Navegando por Assunto "Fungos"
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Item Aspergillus sp. (Micheli & Link, 1821), em búfalos (Bubalus bubalis, Lin. 1758), em Pernambuco e seu tratamento com "orto-benzil para-clorofenol" (Pinho-Sol)(1989) Nascimento, Sebastião José do; Nascimento, Ana Maria Laet Cavalcanti; Silva, Suetônio Barbosa da; Manso, Hélio CordeiroItem Associação entre fungos e abelhas-sem-ferrão do semiárido de Pernambuco(2021-06-25) Silva, Aparecida Clébia da; Carvalho, Airton Torres; http://lattes.cnpq.br/5995654016063333; http://lattes.cnpq.br/3574387196330564Ao longo da evolução das espécies, insetos e fungos desenvolveram importantes interações mutualísticas, nas quais ambos se beneficiam. Um interessante exemplo são as abelhas do gênero Scaptotrigona spp. (Hymenoptera: Apidae, Meliponini), nas quais espécie de fungo, como Zygosaccharomyces sp. se desenvolvem e produzem metabólitos importantes para o crescimento dos imaturos, sendo imprescindíveis para que o inseto complete seu ciclo de vida. Neste contexto, objetivou-se investigar a presença fungos filamentosos, associados ao alimento larval, em células de cria com larvas em estágios distintos de desenvolvimento em colônias de Scaptotrigona sp. grupo tubiba, em áreas de Caatinga do estado de Pernambuco. As coletas foram realizadas em cinco colônias em 10 células de cria, sendo enumeradas de 1 a 10, nas quais de 1 a 5 foram coletadas nas células com larvas em desenvolvimento, de 6 a 7 apenas com o alimento larval e ovo e de 8 a 10 larvas desenvolvidas. As amostras foram solubilizadas em água esterilizada e semeadas sobre três meios de cultura para isolamento Agar Sabouraud (SAB), Agar Batata Dextrose (BDA) e Agar Batata Dextrose acrescido com 15% de glicose (BDA 15%). Após cinco dias de incubação a 28 ºC, foram selecionados 19 isolados com base em morfotipos. Destes, foram identificados 3 em nível de gênero, sendo um Fusarium, um Cladosporium e um Arcopilus, que foi submetido à caracterização macro e micromorfológica por apresentar características semelhantes a uma espécie descrita na literatura. Posteriormente foi testada a capacidade de crescimento de Arcopilus sp. em quatro diferentes condições: alimento larval puro, alimento larval mais água destilada (1:1; v/v), caldo Sabouraud e água destilada acrescida com 1% de glicose em poços de placas de ELIZA. O maior crescimento foi observado em poços que foram semeados com o alimento larval diluído em água destilada. Não foi observada a presença de Monascus sp. nas amostras de alimento larval de Scaptotrigona sp. estudada. Os demais isolados foram armazenados para posterior identificação das espécies e espera-se que estes fungos possam ser de fato essenciais nos ninhos de abelha dessa espécie.Item Avaliação da produção de amilase e protease por fungos filamentosos de solos no Semiárido pernambucano(2019) Freires, Ariane Susan Santos; Costa, Cynthia Maria Carneiro; http://lattes.cnpq.br/9859547718446795; http://lattes.cnpq.br/0685613862543810As comunidades fúngicas de solos sofrem interferência tanto quantitativas quanto em relação a diversidade ocasionada por fatores bióticos e abióticos, e em se tratando de solos do semiárido, estão sujeitas a baixa disponibilidade de água, altas temperaturas e elevadas incidências de radiação solar que influenciam diretamente no desenvolvimento desses microrganismos. Desta maneira, este trabalho teve por objetivo o isolamento e avaliação da atividade enzimática (amilase e protease) de fungos filamentosos de solos do semiárido Pernambucano coletados em diferentes épocas na Unidade de Conservação Parque Estadual Mata da Pimenteira, no município de Serra Talhada – PE. As coletas do solo foram realizadas em agosto de 2018 e abril de 2019, em três pontos aleatórios. O isolamento de fungos foi realizado por meio da técnica de diluição seriada, utilizando os meios de cultura Agar Batata Dextrose (BDA) e Agar Sabouraud (SAB) acrescidos de cloranfenicol (para a inibição de crescimento bacteriano) em placas de Petri e incubados a temperatura ambiente por sete dias. Após este período, foi realizada a quantificação das colônias fúngicas e, baseado em seu morfotipo, a seleção de algumas para os testes enzimáticos de atividade de protease e amilase. Como resultado obtivese o isolamento de 43 colônias fúngica e uma quantificação em (UFC/g) (repetição 1) (repetição 2), (repetição 3) nos meios de cultura BDA e SAB, respectivamente, no período de estiagem e de (repetição 1), (repetição 2), (repetição 3), nos meios de BDA e SAB respectivamente, no período chuvoso. Em relação ao potencial enzimático 18 isolados se apresentaram como bons produtores de amilase e protease com destaque para D8 identificado como Aspergillus sp. o qual obteve maiores halos de degradação tanto para amilase quanto para protease, com médias de 3,5 e 3,93 cm, respectivamente; e o I3 também identificado como Aspergillus sp. teve maior halo de degradação para protease com 5,6 cm, ambos obtidos durante o período de estiagem. Já no período chuvoso o destacou-se os I9 (Isolado 4) e D9 (Aspergillus sp.) que demonstraram halos de degradação de 3,5 e 4,16 cm para amilase e protease, respectivamente. Os fungos isolados nesse trabalho possuem importância biotecnológica, VIII 9 enfatizando o quão necessária é a preservação dos habitats para a manutenção de espécies microbianas associadas aos mesmos.Item Bioecologia dos besouros-de-ambrósia (Coleoptera: Scolytidae e Platypodidae)(1997) Carrano-Moreira, Alberto FábioItem Biorremediação de corantes azo por cepas de Aspergillus isoladas do solo da caatinga(2023-04-19) Oliveira, Adriane Caroline Batista; Porto, Ana Lúcia Figueiredo; http://lattes.cnpq.br/4989617783837981; http://lattes.cnpq.br/3498440662001137Nos últimos anos, a quantidade de efluentes têxteis descartados em corpos d’água tem aumentado gradativamente. Devido a compostos altamente tóxicos em sua composição, a presença de corantes entre esses compostos causam impactos prejudiciais ao meio ambiente por apresentarem difícil degradação, reduzir a atividade fotossintética nos corpos d’água, e apresentar potencial bioacumulativo. Dessa maneira, o tratamento de águas residuais utilizando a biorremediação surge como uma alternativa de remoção desses compostos. Este trabalho sugere uma alternativa ecológica para remoção de azo corantes, utilizando biomassa de fungos Aspergillus como mecanismo de descoloração dos azo corantes Congo Red, Direct Black 22 e Amido Black. Foi realizada uma seleção de fungos empregando 1g e 3g de biomassa viva das cepas Aspergillus sp. UCP 1280, Aspergillus sp. UCP 1281 e Aspergillus sp. UCP 1285 com duração de 3 horas de experimentação, sob condições de pH 7, 30°C de temperatura e 120 RPM. Os melhores resultados de descoloração, para os três corantes e com os três fungos foram alcançados quando empregado 3 g de biomassa. E o fungo que melhor descoloriu os corantes foi o Aspergillus sp. UCP 1281, que demonstrou taxas acima de 95%, 90%, 50% de descoloração para o Congo Red, Direct Black 22 e Amido Black, respectivamente. Para medir a capacidade de reutilização da biomassa e recuperação dos corantes foram aplicados como dessorventes Dimetilsulfóxido (DMSO), Ácido acético e Bicarbonato de sódio. E para todos os fungos e corantes, as melhores dessorções foram observadas com DMSO e bicarbonato, provavelmente devido ao pH básico desses eluentes. Todos os fungos testados apresentaram resultados positivos para o teste qualitativo de lacase, indicando possibilidade de degradação de corantes azo com essas cepas. Esses resultados mostram que Aspergillus apresenta alto potencial para remoção de azo corantes, mesmo com concentrações diferentes de biomassa e com estruturas químicas complexas dos corantes, mas é necessário o desenvolvimento de mais pesquisas envolvendo a capacidade dessas cepas para o tratamento de azo corantes, possibilitando uma aplicação com maior escalabilidade e parâmetros otimizados para garantir a maior eficiência da descoloração.Item Caracterização de leveduras presentes na microbiota do melão amarelo (Cucumis melo L.), quanto a capacidade de produção e manutenção de biofilme(2021-02-09) Ramos, Sérgio Batista; Laranjeira, Delson; Coelho, Iwanne Lima; http://lattes.cnpq.br/0302261951754304; http://lattes.cnpq.br/1262204427401043; http://lattes.cnpq.br/4051133932371862O melão amarelo é uma Curcubitaceae bem estabelecida na agricultura brasileira. A microbiota epidérmica do melão abrange diversos organismos endofíticos, incluindo leveduras. As leveduras são fungos unicelulares que podem ser encontrados em diferentes ambientes, superfícies e substratos. Apresentam diversos mecanismos, dentre os quais vale ressaltar a importância da formação de biofilme, que se trata de uma camada bioprotetora com função de proteção às colônias. Não há um método universalmente padronizado para quantificar a capacidade de formação e manutenção de biofilme promovido por leveduras, desse modo, a metodologia varia de autor para autor. Porém, a utilização do cristal violeta em processos de corar células é o mais utilizado, contudo, muitas das avaliações apresentam apenas resultados qualitativos, baseados em um gradiente de cores. Alguns autores classificam dados quantitativos se baseando apenas nos valores de absorbância, entretanto esses valores não representam, significativamente, a eficiência de produção e manutenção de biofilmes. O objetivo deste trabalho é identificar a população de leveduras isoladas do pericarpo do melão amarelo (Cucumis melo L.) e verificar a eficiência quantitativa destas leveduras quanto a formação e manutenção de biofilme. As leveduras foram identificadas molecularmente a partir de filogenia baseada em sequências da região ITS do DNA. Foram submetidas a teste in vitro em placas de microtitulação do tipo Elisa por 24, 48 e 72 h, corados por cristal violeta obtendo-se porções líquidas das concentrações de células coradas. A partir da avaliação das alíquotas, em uma leitora de microplacas Elisa foram obtidos valores de concentrações, baseados nas diferentes colorações do cristal violeta. Utilizando uma equação adaptada observou-se os valores quantitativos de cada isolado, classificando-os em alta, média e baixa produção de biofilme. Todas as leveduras apresentaram capacidade de produção de biofilme em pelo menos um dos períodos avaliados, destacando-se os isolados da espécie Candida orthopsilosis. A eficiência das leveduras na produção e manutenção de biofilme nos períodos avaliados variou entre gênero, espécies e entre cepas da mesma espécie. Conclui-se que a microbiota de tecidos epidérmicos do melão apresenta riqueza de espécies de leveduras e demonstram diferentes padrões de eficiência na produção e manutenção de biofilme.Item Caracterização fenotípica de colônias de abelhas africanizadas resistentes ou não a Nosema e Varroa destructor em apiários do Agreste e Zona da Mata de Pernambuco(2019-01-18) Albuquerque, João Gustavo Souza Sales de; Gomes, Renata Valéria Regis de Sousa; http://lattes.cnpq.br/8551019809231664; http://lattes.cnpq.br/5380606780632806As abelhas na apicultura brasileira são predominantemente híbridas, sendo pouco o conhecimento a respeito da sanidade dessas abelhas, especialmente na região Nordeste do Brasil. Como doenças e pragas comprometem o desenvolvimento da colônia, ocasionando prejuízos na produção, o objetivo deste trabalho foi caracterizar as colônias de abelhas Apis mellifera resistente ou não a Nosema e Varroa destructor nas regiões do Agreste e Zona da Mata de Pernambuco. Foram coletadas amostras de abelhas de sessenta e três colônias para análise de Nosema e cinquenta e oito para análise de Varroa destructor. As amostras coletadas foram conservadas em álcool 70%, para evitar o perecimento das abelhas e para realizar as análises. Nos resultados observou-se que 54% das colônias não apresentaram esporos de Nosema, 35% apresentaram na escala muito leve e 11% leve. Na análise de Varroa destructor verificou-se média de 3,44±4,69. As colônias analisadas de abelhas Apis mellifera (africanizadas) da Zona da Mata e Agreste de Pernambuco são caracterizadas como resistentes a Nosema e Varroa destructor apresentando as colônias baixa taxa de infecção e infestação.Item Caracterização isoenzimátrca e efeitos de fontes de carbono e nitrogênio na morfologia e fisiologia de espécies de Fusarium oxysporum(2001) Gomes, Andréa Maria André; Rodrigues, Viviane Jurema Lopes Borges; Silveira, Elineide Barbosa da; Assis, Tereza Cristina de; Oliveira, Sônia Maria Alves deItem Cistite fúngica por Candida sp. em maltês: relato de caso(2025-02-18) França, Luana de Pádua; Santos, Edna Michelly de Sá; http://lattes.cnpq.br/5706618430575429; http://lattes.cnpq.br/7409649753437044O Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) é uma etapa importante que constitui a vivência final do discente no curso de Medicina Veterinária. É a última disciplina obrigatória correspondente ao 11º período da graduação, composta por 420 horas de carga horária. Sendo assim, a discente optou por realizá-las em 8 horas diárias, durante o período de 11/11/2024 à 31/01/2025, em dois locais distintos, sendo eles: Clínica Veterinarii, localizada no bairro da Graças (Recife, PE) e Afetto Centro Médico Veterinário, no bairro dos Jardins (Aracaju, SE). Durante esse período, pôde-se acompanhar consultas clínicas, consultas especializadas em nefrologia e urologia, endocrinologia, dermatologia, oftalmologia, pneumologia, oncologia e fisioterapia. Portanto, é uma vivência de extrema importância para obtenção de conhecimento e experiência, através do acompanhamento rotineiro do médico veterinário. A partir desse estágio, é possível obter capacitação do discente para o mercado de trabalho, e torná-lo mais competente.Item Coccidioidomicose no Brasil - uma revisão de literatura(2019) Santos, Cíntia Caline Bezerra dos; Costa, Cynthia Maria Carneiro; http://lattes.cnpq.br/9859547718446795; http://lattes.cnpq.br/2020390255494913A coccidioidomicose (CMD) é uma doença causada por Coccidioides immitis ou Coccidioides posadasii, estando associada à atividades agrícola e de caça. Estes fungos habitam preferencialmente regiões de climas desérticos, produzem artroconídios infecciosos no solo que pode ser aerossolizados no ar e, quando inalados por humanos, podem ocasionar infecções sistêmicas. Dessa forma, o presente estudo apresenta uma revisão de literatura sobre a coccidioidomicose, abordando aspectos importantes da doença como: caracterização do agente patógeno, epidemiologia, diagnóstico e tratamento, bem como, descrevendo o histórico desta patologia no Brasil. A sua elaboração foi possível por meio do uso de publicações nacionais e internacionais de artigos, revistas científicas, dissertações e teses em bancos de dados bibliográficos como: SCIELO (Scientific Eletronic Library Online), BVS (Biblioteca Virtual de Saúde), Portal da CAPES e Pubmed, pulblicados nos últimos 30 anos, compreendendo o perído de 1989 a 2019. A CMD é considerada um problema de saúde pública, pois apresenta difícil diagnóstico e tratamento muitas vezes inespecífico, sendo confundida muitas vezes com outras doenças respiratórias, fato este que pode levar o paciente a óbito.Em 2018, Pernambuco teve seu primeiro caso de CMD relatado em literatura científica no município de Serra Talhada. Até 2007 casos de CMD foram registrados apenas em quatro estados do Nordeste (Ceará, Piauí, Bahia e Maranhão).Item Desafios do manejo de doenças radiculares causadas por fungos(EDUFRPE, 2018) Lopes, Ueder Pedro; Michereff, Sami JorgeItem Doenças de plantas ornamentais no estado de Pernambuco no Biênio 1967 -1988(1992) Mariano, Rosa de Lima Ramos; Peixoto, Ana Rosa; Holanda, Valéria Tavares; Menezes, Maria; Oliveira, Sônia Maria Alves deItem Efeito da adubação nitrogenada na severidade de Rhizoctonia solani em feijoeiro e na comunidade microbiana da rizosfera(1997) Michereff Filho, Miguel; Antunes Sobrinho, Sebastião; Michereff, Sami Jorge; Mariano, Rosa de Lima RamosItem Efeito de espécies de Trichoderma no controle de fungos endofíticos em sementes de Mamona(1997) Assis, Tereza Cristina de; Menezes, MariaItem Efeito de fontes de carbono e nitrogênio no crescimento e reprodução de Guignardia. citricarpa, agente causal da mancha preta dos citros(1997) Machado, André Luiz Menezes; Menezes, MariaItem Efeito de fungicidas sobre o crescimento micelial e germinação de esporos de Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli(1997) Reis, Ailton; Oliveira, Sônia Maria Alves de; Menezes, Maria; Mariano, Rosa de Lima RamosItem Efeito de meios de cultura e qualidades de luz sobre o crescimento micelial e esporulação de Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli(1997) Reis, Ailton; Dias, Rita de Cássia Souza; Menezes, MariaItem Efeito de meios de cultura e regimes de luz no crescimento micelial, esporulação, dimensão de conídios e peso seco de Exserohilum turcicum(1997) Silveira, Elineide Barbosa da; Rodrigues, Viviane Jurema Lopes Borges; Menezes, MariaItem Estudo populacional e biocontrole do agente causal do mal-do-pé da batata-doce(2023) Barros, Letícia Rebeca de Araújo; Laranjeira, Delson; https://lattes.cnpq.br/1262204427401043; https://lattes.cnpq.br/9974054786050307Item Fontes de resistência em feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) a mancha angular do feijoeiro (Isariopsis griseola Sacc.)(1992) Ribeiro, Mauro Jorge; Coelho, Rildo Sartori Barbosa; Menezes, Maria
