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Navegando por Assunto "Especiarias"

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    Aspectos microbiológicos das especiarias comercializadas na Região Metropolitana do Recife/PE
    (2022-04-18) Guedes, Fernanda Gabriela dos Santos; Shinohara, Neide Kazue Sakugawa; http://lattes.cnpq.br/7105928729564845; http://lattes.cnpq.br/3714282848550009
    A primeira grande globalização da Idade Moderna, iniciada pelos Portugueses e Espanhóis nos séculos XV e XVI foi fortemente estimulada pela busca de novas fontes de especiarias, até então desconhecidas pela nobreza europeia e que rapidamente foram sendo incorporadas ao seu repertório culinário. A prática de uso das especiarias agrega sabor e conserva naturalmente os alimentos, devido à presença de óleos essenciais com ação antimicrobiana. O objetivo foi investigar a presença/ausência de possíveis patógenos nas especiarias: Pimenta-do-reino (Piper nigrum), Orégano (Origanum vulgare) e Urucum (Bixa Orellana L.), comercializadas na Região Metropolitana do Recife (RMR). Foram realizados ensaios microbiológicos para verificar as condições higiênico-sanitárias das especiarias obedecendo à legislação vigente. Todas as amostras estavam ausentes de Salmonella sp., Staphylococcus aureus, Bacillus cereus e Escherichia coli. Na pesquisa de bolores e leveduras as concentrações mais elevadas foram encontradas no orégano seguido da pimenta-do-reino e do urucum. A alta presença de fungos em especiarias é um problema de saúde pública, pela capacidade de algumas espécies em produzir micotoxinas, causando quadros carcinogênicos e hepatotóxicos. Esse risco sanitário necessita de monitoramento da gestão pública em toda a cadeia de produção e armazenamento, para mitigar os efeitos deletérios junto à população consumidora e em produtos da indústria alimentícia.
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    Uso das especiarias e condimentos na alimentação em substituição do sal
    (2020-10-26) Santos, Edna Izidio dos; Silva, Celiane Gomes Maia da; http://lattes.cnpq.br/3760947810306402; http://lattes.cnpq.br/1129509950985883
    No contexto atual da sociedade o elevado consumo de sal e sua utilização em excesso na preparação de alimentos têm contribuído para o aparecimento de doenças como hipertensão, Acidentes Vasculares Cerebrais (AVCs), problemas renais, envelhecimento precoce, osteoporose, obesidade, perda de apetite, câncer de estômago, entre outras. Diante dessa problemática objetivou-se com o Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) para formação em Economia Doméstica realizar uma ação educativa teórica e prática sobre a importância da substituição do sal por condimentos e especiarias na alimentação. Foram desenvolvidas atividades teóricas e práticas sobre o uso de condimentos e especiarias em substituição ao sal na preparação de alimentos com estudantes de uma Escola Técnica Profissionalizante da cidade do Recife. A partir daí foram aplicados dois questionários, um inicial para avaliar o conhecimento inicial dos (as) participantes sobre o uso de especiarias na alimentação, e outro final para avaliar o aproveitamento das atividades desenvolvidas durante o ESO. Foi observado que a proposta da retirada do sal das preparações em troca da utilização das especiarias para dar sabor às preparações causou uma reação de descrédito e resistência, porém, com o decorrer das atividades os resultados foram excelentes. Os dados coletados por meio do questionário inicial demonstraram que o conhecimento dos participantes sobre “Especiarias, Ervas Aromáticas e Condimentos” era muito baixo. Após o desenvolvimento das atividades propostas, foi aplicado um questionário final a fim de avaliar se a troca do sal pelas especiarias conseguiu impactar os participantes. As respostas mostraram que 90% dos participantes realmente aprenderam sobre as Especiarias e seus benefícios, ajudando-os a entender que a diminuição ao máximo da utilização do sal nas preparações com o uso das especiarias pode tornar as refeições ainda mais saborosas e saudáveis. Os (as) participantes passaram a utilizá-las com maior assiduidade, tendo consciência das propriedades que possuem e do quanto esse hábito agrega benefícios à saúde.
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