Navegando por Assunto "Instituições financeiras"
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Item Fintech: panorama do setor bancário brasileiro(2021-07-23) Vidal, Luiz Felipe de Araújo; Gomes, Sónia Maria Fonseca Pereira Oliveira; http://lattes.cnpq.br/9795791528582607; http://lattes.cnpq.br/7756851180127961Esta monografia pretende apresentar o panorama das Fintech’s no setor bancário brasileiro, conhecida como Revolução Fintech. Ou seja, planeja montar um panorama das fintechs do sistema bancário brasileiro, e para tanto, faz-se necessário apresentar os benefícios da nova resolução de suporte ao funcionamento das startups financeiras, RCMN 4.656 de 2018 e mostrar de que forma essa regulamentação afeta os possíveis caminhos dos bancos digitais de crédito e/ou de financiamento. Além disso, pretende-se também explorar o caso do Banco Intermedium no seu pioneirismo entre as startups na Bolsa de Valores e o que isto pode representar em termos de perspectivas futuras para o setor em questão, já que foi um banco físico em 100% de suas operações que passa a operar digitalmente em 100% delas. A metodologia adotada na presente monografia desdobra-se entre levantamento de material bibliográfico e análise de dados secundários com o intuito de, mais especificamente, fazer um levantamento e descrição do processo de surgimento da moeda, sua contextualização, fundamentação teórica e importância para a sociedade e com isso, obter uma visão geral dos bancos tradicionais, visando-se assim, traçar uma perspectiva sobre suas problemáticas que levaram de alguma forma, ao surgimento e crescimento das Fintechs financeiras baseadas no meio digital.Item Inovações no mercado de crédito e inclusão financeira: uma análise dos efeitos econômicos nos estados do Nordeste(2025-08-12) Silva, Thales Humberto Sena da; Souto, Keynis Cândido de; http://lattes.cnpq.br/0393274407907348O presente trabalho tem por objetivo analisar se as inovações no mercado de crédito resultaram em maior inclusão financeira e melhora nos indicadores econômicos dos estados do Nordeste entre 2010 e 2021. A literatura destaca que a inclusão financeira consiste no acesso efetivo, uso e qualidade de serviços financeiros adequados às necessidades da população, especialmente para grupos vulneráveis, a custos acessíveis. Seu papel no desenvolvimento econômico é amplamente reconhecido, pois favorece o investimento, a proteção contra riscos e o consumo sustentável. Historicamente, o conceito evoluiu para abarcar a cidadania financeira, que inclui educação financeira, proteção ao consumidor e participação social. No Brasil, o Banco Central adotou diversas medidas regulatórias para ampliar a capilaridade dos serviços, como a regulamentação de cooperativas de crédito, correspondentes bancários, fintechs e bancos digitais, além de inovações como o cadastro positivo e o open banking. Essas ações buscam aumentar a concorrência, reduzir barreiras ao crédito e promover inclusão, com reflexos no crescimento econômico e na redução de desigualdades. Contudo, estudos alertam que o maior acesso ao crédito deve vir acompanhado de educação financeira, para evitar endividamento excessivo e inadimplência. A pesquisa caracteriza-se como bibliográfica e descritiva. A análise dos dados foi feita em uma abordagem mista, utilizando dados quantitativos e análise qualitativa a partir de dados secundários. Os resultados mostram que os estados do Nordeste tiveram avanço em seus índices de inclusão financeira, porém em ritmos diferentes, onde os postos de atendimentos e correspondentes bancários tiveram o papel fundamental nessa inclusão. Entre 2010 e 2021, a inclusão financeira no Nordeste apresentou avanços significativos nas dimensões de acesso, elevando a taxa de bancarização de 49% para 75%, impulsionada pela expansão de canais físicos e meios eletrônicos. Contudo, a razão crédito/PIB recuou, indicando que o crescimento econômico não foi acompanhado na mesma proporção pela ampliação do crédito. Embora todos os estados tenham registrado aumento no Índice de Inclusão Financeira, a relação com o desempenho econômico e social variou, sendo o Piauí o destaque positivo. O endividamento, sobretudo por cartão de crédito, cresceu, mas sem padrão uniforme com a inadimplência, evidenciando a importância da educação financeira para uso responsável do crédito.
