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Navegando por Assunto "Ferrovias - Pernambuco - História"

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    Impulsionamento das linhas férreas em Pernambuco entre as décadas de 1950 a 1990
    (2024-08-08) Souza, Leonardo Queiroz de; Corrêa, Lucas Mariani; http://lattes.cnpq.br/1710180569222932; http://lattes.cnpq.br/4224144065649197
    As estradas de ferro fazem parte de uma estrutura, todo um conjunto de edificações que vai compor o complexo ferroviário, como: estação, armazém, depósitos e oficinas de locomotivas, casa do mestre, além de túneis, viadutos, pontes e outros. O presente trabalho é tem como objetivo através da pesquisa bibliográfica apresentar uma análise dos acontecimentos ocorridos com as ferrovias a nível de Brasil e principalmente a nível de Pernambuco, desde sua implantação até o declínio. A Great Western of Brazil Railway foi uma companhia inglesa, ou seja, de capital estrangeiro que realizou vários investimentos no transporte ferroviário do país para o impulsionamento econômico. Em Pernambuco, tendo funcionado como o principal meio de comunicação física para diversos lugares, tanto para os núcleos urbanos mais distantes quanto aos mais próximos dos centros irradiadores como Recife, impulsionando nos contextos econômico, social e cultural. A RFFSA foi criada em 16 de março de 1957 através da lei 3.115, onde teve a finalidade em dar comando nacional ao transporte ferroviário e consequentemente a estatização do setor ferroviário brasileiro. Todas as ferrovias estavam falidas e possuíam diversos problemas operacionais com grandes dívidas trabalhistas com seus institutos de previdência. A criação da Rede Ferroviária Federal foi a solução que restou para os problemas das ferrovias no Brasil. Muitos autores afirmam que as linhas férreas foram desativadas devido a tornar o país dependente de um modal rodoviário, dependente do petróleo, principalmente na época da ditadura militar, onde a abertura de novas fronteiras, principalmente as fronteiras agrícolas do agronegócio estavam a se expandir em diversas regiões do país. Já a partir de 1990 houve uma restruturação do modelo ferroviário, onde a partir da concessão das linhas férreas para a iniciativa privada houve um estímulo aos investimentos adequados com a “ferrovia mínima”, onde também o trem já tinha outras finalidades como o transporte de cargas como minério e combustíveis, entre outros.
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    Trens de subúrbio nas rotas de exportação: uma dinâmica urbana para as ferrovias pernambucanas de longa distância (1858 – 1900)
    (2018-02-21) Cardoso, André Luiz Rocha; Albuquerque, Mariana Zerbone Alves de; http://lattes.cnpq.br/8419255160811830; http://lattes.cnpq.br/1911220277826255
    A partir da segunda metade do século XIX, Pernambuco vivencia a chamada “revolução dos transportes”. Este momento se caracteriza pelo surgimento das primeiras estradas de ferro na província, ligando os centros produtores do interior à capital. Recife, por sua vez, vivencia um momento de crescimento populacional e dada sua localização estratégica se consolida como um dos principais centros econômicos do Brasil. Essa importância fica evidenciada pelo adensamento urbano e pelas melhorias nos meios de transporte necessárias à época. Diante desse contexto, as ferrovias de longa distância, com a característica principal de caminhos de exportação e transporte de pessoas para áreas mais distantes do litoral, passam também a dar suporte à demanda entre o Recife e seus subúrbios. A partir desse contexto, o objetivo deste trabalho é identificar as causas e consequências dos fluxos e usos das ferrovias que partem de Recife rumo ao interior e cortam seu entorno no final do século XIX. A importância de realizar esse estudo parte da identificação de uma outra dinâmica de deslocamento nas linhas ferroviárias do Recife e seu entorno nesse período, ampliando o transporte de passageiros, o que contribui para a compreensão da produção do espaço urbano por meio dos trilhos no Recife e seus arredores a partir da década de 1850.
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