métodos ágeis terem sido originalmente construídos para times pequenos, o desenvolvimento ágil de software vem se tornando uma opção atraente para empresas que tentam melhorar sua produtividade em times globais. O uso de práticas ágeis no desenvolvimento de software global tornaram-se a principal opção para executar projetos em ambientes distribuídos devido aos seus benefícios relacionados a uma melhor comunicação, coordenação, produtividade e qualidade do projeto. Entretanto, enquanto empresas continuam crescendo, junto a complexidades e desafios que surgem rapidamente, muitos dos seus projetos vem se tornando globais e de larga escala, o que faz elas buscarem constantemente como adaptar o ágil nesses cenários e consequentemente como escalar o ágil para uma melhor coordenação. A literatura atual não fornece uma imagem coesa de como as práticas ágeis são de fato implementadas em um ambiente distribuído, e também como elas podem ser escaladas em projetos globais de larga escala. Faltam informações sobre como como usar e escalar o ágil em cenários distribuídos, quais práticas ágeis e escaláveis funcionam nas equipes de desenvolvimento de software global, e por fim, quem deve aplicá-las. Com base nessa lacuna da literatura, este estudo tem como objetivo destacar como as práticas ágeis são aplicados no contexto de desenvolvimento de software global, a fim de desenvolver um conjunto de técnicas que possam ser relevantes tanto na pesquisa quanto na prática. Além disso, o estudo visa destacar um conjunto de práticas ágeis usadas pelas equipes de desenvolvimento de software global para escalar o ágil e mapear essas práticas com as práticas do “Scaled Agile Framework” (SAFe). Para responder as duas perguntas de pesquisa, sendo a primeira: “Como as práticas ágeis são adotadas nas equipes de desenvolvimento de software global ágil?” e a segunda: “Quais são as práticas relatadas na literatura de desenvolvimento de software global ágil que adotam práticas do SAFe ao adotar o desenvolvimento ágil escalável?”, foi conduzida uma revisão sistemática da literatura nas áreas de desenvolvimento de software ágil, global e global ágil. Uma síntese das soluções encontradas em setenta e seis estudos forneceu 48 práticas ágeis distintas que empresas podem implementar em ambientes distribuídos globalmente. Além disso, dessas 48 prátias ágeis, foi possível identificar 18 práticas ágeis escaláveis que adotam as práticas do SAFe. Essas práticas implementáveis são úteis para fornecer soluções para gerenciar times globais com agilidade, enquanto as práticas do SAFe vinculadas as práticas ágeis escaláveis fornecem diretrizes para melhor escalar o ágil em projetos globais de larga escala.
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    Sistema de aprendizado de máquina para predição do tempo de esforço de tarefas de desenvolvimento de software
    (2021-12-14) Sitonio, Tiago Pedro da Silva; Monteiro, Cleviton Vinicius Fonsêca; http://lattes.cnpq.br/9362573782715504; http://lattes.cnpq.br/0915757895643807
    A estimativa de esforço é uma das principais métricas para o planejamento e gerenciamento do processo de desenvolvimento de software, pois proporciona auxílio na previsão de custos e prazos para realização de um projeto. Em consideração a isso, este trabalho teve como objetivo realizar uma análise do processo de construção de um modelo de Aprendizado de Máquina com base na metodologia CRISP-DM, utilizando Algoritmo de Aprendizado de Máquina Automatizado (AutoML) para encontrar o melhor algoritmo de regressão como objetivo de encontrar a estimativa de tempo de determinada atividade. Para esta análise, dados de atividades realizadas por 29 empresas foram utilizados. O banco de dados é constituído por diferentes tipos de dados como, por exemplo, dado Numérico em formato de Linguagem Natural para descrever as atividades. Por causa disso foi realizado o processo de Tokenização a fim de transformar em dados totalmente regressivos para execução dos algoritmos. Em conjunto a isto, métodos de análise dos dados, pré-processamento, métodos de afunilamento como Seleção de Feaures, Alteração de Pesos e Combinação de Colunas serão aplicados para realizar análises do banco de dados.Este projeto foi desenvolvido através da linguagem de programação Python com apoio das suas bibliotecas, dentre elas a biblioteca Pandas para manipulação e análise de dados e Scikitlearn para acesso a algoritmos de Aprendizado de Máquina. Os resultados obtidos e avaliados apontam que o tratamento individual para cada empresa com pré-processamento e construção do modelo de algoritmo de previsão devem ser levados em consideração para encontrar os melhores resultados de estimativa de esforço por meio dos algoritmos.
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    Técnicas de comitês para a estimação de esforço na correção de software
    (2019-12-10) Guimarães, Ariana Lima; Soares, Rodrigo Gabriel Ferreira; http://lattes.cnpq.br/2526739219416964; http://lattes.cnpq.br/2605671850587343
    O planejamento bem definido de um projeto de software, desde os estágios iniciais, é imprescindível para o sucesso do desenvolvimento, seja ele referente à criação ou à manutenção do produto. Em anuência ao ciclo de vida de software, a manutenção é realizada de forma contínua após o produto ter sido construído e entregue, em paralelo à execução de testes por engenheiros e/ou usuários. Nessa etapa, surgem primariamente os documentos de Histórias de Usuário e Relatórios de Problemas, que descrevem, em linguagem natural, especificações de negócio, cenários de erros encontrados, correções esperadas e melhorias para o sistema. Esses documentos visam, dentre outras coisas, o mapeamento das atividades a serem realizadas durante o projeto. Por conseguinte, em consonância com os recursos disponíveis – humanos, financeiros e temporais -, torna-se possível estimar o esforço necessário no desenvolvimento das atividades e gerar informações essenciais a um planejamento eficaz e eficiente. Como esses documentos são escritos em textos naturais, surge a oportunidade de utilizar o Processamento de Linguagem Natural e o Aprendizado de Máquina (AM) para predição automatizada do esforço de software. Na prática, no dia-a-dia das fábricas de software, é comum a utilização da opinião de especialistas e da equipe do projeto para julgar o esforço requisitado por uma atividade durante sessões de Planning Poker. Nessa técnica, normalmente o esforço é medido em Pontos de História que seguem a sequência Fibonacci. Porém, esse modo de planejamento requer o escalonamento de muitos recursos para sua execução. A aplicação do AM acarreta em um sistema, após a fase de treinamento, capaz de apreender a experiência da equipe e replicá-la de forma rápida e automática para estimar o esforço das atividades. Dessa forma, este trabalho atinge a área de AM, propondo uma abordagem de Comitê de PVDM na extração de características de Relatórios de Problemas para estimar Pontos de História, os indicadores de esforço. Comparada a outras duas abordagens de BoW e PV-DM tradicional, a técnica proposta apresentou bons resultados, com f-measure de cerca de 80% em um classificador de SVM com aprendizado supervisionado. Os resultados dos experimentos inspiram um ponto de partida no aprofundamento do estudo da abordagem de Comitê de PV-DM e no seu aprimoramento.
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    Um guia de boas práticas em desenvolvimento global de software ágil
    (2023-09-15) Guedes, Rodrigo Gonçalves; Marinho, Marcelo Luiz Monteiro; http://lattes.cnpq.br/3362360567612060; http://lattes.cnpq.br/4064431072353330
    O Desenvolvimento Ágil de Software (ASD) desempenha um papel crucial no cenário global de desenvolvimento de software. A pandemia da COVID-19 intensificou a necessidade de adaptação das práticas ágeis para ambientes remotos e distribuídos, enfatizando ainda mais a eficácia na colaboração. Este estudo expande pesquisas anteriores que identificaram 48 práticas ágeis em projetos globais, refletindo um esforço abrangente para analisar e sintetizar essas práticas. Conduzimos uma nova pesquisa (survey) para obter um conjunto mais amplo de respostas e realizamos entrevistas aprofundadas para correlacionar dados com observações construtivas. Como resultado, foram identificadas 13 práticas ágeis que emergiram como as mais aceitas nesse contexto. Essas práticas, como Planejamento, Comunicação e Auto Gerenciamento, provaram ser fundamentais para o sucesso de projetos AGSD. Com base nessas descobertas, desenvolvemos um portfólio abrangente que serve como um guia de referência para profissionais que buscam implementar práticas ágeis em contextos globais. Esta contribuição visa aprimorar o desenvolvimento ágil de software em cenários globais, promovendo resultados e eficiência superiores. À medida que as organizações se adaptam às demandas atuais e futuras, o AGSD se destaca como uma abordagem crucial para o sucesso em um mundo cada vez mais conectado.
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    Um sistema de apoio à decisão para priorização e estruturação de histórias de usuários: um suporte para equipe ágeis
    (2018-08) Calado, Alex Rogério da Silva; Garrozi, Cícero; Sampaio, Suzana Cândido de Barros; http://lattes.cnpq.br/0066131495297081; http://lattes.cnpq.br/0488054917286587; http://lattes.cnpq.br/1189807442146524
    Apesar dos avanços obtidos na Engenharia de Software com os métodos ágeis o mercado ainda apresenta taxas de sucesso em projetos insatisfatórias. Ao longo de um projeto de software, mudanças de requisitos e prioridades são inevitáveis e recorrentes. Esse é um fator importante para empresas de desenvolvimento de software principalmente as de pequeno porte que possuem recursos limitados. O uso de técnicas ágeis como Scrum e Histórias de Usuário (US) beneficiam as empresas e as tornam mais competitivas. Um dos problemas enfrentados com requisitos ágeis é obter uma priorização de US segura de acordo com o valor de negócio dado pelo cliente em consenso com especificações técnicas. Esse trabalho se propõe em apresentar um ensaio que serve de base para construção de uma ferramenta de apoio à decisão na priorização das US. Para tanto foi considerado um projeto de software como uma organização temporária e sugeridas métricas que melhor se adequem às necessidades de pequenas equipes evitando retrabalho, aumento de prazos e custos, sem desconsiderar a satisfação do cliente nas entregas interativas. Baseado no modelo de levantamento de requisitos Volere e na revisão de literatura foi proposto a adoção de cinco métricas a serem consideradas na priorização de Histórias de Usuários: a satisfação do cliente em receber a US e a insatisfação do cliente em não receber a US, substituindo o tradicional valor de negócio; a já usual complexidade; necessidade de aprendizagem da equipe e; riscos de software. Usando formulários online foram captados dados sobre essas métricas e a priorização dada a cada US em projetos de software que usam o método ágil Scrum. Árvore de Decisão foi a sugestão proposta para predição de priorização de US por possuir visualização prática e interpretação mais intuitiva, facilitando a aceitação como método de apoio a decisão de profissionais da área. Apesar do baixo volume da base de dados os resultados obtidos através da ferramenta Weka, como a Curva ROC e a precisão, mostraram-se satisfatórios sem tendências de predição e com bons índices de acertos, após ajustes dos algoritmos e da base de dados para evitar overfitting e underfitting.
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    Uma abordagem para tradução de uma linguagem de programação de robôs para um modelo formal
    (2018) Pereira, Iverson Luís; Nogueira, Sidney de Carvalho; http://lattes.cnpq.br/9171224058305522; http://lattes.cnpq.br/1186672408246777
    O interesse por ambientes de programação de robôs virtuais para fins educacionais tem crescido nos últimos anos. Estes ambientes são uma alternativa para o uso de robôs reais que possuem um alto custo de aquisição. No entanto, não existem ambientes gratuitos que oferecem mecanismos automatizados para verificação dos programas de robôs virtuais, o que impossibilita que alunos e professores tenham um feedback rápidoeautomáticosobreofuncionamentodosprogramas.Estetrabalhopropõe umaabordagemdeverificaçãoautomáticadeprogramasderobôsvirtuaisescritosna linguagemeducacionalROBO.DesenvolvemosumcompiladorquelêprogramasescritosemROBOetraduzosprogramasparaumanotaçãoformalchamadaCSP(Communicating Sequential Processes), que é a entrada para uma ferramenta de verificação automática de modelos chamada FDR (Failures-Divergences Refinement). As fases da compilação foram implementadas usando a plataforma Spoofax, onde definimos a gramática da linguagem ROBO e especificamos regras de tradução de ROBO para CSP. Estetrabalhoremoveumalimitaçãodanossaabordagemanteriordeverificação que não permite a análise de programas ROBO contendo variáveis e procedimentos. Uma importante contribuição deste trabalho é a extensão da abordagem de verificação para permitir a análise automática de programas ROBO com variáveis e procedimentos. A extensão consiste na modificação da gramática do compilador pela inclusão de variáveis e procedimentos e na inclusão de novas regras de tradução que definem a semântica formal para os elementos adicionados na gramática. O trabalho propõe uma ferramenta que torna transparente o processo de tradução de ROBO para CSP e a verificação automática usando FDR. Validamos a abordagem utilizando a ferramenta proposta para verificar o comportamento de um programa ROBO com variáveis e procedimentos.
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    Uma atualização de um mapeamento sistemático sobre desenvolvimento ágil para equipes distribuídas: resultados preliminares e boas práticas em evidência
    (2019-07-11) Miranda, Rafael Marques; Rocha, Rodrigo Gusmão de Carvalho; http://lattes.cnpq.br/4654692334430085; http://lattes.cnpq.br/6488307420823162
    Em ascensão na última década, o Desenvolvimento Global de Software, que tem como conceito a distribuição dos seus processos de desenvolvimento tem sido investigado pela indústria e pela academia, com intuito de aumentar o embasamento sobre as melhores experiências e recursos utilizados em projetos distribuídos. Em outro contexto, o Desenvolvimento Ágil se tornou uma das metodologias de desenvolvimento de software mais utilizadas na indústria, esse método surgiu com alguns novos conceitos, como entregas frequentes, melhor comunicação, foco especial em codificação, entre outros. Na literatura novos desafios são apontados na adoção de agile em projetos GSD pois as práticas ágeis são fundamentadas na comunicação informal e de pouca documentação, foi definida para um ambiente co-localizado enquanto que o GSD necessita de um modo claro de disseminação de conhecimento apoiados por ferramentas e por natureza é distribuído. Contudo a evidências de que o desenvolvimento ágil em contextos de desenvolvimento global, apesar da aparente dicotomia, vem alcançando sucesso com suas práticas ágeis apoiados em ferramentas de comunicação síncrona e assíncrona. Este trabalho teve como objetivo identificar, analisar e sintetizar os estudos sobre métodos ágeis e suas práticas no contexto de GSD, através de uma atualização de um Mapeamento Sistemático sobre desenvolvimento ágil para equipes distribuídas, dessa forma, explicitar de forma preliminar os resultados e evidenciar um conjunto de boas práticas. Os resultados foram endereçados às questões de pesquisa levantadas na fase inicial do trabalho, foi possível traçar um paralelo entre as informações sintetizadas no mapeamento anterior sobre os desafios, práticas, ferramentas e métodos ágeis no contexto de GSD com essa extensão, podendo assim fazer uma estudo em continuidade. Por fim com base nos resultados foi possível verificar as práticas mais utilizadas com sucesso ao longo do período 2008 a 2018, permitindo evidenciar um conjunto de boas práticas. Este trabalho pode beneficiar futuros pesquisadores e profissionais dessa área, com resultados da atualização dos dados do mapeamento, pode servir como embasamento teórico para processos de um modelo de desenvolvimento de software global ágil (AGSD) centrado em boas práticas ágeis no contexto do GSD, como para a exploração das outras questões de pesquisa também.
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    Verificação eficiente de robôs educacionais
    (2021-03-03) Correia, Lucas Francisco Pereira de Gois; Nogueira, Sidney de Carvalho; http://lattes.cnpq.br/9171224058305522; http://lattes.cnpq.br/1957154709677653
    Robótica educacional é uma área de interesse crescente dentro das instituições de ensino. Devido ao seu baixo custo e facilidade de aquisição, ambientes virtuais de programação para robôs têm sido desenvolvidos para suportar o ensino de conceitos de computação, programação e robótica. A principal ferramenta de depuração disponível nestes ambientes é a simulação do robô dentro de um ambiente virtual. Nestes ambientes, a depuração acontece de forma visual: não é possível analisar de forma automática se um programa vai convergir para um objetivo específico. Soluções para analisar de forma automática programas de robôs virtuais são ferramentas de ensino importantes para a avaliação eficiente e precisa dos programas. O objetivo deste projeto é aperfeiçoar uma abordagem de verificação automática de programas de robô. Esta abordagem traduz programas na linguagem ROBO para a notação formal CSP e utiliza o verificador de modelos FDR para analisar o comportamento do programa. O resultado retornado pelo verificador é utilizado para informar se o programa analisado possui o comportamento esperado. O aperfeiçoamento corresponde a implementação de um tradutor de ROBO para CSP que gera um modelo CSP mais eficiente de ser analisado do que o modelo produzido pelo tradutor atual. Através de avaliação empírica, pode-se observar uma redução significativa no tempo para análise dos modelos CSP obtidos a partir do tradutor desenvolvido neste trabalho. O tempo de análise observado foi praticamente constante para os mapas analisados, enquanto o tempo de análise dos modelos gerados pelo tradutor anterior, produzido antes deste trabalho, apresentou um crescimento exponencial com relação ao tamanho do mapa onde o programa é analisado. Uma contribuição adicional deste trabalho é que o tradutor transforma em CSP programas com qualquer sintaxe da linguagem ROBO, enquanto o tradutor anterior lidava apenas com um subconjunto da sintaxe.
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