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Navegando por Assunto "Feminismo e literatura"

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    Diadorim e o mito da donzela-guerreira: uma leitura de Grande Sertão: veredas
    (2019) Lima, Gicele Geneale Santos de; Almeida, Maria do Socorro Pereira de; http://lattes.cnpq.br/3185435491287172; http://lattes.cnpq.br/8246640791043297
    Este estudo teve como objetivo analisar o arquétipo mitológico da donzela guerreira revelado na personagem Diadorim em Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa. Por meio do mito da donzela guerreira podemos observar como ocorre a conservação e ao mesmo tempo, a ruptura dos valores patriarcais, a inversão de papéis e como isso influi na vida e na percepção da figura feminina. A obra expõe a situação da protagonista que foi inicialmente impelida pelo pai a adotar a configuração masculina para se proteger e crescer no meio social hierarquizado dos jagunços e depois motivada a continuar transvestida para vingar a morte do pai, ou seja, lutar em nome do pai. Ela não pode vivenciar a feminilidade e assumir o amor que nutria por seu parceiro de luta. A pesquisa é de cunho bibliográfico e visa atingir os objetivos propostos com estudos de várias áreas do conhecimento, entre eles nos valemos das pesquisas de Eliade (1972), Tuan (1983), Galvão (1998), Jung (2000), Neitzel (2004), Ribeiro (2011), Almeida (2014) entre outros. Com base nas analises, observamos como os fundamentos do mito da donzela que luta, principalmente em nome do pai ou pelo pai, atravessa gerações desde os mitos nativos, perpassando os arquétipos, a literatura popular e se manifesta renovado através de várias obras da atualidade, seja no contexto cinematográfico, seja na literatura assim como Diadorim em Grande Sertão: Veredas. Estruturamos o estudo em três partes em que a primeira trata do mito e do mito da donzela guerreira, como se manifesta na literatura, incluindo conceitos e características. A segunda parte é sobre o sertão de Riobaldo e algumas personagens femininas. A ultima parte é totalmente dedicada a analisar a Diadorim e os aspectos que a tornam uma donzela guerreira. Ao final do trabalho foi possível observar que Diadorim, além de lutar em nome do pai, luta por ele e tenta ser o filho varão que ele deseja, primeiro mostra que mesmo sendo mulher pode ser uma guerreira em meio aos jagunços e depois luta em nome do pai a quem tenta honrar com a vingança pela traição e morte dele.
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    Representação da donzela-guerreira na personagem Éowyn, em O Senhor dos Anéis, de J.R.R. Tolkien
    (2021-03-04) Barreto, Fernanda Ferreira; Pereira, João Batista; http://lattes.cnpq.br/5017161166804446; http://lattes.cnpq.br/0181795833571936
    O presente artigo busca realizar uma análise comparativa entre o mito da donzela-guerreira e a personagem Éowyn, de O Senhor dos Anéis, de J.R.R. Tolkien. Os preceitos teóricos adotados basearam-se no pensamento de Beauvoir (1949), Bourdieu (1998), Estés (1989), Galvão (1998), Millett (1970), Oliveira (2001) e Pinheiro (2007), a partir dos quais foram apresentados o contexto histórico da condição da mulher, os traços da donzela-guerreira, sua figuração e processo da androginização. Através de pesquisa bibliográfica foi registrado um paralelo entre a personagem e o arquétipo da donzela-guerreira, o que possibilitou refletir acerca das limitações que as mulheres sofreram ao longo do tempo. À guisa de conclusão nota-se que o mito da donzela-guerreira aborda conflitos sociais mantidos entre os gêneros, mostrando privilégios dos homens em relação às mulheres, condição representada por Éowyn, que contesta ideias patriarcais e demonstra capacidade de realizar ações masculinas, protagonizando ações guerreiras com bravura, inteligência e coragem.
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    Representação da mulher negra na literatura afro-brasileira: um estudo da obra Afrochego de Odailta Alves
    (2024-09-23) Silva, Daniela Paula da; Almeida, Sherry Morgana Justino de; http://lattes.cnpq.br/5332850255576710
    Este artigo analisa a obra da poeta Odailta Alves, destacando a complexidade da vivência da mulher negra no Brasil. A literatura afro-brasileira é apresentada como uma expressão cultural que reflete as experiências da população negra, e a obra de Alves é vista como uma importante ferramenta de resistência e empoderamento. O estudo explora temas centrais na poesia de Alves, como ancestralidade, racismo, sexismo e a luta pela valorização da mulher negra. A análise inclui poemas como "Tela Preta" e "Eu-resistência", que abordam a interseccionalidade e as múltiplas identidades que as mulheres negras enfrentam. Além disso, o artigo relaciona a obra de Alves com as contribuições de outras grandes autoras negras, como Conceição Evaristo (2009), Miriam Alves (2010), Lélia González (2020), Joice Berth (2019), Ângela Davis (2016), bell hooks (2019), Gayatri Spivak (2010) e Djamila Ribeiro (2019), enfatizando a importância da participação ativa das mulheres negras na literatura. Como principal resultado, concluiu-se que a literatura é uma ferramenta essencial para questionar e transformar a percepção social sobre a negritude e o feminismo negro no Brasil, promovendo um futuro mais justo e igualitário.
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