Navegando por Assunto "Fígado"
Agora exibindo 1 - 3 de 3
- Resultados por Página
- Opções de Ordenação
Item Identificação dos ramos tributários da veia porta hepáticana preguiça-comum, Bradypus variegatus Schinz, 1825 (Pilosa:Bradypodidae)(2019) Nascimento, Nathalia Emmanuella Oliveira do; Amorim, Marleyne José Afonso Accioly Lins; http://lattes.cnpq.br/1237734889563996Bradypus variegatus, conhecida como preguiça-comum, é uma espécie pertencente à família Bradypodidae. As preguiças são consideradas um modelo biológico podendo ser aplicado a pesquisas multidisciplinares, uma vez que estes animais apresentam diferenças morfológicas e compartilham características pouco comuns quando comparados com outros eutérios. Desse modo, este estudo foi desenvolvido a fim de ser aplicado a clínica médica e ao manejo adequado da preguiça-comum, visando somar com as literaturas que abordam os aspectos anatômicos deste mamífero, especialmente ao tratar-se do sistema cardiovascular. Foram utilizadas dez preguiças, obtidas após morte natural,do Centro de Triagem de Animais Silvestre CETAS/CPRH, as quais pertencem ao acervo da Área de Anatomia do Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal da Universidade Federal Rural de Pernambuco, onde também se realizou a pesquisa.Os animais foram fixados em solução aquosa de formaldeído a 20%, e depois mantidos em tanque de solução salina a 30%. Para a obtenção dos resultados, os espécimes foram submetidos a técnica de dissecação. Em 80 % das observações aveia porta originou-se a partir de cinco tributárias, são elas: o tronco mesentérico, a veia formada por anastomoses da veia cárdica, veia fúndica e ramos pilóricos, a veia resultante da união de ramos do corpo estomacal com ramos da porção cranial da cavidade cárdica, veia pilórica e veia esplênica.Em 20 % dos animais, a veia porta é constituída por seis tributárias, visto que a veia fúndica e veia cárdica realizam duas anastomoses diretas com disposição transversal, chegando à veia porta hepática dois vasos tributários.Constatou-se, portanto,que o sistema porta hepático é responsável pela drenagem do estômago, baço, pâncreas e intestinos, assim como ocorre com a maioria dos mamíferos.Item Relatório do Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO), realizado na Animalis - Cirurgia e Clínica Veterinária: shunt portossistêmico congênito extrahepático como causa de encefalopatia em cão da raça Yorkshire Terrier(2021-03-05) Costa, Francielly Raiza Feitosa da; Sá, Fabrício Bezerra de; http://lattes.cnpq.br/5063398024530288; http://lattes.cnpq.br/9007172144136740O Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) é realizado como última etapa para a conclusão do curso de Medicina Veterinária, seu objetivo é que o estudante vivencie a prática da profissão na área desejada, colocando em prática os conteúdos teóricos vistos no decorrer da graduação. O estágio foi realizado na Animalis – Clínica e Cirurgia Veterinária, durante o período de 01 de Setembro de 2020 a 11 de Dezembro de 2020. Este relatório descreve as atividades realizadas na área de Medicina Veterinária Intensiva de Pequenos Animais e descreve um relato de um canino da raça Yorkshire Terrier com Shunt Portossistêmico Extrahepático.Item Relatório final de atividades do Estágio Supervisionado Obrigatório: shunt em paciente felino e sua repercussão em trato urinário: relato de caso(2021-12-07) Cunha, Mylena Menezes da; Souza, Daniela Maria Bastos de; http://lattes.cnpq.br/4856221548369438; http://lattes.cnpq.br/3364235039969387O estágio foi realizado na Clínica Veterinária Serviço de Medicina Felina (SEMEFEL), em Recife - Pernambuco, no período de 06 de setembro de 2021 a 24 de novembro de 2021, sendo as atividades supervisionadas pela médica veterinária Lirêda Edith Magalhães Lima e acompanhadas por médicos veterinários residentes da clínica. O estágio supervisionado obrigatório ocorreu baseado no acompanhamento das consultas, atuando no auxílio na manipulação dos animais, dentre outras atividades. Foi coletada ao total uma casuística de aproximadamente 75 felinos durante quase três meses, sendo vivenciados diversos casos, com ênfase em sistemas hepatobiliar, gastrointestinal e renal. O paciente felino por ser mais predisposto a desordem à nível de oxidação dos ácidos graxos pelos hepatócitos, ou da própria incapacidade do fígado para segregar as lipoproteínas encarregadas de transportar as triglicérides através da corrente sanguínea justificam a alta demanda apresentada pelos pacientes no período do estágio. Assim como, por questões próprias da espécie, e questões de manejo, a predisposição de alterações a nível de sistema renal e gastroentérico.
