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    A ação da providência divina em "O Valeroso Lucideno e Triunfo da Liberdade", do Frei Manoel Calado
    (2025-03-11) Silva, Gleyson Maurício Lima da; Silva, Kleber Clementino da; http://lattes.cnpq.br/2821384780282146
    O presente artigo almeja avaliar os relatos de manifestações miraculosas descritos na obra do Frei Manoel Calado, com o objetivo de compreender de que forma estes relatos reforçam a crença da intervenção divina na legitimação da Restauração de Pernambuco, já inserida na tradição providencialista portuguesa. Para tanto, estrutura-se a partir da contextualização histórica que levou à invasão dos neerlandeses, apresenta quem é o autor, sua obra e outras fontes contrastantes da época. Ao final desenvolve uma análise da fonte a partir de episódios relatados e interpretados pelo autor sob o prisma do providencialismo como recurso político estratégico panegírico, isto é, de promoção da imagem, bem como da concepção cristã de guerra justa.
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    A Fortaleza de Santa Cruz de Itamaracá: história de um patrimônio brasileiro
    (2021-12-13) Andrade, Jefferson José Batista; Miranda, Bruno Romero Ferreira; http://lattes.cnpq.br/8746246350935536; http://lattes.cnpq.br/9972797901896641
    Este trabalho tem como objetivo analisar aspectos relativos à história da Fortaleza de Santa Cruz de Itamaracá. Com esse intuito, foi realizada uma revisão historiográfica sobre as fortificações localizados nas Capitanias de Pernambuco e do Norte. Buscamos também entender a importância geoestratégica dessa construção, entre os séculos XVII e XVIII, enquanto peça de defesa das Capitanias de Itamaracá e Pernambuco. Por fim, realizamos um estudo sobre o conceito de patrimônio cultural, buscando compreender o significado do reconhecimento e importância dos bens culturais e como a fortaleza de Itamaracá se insere nesse conjunto patrimonial composto por diversas fortificações espalhadas no Brasil.
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    A Igreja Reformada no Brasil holandês (1630-1654): história e historiografia
    (2025-03-17) Souza, Élder Perboire Emerenciano de; Miranda, Bruno Romero Ferreira; http://lattes.cnpq.br/8746246350935536; http://lattes.cnpq.br/2368367368583961
    O artigo em questão analisa a atuação da Igreja Reformada no Brasil neerlandês (1630-1654), ao destacar a relação entre os predicantes reformados e os indígenas, especialmente os Potiguara, e a influência religiosa e política da Companhia das Índias Ocidentais (West-Indische Compagnie, WIC). É abordada a estruturação da Igreja Reformada, a evangelização dos povos nativos e a historiografia do período. Ressalta, ainda, figuras como Pedro Poti e Antônio Paraupaba. O trabalho contribui para a compreensão das interações religiosas e culturais do Brasil neerlandês.
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    A participação indígena nas guerras holandesas (1630-1654)
    (2023-04-26) Silva, João Paulo Freitas da; Miranda, Bruno Romero Ferreira; http://lattes.cnpq.br/8746246350935536; http://lattes.cnpq.br/4194572732499392
    O presente artigo se trata de uma revisão historiográfica sobre a guerra da Restauração de Pernambuco que causou um grande impacto na dinâmica de funcionamento das Capitanias do Norte, mas não só aos colonizadores. Os diversos povos indígenas da área do conflito também foram afetados. No contexto de guerra, os mais diversos grupos indígenas existentes acabaram por aproveitar da instabilidade social para negociar tanto com os portugueses tanto com os holandeses, a fim de tentar mudar ou manter as dinâmicas que acabassem favorecendo aos seus interesses. Esses grupos de nativos causaram um grande impacto no resultado do combate para ambos os lados, compondo eles número substancial de combatentes nas lutas e também aplicando o próprio método de guerra. Conquistaram ainda cargos militares e posses por sua adesão ao conflito, o que pode nos levar a refletir sobre uma suposta dinâmica de subordinação.
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    As abordagens historiográficas recentes sobre o jesuíta Jorge Benci e os novos horizontes de pesquisa
    (2024-12-03) Maia, Sheyla Mafra Holanda; Leite, Bruno Martins Boto; http://lattes.cnpq.br/3005775363936476; http://lattes.cnpq.br/8345867252412083
    Os estudos historiográficos sobre Jorge Benci estão longe de serem abundantes se comparados aos de jesuítas que lhe foram contemporâneos, como Antônio Vieira. A escassez de trabalhos talvez se justifique pelo fato destes estarem, quase sempre, limitados à análise da obra benciana Economia cristã dos senhores no governo dos escravos (1705), circunscrevendo os debates sobre o jesuíta itálico e suas produções apenas ao tema da escravidão africana. O objetivo deste estudo, portanto, é analisar a historiografia produzida sobre Jorge Benci, desde a década de 1980, com o fim de apontar novos questionamentos e caminhos de análise para as futuras pesquisas sobre o padre jesuíta.
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    As artes do desenho e da pintura na Olinda colonial: os artífices jesuítas e suas obras. (1551-1759)
    (2020-10-26) Patriota, Paulo José Falcão; Leite, Bruno Martins Boto; http://lattes.cnpq.br/3005775363936476; http://lattes.cnpq.br/7683702803374338
    O seguinte trabalho investigou os irmãos coadjutores da Companhia de Jesus incumbidos do ofício da pintura, escultura e outros ofícios ligados à arte do desenho - como carpinteiros, douradores e entalhadores, residentes e atuantes no Real Colégio Jesuíta de Olinda e sua possível oficina de arte, entre os séculos XVI e XVIII. Inicialmente, compreendemos os principais problemas e discussões referentes ao conceito de Barroco e seus múltiplos usos pela historiografia européia e brasileira, sendo às artes picturais nosso enfoque. Em seguida, auxiliados pela extensa obra do historiador Serafim Leite e pelos Catálogos Trienais da Companhia de Jesus, realizamos um levantamento prosopográfico dos artífices inacianos e suas obras.
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    As relações entre o romance histórico e a historiografia oficial: uma análise do livro “História do Cerco de Lisboa” de José Saramago
    (2021-08-13) Prado, Edmilly dos Santos; Souza, Leandro Nascimento de;  http://lattes.cnpq.br/1582889341461925;  http://lattes.cnpq.br/3390350393884932
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    Disputas, mistura e transformações identitárias: o processo de formação do lugar de Águas Belas e do Aldeamento dos Carnijó, em Pernambuco, entre as décadas de 1650 e 1760
    (2022-05-31) Santos Neto, José Cordeiro dos; Dantas, Mariana Albuquerque; http://lattes.cnpq.br/8568216121012333; http://lattes.cnpq.br/3864055213140532
    Entre 1654, após a expulsão dos holandeses, e 1760, durante o chamado período pombalino (1750-1777), diversos processos foram realizados no interior da capitania de Pernambuco, que interferiram diretamente na organização e no modo de vida dos povos indígenas. Os indígenas que habitavam a região do atual município de Águas Belas, no agreste pernambucano, vinham passando por processos de contato, reelaboração das identidades, formação de alianças e conflitos por terra, se apropriando dos mecanismos coloniais, de acordo com as limitações impostas e os seus interesses. Dessa forma, o presente artigo tem como principal objetivo a análise e interpretação desses processos relacionais e das disputas por terra, entre as décadas de 1650 e 1760, na formação do lugar de Águas Belas e do aldeamento dos Carnijó.
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    “Dos índios do Brasil em geral”: povos indígenas na “História geral do Brasil” de Francisco Adolfo de Varnhagen
    (2023-09-19) Lira, Maria Augusta Freitas Barbosa Paiva de; Dantas, Mariana Albuquerque; http://lattes.cnpq.br/8568216121012333; http://lattes.cnpq.br/5150234226847838
    O presente trabalho tem o objetivo de analisar o papel conferido aos povos indígenas na obra História Geral do Brasil, escrita pelo historiador Francisco Adolfo de Varnhagen, membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB). O foco da análise foi direcionado para o capítulo “Dos índios do Brasil em geral”, pois ali se encontram as principais ideias do autor sobre os indígenas, que serão retomadas ao longo da obra. Busca-se compreender como o seu discurso contribuiu para a criação das representações evocadas que marcam a elaboração do senso comum sobre a imagem dos povos indígenas na historiografia do século XIX e em como essa narrativa vai perdendo lugar desde a década de 1990 com o avanço das pesquisas referentes à temática do protagonismo indígena na construção do Brasil.
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    Entre insígnias e brasões: a construção do Movimento Armorial sob a ótica do Diário de Pernambuco (1970-1974)
    (2024-10-04) Soares Júnior, José Benedito; Silva, Lucas Victor; http://lattes.cnpq.br/0058476610695399; http://lattes.cnpq.br/2171560150857240
    Esta pesquisa busca analisar a divulgação do Movimento Armorial nas publicações do jornal Diário de Pernambuco (DP), na cidade do Recife, no período de 1970 a 1974. Utilizando o jornal como fonte e objeto, buscamos identificar como o DP divulgava e representava o Movimento Armorial em suas edições. Buscamos também abordar o papel dos sujeitos envolvidos na divulgação do Movimento Armorial, suas posições sociais e o apoio estatal dado a esta manifestação cultural. Os dados desta pesquisa foram coletados na Hemeroteca Digital, no site da Biblioteca Nacional, sendo utilizado como filtro a palavra ‘armorial’. A análise dos dados evidenciou que os discursos produzidos pelo DP são semelhantes ao discurso estatal no campo da cultura. Esse discurso busca retratar o Movimento Armorial, em especial a Orquestra Armorial de Câmara do Recife como uma manifestação que representa as raízes da cultura brasileira.
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    Evolução da produção de biscoito da antiguidade à produção Industrial e sua comensalidade
    (2023-09-11) Viana, Ana Katarina Mendonça Novaes; Shinohara, Neide Kazue Sakugawa; http://lattes.cnpq.br/7105928729564845
    O biscoito é um alimento que desempenhou um papel significativo ao longo da história e na economia de muitos países. Foi pensando nisso, que propõe-se assim uma pesquisa historiográfica desde sua possível criação, até os dias atuais. O objetivo da pesquisa é trazer informações importantes do papel que o biscoito desempenhou na história e na economia ao longo dos séculos, desfrutando de uma evolução que o transformou de um simples alimento em um produto versátil e influente. Onde na indústria é uma força significativa, tanto no Brasil quanto no mundo. Gerando empregos em larga escala, abrangendo desde a produção até a distribuição e o marketing. Além de ser um produto de exportação importante, contribuindo para o comércio internacional e fortalecendo as relações econômicas entre nações. Propõe-se, assim, apresentar reflexões e analisar a importância que o biscoito tem no Brasil, onde ele é mais do que um alimento; é um componente essencial da cultura gastronômica, presente em diversas tradições culinárias e momentos cotidianos, do café da manhã ao lanche da tarde. O biscoito é muito mais do que um simples petisco; é um reflexo da nossa história, economia e cultura. Sua versatilidade, contribuição para a exploração global e papel na economia e na mesa dos brasileiros e no mundo, tornam-no uma parte integral da experiência humana, celebrando o passado e abraçando o futuro.
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    Identidade nacional pela obra de Victor Meirelles: “A primeira missa no Brasil’’ e seu mito fundador
    (2023-05-28) Lima, Beatriz Sandrelly Gusmão de Souza; Dantas, Mariana Albuquerque; http://lattes.cnpq.br/8568216121012333; http://lattes.cnpq.br/0721619317307816
    O artigo apresentado tem como tema principal a análise da obra de Victor Meirelles “A primeira missa no Brasil”, de 1861, por meio da discussão historiográfica sobre a construção do mito da criação da identidade nacional do Brasil. A obra apresenta uma missa sendo realizada no início da colonização portuguesa, tendo ao centro a cruz, a Igreja Católica Romana e os europeus. São colocados em segundo plano, na condição de observadores passivos, os indígenas. Essa representação suscita o debate relativo ao apagamento dos povos indígenas na criação da identidade nacional brasileira no século XIX, promovido por Dom Pedro II por meio das instituições elaborando as narrativas artísticas e historiográficas consideradas oficiais, a Academia Imperial de Belas Artes (AIBA) e o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB). Dessa forma, compreende-se a ideia de identidade nacional como uma criação promovida com base em interesses políticos, sociais e econômicos, os quais contemplavam o projeto de centralização e consolidação do Segundo Reinado. A pesquisa foi feita a partir da discussão trazida por João Pacheco de Oliveira sobre os tipos de mortes indígenas e a participação destes no percurso da historiografia da fundação da identidade nacional, o debate sobre o “mito fundador” como precursor da história nacional.
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    Lima Barreto e Caio Prado Junior: olhares da ficção e da história sobre a sociedade brasileira
    (2021) Silva Neto, Mirko da; Bezerra, Antony Cardoso; http://lattes.cnpq.br/7274047087168768; http://lattes.cnpq.br/9357090702023832
    O presente artigo tem por objetivo analisar aspectos coincidentes entre as obras de Caio Prado Junior, Formação do Brasil Contemporâneo, e o Triste Fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto. O livro de Caio Prado Junior escrito em 1942 faz um retrospecto do Brasil Colonial, analisando questões econômicas, políticas e sociais que envolveram o país desde sua formação, atendendo-se ao caráter histórico deste artigo. Por outro lado, tem-se a percepção da obra ficcional de Lima Barreto, Triste Fim de Policarpo Quaresma, escrito em 1911, alguns anos após a Proclamação da República. Com base nessas obras, uma de cunho literário, outra de cunho histórico, pretende-se indicar suas coincidências factuais. Tem-se, por exemplo, o ineficiente aparato judicial brasileiro retratado por Caio Prado como uma justiça cara e morosa; e a péssima prestação jurisdicional ficcionalizada por Lima Barreto. A excessiva burocracia da administração pública destacados por um e por outro, como também aspectos sociais de nosso povo. Sobreleva-se a questão moral do indivíduo, que em seu cerne pouco contribuiu para a formação de pátria livre e transcende-se no tempo.
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    Mulheres em campo: os silêncios da história do país do futebol e as dificuldades de se escrever a história do futebol feminino no Brasil em 2019
    (2019-12-10) Martins, Gabryele de Oliveira; Silva, Marcília Gama da; http://lattes.cnpq.br/0090863442089957; http://lattes.cnpq.br/5505090178451327
    Este trabalho faz uma análise da História e da prática do futebol feminino no Brasil a partir das presenças e ausências históricas que permeiam a relação mulher - futebol, que dificultam a escrita sobre o esporte (que hoje é tido como paixão nacional, mas já foi vetado às minorias sociais). E narra como tais proibições de ordem jurídica, política e social contribuíram para o desnível que hoje separa os universos femininos e masculinos do futebol nacional e criando estigmas que perduram até hoje incentivando discursos sexistas sobre o papel e o local da mulher cotidianamente.
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    Os indígenas aldeados e a guerra na documentação administrativa da Companhia Holandesa das Índias Ocidentais no Brasil (1630-1647)
    (2019-07-20) Silva, Lucas de Lima; Miranda, Bruno Romero Ferreira; http://lattes.cnpq.br/8746246350935536; http://lattes.cnpq.br/1677345577430632
    Neste artigo, abordaremos a atuação dos indígenas aldeados enquanto força militar auxiliar na expansão e salvaguarda do território conquistado pela Companhia Holandesa das Índias Ocidentais à América Portuguesa no século XVII. Os questionamentos subjacentes que culminaram na realização desta pesquisa baseiam-se nos conceitos, discussões teóricas e métodos característicos de um Domínio Histórico que emergiu na Historiografia Nacional a partir das últimas décadas do século XX: a “Nova História Indígena”. Os trabalhos deste campo têm legado uma reavaliação importante do impacto das ações de indivíduos e grupos ameríndios sobre processos e eventos históricos, à luz de reinterpretações de certos conceitos, bem como a partir da crítica a historiografias anteriores. Para a concretização da proposta, analisaremos essencialmente fontes administrativas neerlandesas no intuito de identificar a extensão – quantitativa e qualitativa – do emprego militar de indígenas aldeados, a relação destes com a atividade bélica durante o período citado e a centralidade do sistema de aldeamento colonial para as práticas de neerlandeses e indígenas diante da guerra.
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    Os indígenas e a guerra luso-neerlandesa (1630-1654): uma análise da historiografia
    (2024-03-05) Silva, Gabriel Vinícius Oliveira da; Miranda, Bruno Romero Ferreira; http://lattes.cnpq.br/8746246350935536; http://lattes.cnpq.br/9368777654940870
    As invasões neerlandesas em território brasileiro (1624-1654), se demonstram como um ponto forte dentro do campo historiográfico do nosso período colonial, devido a sua característica única de ser um capítulo que, apesar de considerado breve dentro de uma análise da História Colonial, também se configura como um de seus episódios mais bem documentados e, consequentemente, trabalhado. Dentro desse rico período, usualmente chamado de Brasil holandês, alguns assuntos parecem mais recorrentes, a exemplo dos diferentes tipos de colonização, a especificidade da chamada ‘Guerra Brasílica’ e seus principais personagens, entre outros. Tudo é amplamente debatido e muitos trabalhos de qualidade podem ser encontrados, definindo uma riqueza de conteúdos a todos aqueles interessados na temática. A questão indígena, nesse sentido, aparece como uma das mais relevantes e definidoras na caracterização do período. Neste sentido, o presente trabalho tem como objetivo realizar as seguintes perguntas: Como são trabalhados os indígenas dentro da historiografia do Brasil holandês? O objetivo do presente artigo é averiguar como os principais autores da temática tratam das populações indígenas e de seu envolvimento nas guerras luso-neerlandesas.
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    Os momentos finais do governo de Vargas: uma análise da relação do filme ¨Getúlio¨ (2013) com a historiografia e o ensino
    (2021-08-09) Freitas, Leonardo Alves de; Souza, Leandro Nascimento de; http://lattes.cnpq.br/1582889341461925
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    Os Xukuru do Ororubá na Liga Camponesa de Pesqueira (1948-1969): uma análise através de periódicos
    (2021-03-01) Silva, Ellen Joshua Alves da; Dantas, Mariana Albuquerque; http://lattes.cnpq.br/8568216121012333; http://lattes.cnpq.br/2963047353907000
    Este artigo investiga a participação de indígenas Xukuru do Ororubá na Liga Camponesa do município de Pesqueira no período que vai de 1948 a 1969, com destaque para a ocupação do Sítio Pedra D’Água, área da Serra do Ororubá anteriormente pertencente ao aldeamento de Cimbres, onde habitavam os Xukuru. Os periódicos assumem papel fundamental nesse trabalho por explicitar os discursos das elites pernambucanas - principalmente da elite pesqueirense – acerca da legitimidade da identidade Xukuru, da “ameaça comunista” no município e das disputas agrárias pela Serra do Ororubá. Além disso, tal intersecção entre as Ligas e os Xukuru se mostra bastante significativa para o entendimento prático do conceito de territorialização, formulado por João Pacheco de Oliveira.
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    Pensando a governança da América portuguesa: a construção de governadores-gerais modelares na Historia do Brazil, de Frei Vicente do Salvador
    (2021-12-06) Lima, Vinicius Cavalcante Melo de; Silva, Kleber Clementino da; http://lattes.cnpq.br/2821384780282146; http://lattes.cnpq.br/0649611106973735
    A finalidade deste trabalho é explorar as representações criadas por frei Vicente do Salvador acerca de quatro governadores-gerais da América portuguesa, do século XVI, e tentar compreender de que forma essa representação se associa ao seu projeto político, inscrito na Historia do Brazil. Natural da Bahia, do século XVI, frei Vicente, apoiado nas “leis gerais” da historiografia moderna, constrói imagens douradas de autoridades coloniais buscando criar um “ideal” de governador-geral, detentor de virtudes principescas. Em sua caracterização, Tomé de Sousa é o governador industrioso; Duarte da Costa é o governante piedoso, manso; Mem de Sá é o “espelho de governadores do Brasil” e Francisco de Sousa é o “mais benquisto” governador do Brasil. Para tal estudo, a metodologia empregada no trabalho foi feita a partir da análise do discurso e de leituras específicas dedicadas ao mundo escrito no período moderno, como as obras escritas pelo norte americano Richard Kagan, pelo espanhol Fernando Bouza Alvarez e pelo britânico Quentin Skinner. Além deles, importantes também foram os estudos feitos a partir dos trabalhos da Maria Lêda Oliveira e do Luiz Cristiano Oliveira de Andrade, ambos relativos à nossa fonte de pesquisa, Historia do Brazil.
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    Política externa do Primeiro Reinado: antecedentes de um império entre repúblicas às vésperas do Congresso do Panamá (1822-1831)
    (2024-10-02) Santana Neto, José Felix de; Dantas, Mariana Albuquerque; http://lattes.cnpq.br/8568216121012333; http://lattes.cnpq.br/5751622751895692
    Este trabalho historiográfico analisará as relações diplomáticas estabelecidas pelo Império do Brasil no período que compreende o Primeiro Reinado - de 1822 a 1831 - com os países vizinhos do continente americano, bem como o contexto da época, que impactou profundamente a identidade nacional e como tudo isso culmina no Congresso Anfictiônico do Panamá. Mais adiante, analisaremos aspectos relevantes que circundam os eventos em torno do Congresso do Panamá (1826) e a ausência brasileira no evento, se encaixando nesse debate como uma recapitulação do que já foi estudado a nível nacional e continental sobre o tema, enquanto explora possíveis lacunas ainda não analisadas completamente nas produções já feitas, principalmente no que diz respeito a essa não participação.
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