Navegando por Assunto "Estresse oxidativo"
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Item Avaliação do efeito da aplicação do metil jasmonato e peróxido de hidrogênio na aclimatação ao estresse hídrico e salino em arroz: estresse oxidativo e pigmentos fotossintetizantes(2023) Silva, Mirella Larissa Lima da; Sperandio, Marcus Vinícius Loss; http://lattes.cnpq.br/4157291425794314; http://lattes.cnpq.br/3563112330979569Item Avaliação dos efeitos da melatonina sobre a prole de ratas submetidas ao consumo crônico de álcool durante a gestação(2023-09-12) Oliveira, Eduarda Gomes Monteiro de; Teixeira, Valéria Wanderley; http://lattes.cnpq.br/1716101030381501; http://lattes.cnpq.br/1716101030381501De acordo com pesquisas do ano de 2021, o padrão de consumo de etanol da população brasileira é de aproximadamente 26,5%, destes, incluem se os bebedores abusivos e consumidores esporádicos. Os homens seguem sendo os maiores consumidores, porém, as mulheres são mais vulneráveis aos efeitos nocivos dessa substância. A exposição das células ao álcool pode gerar danos a diversos órgãos, desde o sistema nervoso, rins e principalmente ao fígado, sendo ele o principal órgão da biotransformação do etanol. A melatonina, um hormônio produzido e secretado principalmente pela glândula pineal, vem sendo utilizada como antioxidante e um potente anti-inflamatório no combate a danos causados por estresse oxidativo nos hepatócitos. Sendo assim, o objetivo do presente trabalho foi avaliar se a melatonina administrada durante a gestação pode prevenir os efeitos nocivos produzidos pelo álcool sobre o fígado da prole. Para isto, foram utilizadas 15 ratas albinas (Rattus norvegicus albinus), da linhagem Wistar, pesando aproximadamente 250 ± 30g. Provenientes do biotério do Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Utilizou-se 12 filhotes de 60 dias de vida por grupo que foram eutanasiados para coleta do fígado (histologia e histoquímica) e realização de análises como: número, peso e comprimento dos filhotes. Formaram-se os seguintes grupos: Controle - filhotes de ratas que não receberam álcool; Álcool - filhotes de ratas que ingeriram álcool; Álcool + Mel – filhotes de ratas submetidas ao consumo de álcool e tratadas simultaneamente com melatonina. Foi administrado o álcool etílico nas ratas durante a prenhez via gavagem intragástrica na dosagem de 3g/Kg de álcool. A melatonina foi administrada em injeções diárias de 0,8 mg/Kg, sempre no horário das 18:00h às 19:00h, por via intraperitoneal. Os resultados obtidos mostraram não haver nenhuma má formação nos filhotes. Verificou-se redução do peso e comprimento dos filhotes nos animais do grupo Álcool, porém não houve diferença no número da prole. A análise histopatológica mostrou parênquima hepático com congestão das veias porta, centro lobular e os capilares sinusoides nos filhotes do grupo Álcool. Esses efeitos não foram evidenciados nos fígados dos animais dos grupos Controle e Álcool + Mel. A histoquímica para glicogênio revelou uma redução significativa do teor de glicogênio novamente apenas nos animais do grupo Álcool. Enquanto os animais dos grupos Controle e Álcool + Mel não manifestaram estas alterações. Na análise para colágeno foi evidenciado que nos animais do grupo Álcool, apresentaram um aumento na deposição de colágeno ao entorno das veias Centro lobular e porta, caracterizando um quadro de fibrose perivascular. Essas alterações não foram detectadas nos animais dos grupos Controle e Álcool + Mel. A análise morfométrica do fígado revelou uma diminuição significativa no percentual do índice organossomático nos animais do grupo álcool, além de redução do parênquima lobular e aumento do parênquima não lobular com isto, estes dados obtidos no presente trabalho, tem demonstrado que a melatonina foi capaz de prevenir lesões no fígado da prole de ratas submetidas ao consumo crônico de álcool durante a gestação e lactação, manteve o teor de glicogênio e colágeno semelhante aos animais do grupo controle, bem como o peso e comprimento dos filhotes.Item Estudo morfométrico das placentas de ratas submetidas ao consumo crônico de álcool durante a gestação, tratadas ou não com melatonina exógena(2021-02-25) Nascimento, Bruno José do; Teixeira, Álvaro Aguiar Coelho; http://lattes.cnpq.br/1539131079574469; http://lattes.cnpq.br/8213260513385508A taxa global de consumo de álcool durante a gravidez é elevada, correspondendo a 9,8%. A exposição ao etanol durante a gestação prejudica a placentação, restringindo a transformação vascular e reduzindo as células trofoblásticas invasivas. A melatonina é considerada importante para a manutenção da função da placenta e crescimento fetal. Com isto, este trabalho teve como objetivo avaliar se a melatonina exógena administrada durante a gestação pôde prevenir os efeitos deletérios produzidos pelo álcool, nas placentas e fetos de ratas. Utilizou-se 30 ratas albinas (Rattus norvegicus albinus), da linhagem Wistar, virgens, com 90 dias de idade, pesando aproximadamente 250g ± 30g, procedentes do Biotério Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal, da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Foram formados os seguintes grupos experimentais com 10 animais cada: Grupo I: 5 ratas prenhes que não receberam álcool e eutanasiadas no 20º dia de gestação e 5 ratas que não foram eutanasiadas para análise dos filhotes (controle); Grupo II – 5 ratas prenhes submetidas ao consumo crônico de álcool, eutanasiadas no 20º dia de gestação e 5 ratas que não foram eutanasiadas para análise dos filhotes (álcool) e Grupo III – 5 ratas prenhes submetidas ao consumo crônico de álcool e tratadas simultaneamente com melatonina, eutanasiadas no 20º dia de gestação e 5 ratas que não foram eutanasiadas para análise dos filhotes (álcool + mel). A análise histopatológica e morfométrica do grupo III não demostraram alterações histológicas significativas, assemelhando-se ao grupo I, caracterizando-se pela observação da região da decídua basal e a região do disco placentário bem desenvolvido, com a zona do labirinto, região mais externa e mais espessa, caracterizada pela presença de vasos maternos e fetais, além de trofoblastos sinciciais. Na zona juncional, também chamada de espongioblastos ou trofospongio observou-se trofoblastos indiferenciados e células trofoblásticas gigantes (binucleadas). Com relação ao peso dos fetos e da placenta, verificou-se redução significativa no grupo que recebeu apenas álcool. Estas alterações não foram observadas no grupo III. Em conclusão, o presente trabalho apresenta o potencial de ação protetora da melatonina contra os danos na decídua, zona juncional e labirinto placentário de ratas gestantes alcoólicas. Deste modo, em casos de mulheres gestantes alcoólatras, a administração da melatonina durante a gestação pode servir como medida preventiva contra possíveis efeitos adversos na gestação e no feto.Item Estudo voltamétrico de biomarcadores de estresse oxidativo: 3-nitro-, orto- e para-tirosina(2019-12-13) Nascimento, Maysa Lima do; Oliveira, Severino Carlos Bezerra de; http://lattes.cnpq.br/7976654736038580; http://lattes.cnpq.br/4917340697241492Espécies reativas de nitrogênio (ERN) e de oxigênio (ERO) são produzidas in-vivo dentro das células como produtos do metabolismo celular. Essas espécies desempenham papéis fisiológicos importantes no controle da pressão sanguínea, na sinalização celular, na apoptose e na fagocitose. Entretanto, o excesso de ERN e ERO in-vivo pode causar danos em moléculas biológicas, como ácido desoxirribonucléico de hélice dupla (dsDNA) e proteínas, provocando mutações, com consequências diretas em muitos processos patológicos. O peroxinitrito (ONOO-) é uma ERN que promove reações com proteínas nos resíduos de tirosina produzindo 3-nitro-tirosina (3-NO2-Tyr), podendo causar diferentes tipos de doenças tais como lesão pulmonar aguda, aterosclerose e alguns tipos de câncer. Assim, a 3-NO2-Tyr é um importante biomarcador de produção in-vivo de ERN em vários tecidos. No entanto, ERO provocam danos oxidativos nas proteínas levando à produção de orto- (o-Tyr) e para-tirosina (p-Tyr). Diante disso, este trabalho propôs como objetivo investigar por técnicas eletroquímicas, como voltametria cíclica, voltametria de pulso diferencial e voltametria de onda quadrada, o comportamento redox da 3-NO2-Tyr, o-Tyr e p-Tyr, utilizando eletrodo de carbono vítreo, bem como desenvolver métodos eletroanalíticos para suas quantificações. O estudo revelou os mecanismos redox dos biomarcadores. Além disso, foi realizada uma revisão bibliográfica para elaboração de um texto didático sobre os aminoácidos e proteínas, como também sobre os fundamentos das técnicas voltamétricas e suas aplicações em estudos biológicos.Item Influência da adição de NPK no crescimento, respostas bioquímicas e estresse oxidativo em Pavonia humifusa A. St.-Hil. (Malvaceae) sob estresse hídrico(2024-09-27) Nóbrega, Marina Morais; Sperandio, Marcus Vinícius Loss; http://lattes.cnpq.br/4157291425794314; http://lattes.cnpq.br/6953276255530257O estresse hídrico pode desencadear uma série de mudanças metabólicas nas plantas, afetando sua bioquímica e morfologia. A variabilidade dos ciclos de precipitação torna essa adaptação desafiadora. No entanto, a suplementação com nitrogênio (NPK) pode desempenhar um papel crucial nesse contexto, pois esses nutrientes são fundamentais para a manutenção do metabolismo, especialmente sob condições de estresse. Este estudo avaliou os efeitos da suplementação nutricional nas respostas bioquímicas e morfológicas de plantas da espécie Pavonia humifusa submetidas ao estresse hídrico. Após 21 dias de suplementação, o estresse hídrico foi induzido por 29 dias. O experimento incluiu dois tratamentos de NPK: com e sem NPK associado a duas condições de disponibilidade hídrica: controle e estresse. Foram analisados parâmetros biométricos (biomassa seca da parte aérea e radicular), fisiológicos (teor relativo de água e índice SPAD), do metabolismo primário (teores de pigmentos e prolina), marcadores de estresse (malondialdeído e peróxido de hidrogênio) e atividades enzimáticas (superóxido dismutase, catalase e ascorbato peroxidase). Os dados foram analisados por ANOVA a 5% e as médias comparadas pelo teste SNK usando o software R. As análises realizadas indicam que após aplicação nutricional com NPK, a P. humifusa demonstrou uma melhor taxa de crescimento, além de apresentar maior teor de clorofila total in vivo. As plantas suplementadas com NPK também apresentaram melhor adaptação ao estresse hídrico com diminuição do estresse oxidativo. Adicionalmente, com suplementação de NPK a P. humifusa respondeu ser menos suscetível ao estresse hídrico pelo aumento da atividade enzimática da SOD e Prolina, sendo o principal aminoácido osmorregulador em condições de estresse hídrico. Os resultados obtidos sugerem que a suplementação nutricional com NPK desempenha função importante na regulação bioquímica e fisiológica contra o estresse hídrico na P. humifusa.Item Produtividade, estresse e proteção oxidativa em feijão-caupi inoculado com estirpes de Alfa e Beta-Rizóbios(2022-05-27) Martim, Mayara Bernardo Tavares; Simões, Adriano do Nascimento; http://lattes.cnpq.br/1895049701533568; http://lattes.cnpq.br/1861408621908918Em busca de novas tecnologias para aumentar a produtividade do feijão-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.) e diminuir uso de fertilizantes químicos, tem-se buscado alternativas como o uso de inoculantes contendo bactérias fixadoras de nitrogênio, ou diazotróficas. A utilização dessas bactérias proporcionam um melhor desenvolvimento da cultura. Na região semiárida, as condições edafoclimáticas locais, como baixa precipitação pluviométrica e altas temperaturas, podem proporcionar diversos estresses ambientais às plantas, o que pode causar um excessivo estresse oxidativo na célula da planta que devido a sua toxidez ocasiona a morte da mesma. Em resposta a esse tipo de estresse, a planta produz mecanismos de defesa antioxidante, para tentar equilibrar o estresse oxidativo. O presente trabalho propõe o uso de inoculantes com bactérias diazotróficas nativas do Semiárido, adaptadas às condições locais. Diante disto, objetivou-se avaliar a produtividade e os efeitos sobre o estresse oxidativo e o sistema de defesa antioxidante enzimático e não-enzimático em feijão-caupi inoculado com estirpes de bactérias dizotróficas, classificadas com Alfa e Beta-rizóbios. O experimento foi desenvolvido em condições de campo na Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UFRPE/UAST), Serra Talhada – PE. Foi utilizado o delineamento em blocos casualizados com quatro repetições onde o feijão-caupi (IPA206) foi submetido aos tratamentos com estirpe de alfa C78-2 (Bradyrhizobium japonicum) e uma estirpe de beta C60-2 (Paraburkholderia sabiae) nativas do semiárido. Os tratamentos de controle foram a estipe recomendada para a cultura do feijão-caupi (BR 3267), fertilizante nitrogenado na dose (Uréia, 80 kg. ha-1 ) eo tratamento sem inoculante e sem fertilizante nitrogenado (controle). A inoculação foi feita nas sementes, com inoculante turfoso. A semeadura foi feita com três sementes porcova, posteriormente foi feito o desbaste após cinco dias da germinação. A aplicação de ureia foi parcelada, sendo duas aplicações uma no ato da semeadura e outra após 20 diasdo plantio com 5,6 g/m em cada aplicação. As plantas foram irrigadas três vezes por 12 semana por meio do sistema de gotejamento, e colhidas em dois períodos diferentes: aos 57 dias após o plantio e aos 68 dias após o plantio. Ao final do experimento em campo foram feitas as avaliações em laboratório de produtividade (kg. ha-1 ); conteúdo de peroxido de hidrogênio (H2O2); peroxidação lipídica (TBARS); de atividades enzimáticas de superóxido dismutase (SOD) e peroxidase (POD); e atividades não- enzimaticas ácido ascórbico reduzido (ASA), compostos fenólicos e de proteínas totais. Os resultados indicaram que todos tratamentos se mostraram promissoras na redução do estresse oxidativo na colheita de 57 dias após o plantio. Para o período de senescência da planta o tratamento controle apresentou valores elevados, devido a fase da perda das características fisiológicas da planta. Todas as estirpes apresentaram resultados satisfatório com relação ao sistema de defesa para planta do feijão-caupi, com destaque para a estirpe comercial BR 3267 que apresentou os melhores resultados para as análises do sistema de defesa antioxidante. A produtividade mostrou valor superior para a estirpe de Alfa rizóbio C78-2, com relação aos demais tratamento que mesmo tendo valores abaixo obtiveram uma produtividade satisfatóriaItem Síntese de 2-aminoalquil-3-alquenil-1,4-naftoquinona funcionalizadas como matérias-primas na obtenção de novas moléculas bioativas(2022-06-07) Silva, Karolinny Gomes da; Camara, Celso de Amorim; http://lattes.cnpq.br/4500025814149366; http://lattes.cnpq.br/7894875948237128As quinonas representam uma ampla e variada família de metabólitos de distribuição natural. O interesse por estas substâncias foi intensificado nos últimos anos devido à sua importância farmacológica. O principal interesse nas quinonas advém da sua capacidade de induzir o estresse oxidativo nas células. Esse estresse pode também resultar da ação de muitos agentes ambientais tóxicos sobre seres vivos, como radiações gama e ultravioleta, ozônio e poluentes automotivos no ar, assim como de certas substâncias da cadeia alimentar e de derivados do tabagismo. Naturais e sintéticas, as quinonas são substâncias reconhecidamente possuidoras de potentes e variados tipos de atividades biológicas como antitumorais, moluscicidas, leishmanicidas, anti-inflamatórias, antifúngicas, tripanocidas, antiprotozoárias e inibidoras da enzima transcriptase reversa do vírus HIV-1. O presente trabalho visa estabelecer uma relação entre as quinonas naturais e, por meio da síntese orgânica, obter derivados orgânicos que possuam atividade biológica.Item Síntese e docking molecular de 1,2,4-oxadiazol como potencial agente antioxidante(2024-07-30) Silva, Ryan Henrique Gomes da; Freitas Filho, João Rufino de; http://lattes.cnpq.br/9252404584350850; http://lattes.cnpq.br/6976073462477884O presente trabalho teve como objetivo sintetizar e caracterizar 1,2,4-oxadiazóis 29a-c, e avaliar sob métodos in vitro e computacionais a sua capacidade antioxidante. Para isso, realizou-se a síntese de um importante precursor, as arilamidoximas 27a-c sob o método de agitação magnética, obtendo excelentes rendimentos (84,9% – 95,7%). Em seguida, foi descrita a síntese dos 1,2,4-oxadiazóis 29a-c sob um método livre de solvente, o qual não faz usos de solventes, bases ou sais, obtendo de baixos a moderados rendimentos (30,6% – 56,2%). E ainda, esses heterocíclicos foram caracterizados por IV, RMN de 1H e ponto de fusão. E assim, com a aplicação do teste de eliminação de radicais livres de DPPH• e ABTS•+ verificou-se que, os 1,2,4-oxadiazóis apresentaram melhor resultado de redução desses radicais no método de ABTS•+ do que em DPPH•, com destaque para o composto 29b (CE50 = 4,055 μg.mL-1), que apresentou capacidades de eliminação de radicais livres promissoras muito semelhante ao antioxidante padrão o TROLOX (CE50 = 4,1 μg.mol-1), usado como controle positivo. Quanto aos procedimentos computacionais, utilizou-se o método de docking molecular para verificar a estabilidade energética e os tipos de interação dos complexos formados com os compostos 29a-c e uma enzima pró-oxidante, a Xantina Oxidoredutase (PDB ID: 1N5X) que está envolvida no processo de liberado de superóxidos, logo, partindo dos cálculos de LGA do programa AutoDock 4.2.6, observou-se que os 1,2,4-oxadiazóis utilizados como ligantes formaram complexos estáveis com a enzima alvo, ressaltando o composto 29c (ΔH = –7,69 kcal.mol-1) que gerou um complexo com energia mais estável próximo do ligante inibidor original, Tei-6720 (ΔH = –8,63 kcal.mol-1), indicando esses compostos como potenciais antioxidantes.
