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Navegando por Assunto "Equino - Doenças"

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    Ixodidofauna e pesquisa de Babesia spp. em carrapatos coletados em eqüídeos provenientes do Agreste Meridional de Pernambuco
    (2018-07-11) Santos, Marcos Antônio Bezerra; Carvalho, Gílcia Aparecida de; Ramos, Rafael Antonio do Nascimento; http://lattes.cnpq.br/2384915943197683; http://lattes.cnpq.br/0551309365838136; http://lattes.cnpq.br/1969054260766795
    Carrapatos apresentam grande importância em saúde pública e animal, pois os mesmos podem ser vetores de diversos patógenos e causar irritações, alergias, reações tóxicas e paralisia nos seus hospedeiros. Além disso, estes ectoparasitos são responsáveis por grandes perdas econômicas na agropecuária relacionadas principalmente com os gastos com acaricidas, diminuição na produção, mortalidade e custos para profilaxia dos agentes transmitidos. Sendo assim, o presente estudo teve como objetivo analisar a diversidade de carrapatos que acometem equídeos, bem como pesquisar protozoários do gênero Babesia nesses ectoparasitos no Agreste Meridional de Pernambuco, Brasil. Para isso, equídeos (equinos, asininos e muares) de propriedades rurais dos municípios que compõem a área de estudo foram avaliados quanto a infestação por carrapatos e amostras desses ectoparasitos foram coletadas nos animais infestados. Os espécimes coletados foram identificados e posteriormente submetidos à análise molecular através da Reação em Cadeia de Polimerase (PCR) para investigar a presença de protozoários do gênero Babesia. Entre agosto de 2017 a março de 2018 foram avaliados 104 equídeos (1 asinino, 1 muar e 102 equinos) provenientes de 40 propriedades rurais de 10 municípios, dos quais foram coletadas 1560 amostras de carrapatos, sendo 89,87% (1402/1560) pertencentes a espécie Dermacentor nitens e 10,13% (158/1560) da espécie Rhipicephalus (Boophilus) microplus. Dos equídeos avaliados, 45,19% (47/104) foram positivos para D. nitens, e 8,65% (9/104) para a espécie R. (B.) microplus. Todas as amostras avaliadas foram negativas para protozoários do gênero Babesia. Os resultados obtidos neste estudo demonstraram a presença de carrapatos das espécies D. nitens e R. (B.) microplus em equídeos os provenientes de propriedades oriundas de municípios da Microrregião do Agreste Meridional de Pernambuco, o que é de grande importância para a tomada de decisões relacionadas às estratégias de controle e prevenção da infestação por estes ixodídeos. Os resultados da PCR foram negativos para Babesia spp. Contudo, dada a importância destes ectoparasitos para a ocorrência de doenças, a presença dos mesmos infestando a população equídea da região mostra a necessidade e a importância de estudos epidemiológicos referentes à transmissão de agentes patogênicos.
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    Pitiose em equino: relato de caso
    (2019-07-19) Siqueira, Kelvyn da Silva e; Maia, Victor Netto; http://lattes.cnpq.br/3779425739192453; http://lattes.cnpq.br/4406058071740781
    A pitiose é uma doença de aspecto granulomatosa, afetando com maior frequência o tecido cutâneo e subcutâneo dos animais domésticos, selvagens e humanos. No dia 12 de junho de 2019 deu entrada no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Campina Grande, durante o Estágio Supervisionado Obrigatório na área de Clínica Médica e Cirúrgica de Grandes Animais, um equino macho, castrado, com oito anos de idade, apresentando uma lesão circular na região ventral do abdômen, drenando secreção serossanguinolenta, áreas de necrose e presença de pequenos grânulos firmes de coloração amarelada, denominados de “Kunkers”, achado comum em lesões de pitiose, após uma anamnese detalhada e exame físico, foi possível obter o diagnóstico presuntivo para pitiose equina, sendo confirmado posteriormente pelo exame histopatológico. O tratamento instituído para o animal foi com o uso de acetato de triancinolona, 50 mg/animal por via intramuscular com intervalo de 15 dias, em um total de duas aplicações, associados a uma limpeza diária da lesão com clorexidine degermante 2%, pomada antimicrobiana e spray repelente aplicado nas bordas da ferida, durante o período de internamento do animal que foi do dia 12 de junho a 02 de julho. O tratamento resultou em uma grande melhora na cicatrização, diminuindo o tamanho e o prurido, que ficou ausente após 21 dias do início terapêutico, mostrando-se uma ótima alternativa no tratamento da pitiose equina.
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    Relatório do Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO), realizado no Regimento de Polícia Montada Dias Cardoso, município de Recife - PE, Brasil. Relato de caso: laminite em equino
    (2024-10-04) Soares, Caroline Macila de Lima; Batista, André Mariano; http://lattes.cnpq.br/5615914349535394; http://lattes.cnpq.br/9931552585272234
    O Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) é uma etapa fundamental que ocorre após a conclusão das disciplinas do currículo. Visa proporcionar uma formação completa, combinando teoria e prática, por meio de treinamento supervisionado. Com carga horária de 420 horas, o estágio foi realizado no Regimento Dias Cardoso, unidade de cavalaria da Polícia Militar de Pernambuco, na Formação Veterinária. Durante o estágio, foram acompanhadas diversas atividades da rotina clínica médica de equinos, incluindo recomendações dietéticas, medidas profiláticas, procedimentos cirúrgicos e o manejo de emergências veterinárias. O estágio permitiu a aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso, além de promover uma experiência prática imersiva em uma instituição extra-hospitalar, que foi de suma importância para a formação profissional.
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    Uso de células tronco mesenquimais autólogas no tratamento de desmite do ligamento suspensor do boleto: relato de caso
    (2018-08-16) Borges, Paulo Henrique Alexandre; Carneiro, Gustavo Ferrer; http://lattes.cnpq.br/0903050581306709
    O ligamento suspensor do boleto (LSB) é o principal componente do aparelho suspensor do cavalo que promove suporte e evita a extensão excessiva das articulações metacarpo e metatarsofalangeana durante a fase de apoio. A desmite do LSB é uma das doenças do sistema musculoesquelético que mais interfere a performance esportiva do equino, sendo uma das principais causas de claudicação, seguida da tendinite do tendão flexor digital superficial. Essa enfermidade pode ser classificada anatomopatológicamente em três diferentes áreas: desmite proximal, do corpo e ramos do LSB. Os sinais clínicos da desmite do LSB são designados pelo aumento da temperatura local, dor na palpação, edema e claudicação, podendo variar de acordo com o estágio evolutivo da lesão. A desmite do LSB é diagnosticada por meio da combinação dos exames clínicos, ultrassonográfico e radiográfico. O tratamento das lesões ligamentares e tendineas é complexo, podendo comprometer a vida desportiva do animal, por isso a conduta terapêutica adotada é um ponto de máxima importância. A terapia celular é umas das abordagens terapêuticas que vem sendo foco de estudos por pesquisadores e tem chamado a atenção dos clínicos mediante os resultados apresentados. Tem como objetivo reduzir a inflamação, forma o mínimo de tecido cicatricial e principalmente restaurar a estrutura funcional do tecido. O caso clínico apresentado trata-se de uma desmite do LSB, a qual utilizou se a terapia celular como tratamento. O tecido adiposo foi utilizado como fonte de células tronco mesenquimais autólogas, devido a facilidade de coleta e maior concentração de células mesenquimais do que a medula óssea. A implantação das células tronco mesenquimais (CTM) e acompanhamento pós tratamento realizou-se por meio de ultrassonografia. De acordo com os resultados do relato de caso presenciado, podemos evidenciar que a implantação da terapia celular propiciou um aumento da ecogenecidade do local da lesão com melhor reorganização das fibras ligamentares, constatando uma melhora no arranjo arquitetônico das fibras e reparo do ligamento.
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