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Navegando por Assunto "Espectroscopia de infravermelho"

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    Crescimento e perfil bioquímico por espectroscopia no infravermelho de plântulas de mimosa tenuiflora com diversas intensidades do campo magnético
    (2023-04-26) Silva, Luiza Lopes da; Silva Junior, Luiz Carlos da; http://lattes.cnpq.br/6998910214479890
    A presença de um campo magnético (CM) pode afetar as condições biológicas das plantas. Em determinados níveis de intensidade, pode prejudicar a germinação e o crescimento vegetal. Neste trabalho, utilizou-se espectroscopia na região do infravermelho médio (MID) em conjunto com tratamentos estatísticos para identificar alterações no crescimento e mudanças no perfil bioquímico em plântulas de Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir., expostas a campos magnéticos de diferentes intensidades sob ambiente controlado. O estudo foi realizado no Laboratório de Energia, Física e Matemática juntamente com o Grupo de Análises Químicas na Unidade Acadêmica de Serra Talhada. A espécie analisada foi escolhida por ser nativa da Caatinga. Os dados espectrais foram comparados com dados biométricos e fisiológicos, como o percentual de germinação (G), o comprimento da radícula (CR), o comprimento do hipocótilo (CH) e a morfometria foliar (MF). As sementes de M. tenuiflora foram colocadas em placas de Petri com filtros qualitativos e alocadas numa encubadora DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio) com temperatura (250C) e fotoperíodo (12h) controlados e divididas em dois grupos: próximo da fonte luminosa (grupo P) e distante (grupo D). As amostras das plântulas (folhas, hipocótilo e radícula) foram submetidas à análise espectroscópica MID por reflexão atenuada (ATR). Os valores de CR, CH e MF reduziram significativamente (p < 0, 05) no grupo próximo à fonte de luz em comparação com o controle. A análise por componentes principais (PCA) dos dados espectrais das amostras permitiu visualizar uma distinção clara entre as amostras dos grupos P e D. Considerando as análises das amostras que receberam a intensidade de 0, 24T para o grupo P e 0, 18T para o grupo D, foram notadas diferenças espectrais na faixa de 1200 a 1000cm−1 correspondentes às vibrações C − O, C − H e OH e na faixa de 1050 e 1735cm−1 associadas às bandas de estiramento C = O, respectivamente. Conjuntamente, os dados sugerem que o CM atua nas plântulas de forma diferente em relação à distância da fonte luminosa. A utilização do MID possibilitou a avaliação da composição e intensidade das bandas, e quando associada aos tratamentos estatísticos (teste t de Student e PCA), mostrou-se uma ferramenta promissora e complementar aos estudos do efeito do campo magnético nas plantas em relação à fonte luminosa
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    Investigação das modificações químicas de biomarcadores de petróleo submetidos a derrames simulados em ambientes aquáticos
    (2021-12-15) Oliveira, Milton Neto Nascimento de; Santos, Jandyson Machado; http://lattes.cnpq.br/4137257750865101; http://lattes.cnpq.br/4629247582941612
    A cadeia do petróleo também caracteriza uma fonte de riscos ao meio ambiente. Diante disso, estudos que visam compreender as suas alterações químicas em situações de derrames estão ganhando uma maior atenção devido aos recorrentes desastres ambientais, como o ocorrido na costa litorânea do Brasil, no final do ano de 2019. A finalidade desse estudo foi a construção e aplicação de um sistema para simulação em laboratório de derrames de petróleo em ambientes aquáticos, para avaliar possíveis alterações na composição química de petróleos utilizando a técnica de cromatografia gasosa/espectrometria de massa (CG/EM) e espectroscopia no infravermelho (IV). Para as simulações, foi utilizado um sistema tipo homemade constituído com lâmpadas branca, azul e ultravioleta, referente a comprimentos de onda similares aos emitidos pela radiação solar, ao qual uma amostra de petróleo foi misturada com água do mar 1:80 (m/v), e durante o processo de simulação de derrame, alíquotas do óleo foram retiradas em diferentes tempos. As alíquotas foram analisadas por CG/EM, buscando uma análise comparativa do óleo bruto inicial (controle) e o mesmo óleo após as exposições ao derrame, onde foram avaliadas as possíveis mudanças químicas de biomarcadores de petróleo e suas razões diagnósticas. Os cromatogramas apontaram uma redução nas áreas dos picos dos n-alcanos com menor massa molecular nas primeiras horas de exposição ao derrame simulado, entretanto, não foi observada alterações significativas nas razões diagnósticas para os biomarcadores das classes dos esteranos e terpanos, mostrando serem classes que não se modificam quimicamente em um processo de derrame. Os dados por IV foram realizados na faixa espectral de 600-4000 cm-1, utilizando reflectância total atenuada (ATR). Os dados do IV mostraram bandas relacionadas a composição química majoritária do petróleo, referentes aos hidrocarbonetos alifáticos. Também foi possível identificar bandas relacionadas ao aparecimento de novos estiramentos ligados as mudanças químicas associadas ao processo de foto-oxidação ocorrido na simulação de derrames, referente a compostos oxigenados, na região de 1233 cm-1. Assim, o estudo conseguiu identificar algumas alterações na composição química do petróleo após derrames simulados em ambientes aquáticos, como também, mostrar que as consolidadas razões diagnósticas envolvendo os terpanos e esteranos não sofrem alterações, podendo em ambos os casos serem usadas em estudos de rastreamento de derrames de petróleos em ambientes e/ou como dados para remediação de ambientes impactados por derrames envolvendo a indústria do petróleo.
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    Urolitíase mista de fosfato de cálcio e urato de amônio em cadela Bassethound
    (2018-08-23) Gonçalves, Cristiane dos Santos; Souza, Rute Chamié Alves de; http://lattes.cnpq.br/9397352788082287; http://lattes.cnpq.br/7196742558273851
    A urolitíase é enfermidade de grande importância na rotina da clínica médica de pequenos animais, sendo considerada a terceira mais comum do trato urinário de cães. Possui etiopatogenia diversificada, dependendo da composição dos urólitos, cujo mais comuns são os de estruvita e oxalato de cálcio. Os sinais clínicos de hematúria, disúria, polaciúria e estrangúria indicam envolvimento de trato urinário posterior e podem ser acompanhados de obstrução uretral ou não. Devido o ineditismo do tipo de urólito, objetivou-se relatar um caso de urolitíase mista por fosfato de cálcio e urato de amônio em uma cadela Bassethound atendida no Hospital de Referência Veterinária Montenegro (Porto - PT), que apresentava estrangúria, disúria, polaciúria e vesícula urinária distendida com dor à palpação. Recebia dieta à base de arroz e frango e possuía histórico anterior de urolitíase não tratada. A avaliação radiográfica confirmou a presença de urólitos, optando-se pela remoção cirúrgica através de cistotomia e urohidropropulsão retrógrada intra-operatória. A urinálise revelou alcalinidade, proteinúria, nitritúria e leucocitúria, sem haver crescimento bacteriano na urocultura. No pós-operatório, a paciente foi internada e recebeu fluidoterapia, meloxicam, tramadol, ranitidina e cefazolina sódica. A análise quantitativa dos cálculos pelo método de espectroscopia infravermelha revelou tratar-se de urólitos mistos de fosfato de cálcio e urato de amônio. Após alta hospitalar, foi prescrita ração coadjuvante para controle de urolitíases e solicitado retorno para avaliação pós-operatória e realização de exames adicionais para esclarecer a etiologia dos cálculos. Conclui-se que o diagnóstico precoce e exato das urolitíases é de extrema importância para se evitar complicações associadas com a obstrução uretral, com a presença dos urólitos e com a causa de base. Assim, a análise da composição mineral é uma ferramenta fundamental, permitindo ao médico veterinário direcionar o tratamento baseado na composição mineral. Além do mais, a cooperação do tutor é crucial para o sucesso terapêutico, contribuindo para uma melhora na qualidade de vida do animal e menor incidência de recidivas.
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    Utilização de técnicas analíticas instrumentais voltadas para a datação de tinta de caneta na química forense
    (2021-12-14) Braga, Kauanny Beatriz do Nascimento; Santos, Jandyson Machado; http://lattes.cnpq.br/4137257750865101; http://lattes.cnpq.br/6073573253074251
    A química forense conecta a ciência com a justiça, aplicando técnicas e metodologias científicas que auxiliam na busca por informações e elucidação de crimes cometidos por meio da identificação de diferentes tipos de compostos químicos, facilitando assim as investigações criminais. Dentre as diferentes áreas que compõem a química forense, a documentoscopia tem grande importância, uma vez que é responsável por fornecer informações históricas de um documento, avaliando sua veracidade para fins judiciais, como por exemplo, na tentativa de datação de escritas com canetas. Em nosso estudo, foram realizadas simulações em laboratório de envelhecimento de tintas de caneta esferográfica azul, focando principalmente no corante Cristal Violeta (Basic Violet 3) que se trata de seu principal constituinte químico. As tintas foram submetidas a uma câmara com incidência direta de lâmpadas com emissão nas regiões do ultravioleta e visível, em diferentes tempos de exposição e as análises foram realizadas por espectroscopia no infravermelho (IV) por transformada de Fourier com modo de reflexão total atenuada, a fim de avaliar a degradação da composição química da tinta. Os espectros de IV mostraram regiões com picos que sugerem que houve mudanças nessa composição após o processo de envelhecimento artificial, para os picos com 752, 1244 e 1584 cm-1. Dessa forma, a proposta foi também utilizada na tentativa de datação de tinta de caneta para documentos reais contendo escritas datadas entre os anos de 1975 até 2017. Os dados mostraram semelhança com os resultados encontrados no experimento de envelhecimento simulado, onde foi possível notar principalmente que houve a redução da banda de absorção referente ao pico 1584 cm-1, devido a modificação química referente à liga-ção C=N na molécula Basic Violet 3. Além de ser possível observar uma diminuição da absorbância do pico em 1244 cm-1. Além disso, uma divergência entre os espec-tros por IV entre as amostras envelhecidas artificialmente e as reais, para o pico em 752 cm-1, sugere que pode estar havendo mais de um mecanismo de degradação no processo de envelhecimento da tinta. Assim, o método proposto demonstra potencialidade para a execução de análises de rotina no campo da documentoscopia, para fins de datação de tinta de caneta.
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