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Navegando por Assunto "Língua portuguesa - Escrita"

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    A concordância nominal de número e de gênero em variedades não-europeias do Português
    (2018-08-06) Gomes, Suellen Pamela Ramos; Silva, Cláudia Roberta Tavares; http://lattes.cnpq.br/0948124881794535; http://lattes.cnpq.br/5738294611148737
    Este estudo buscou investigar a concordância nominal (CN) de número e de gênero na escrita de falantes do português brasileiro (PB) e nos dados orais de fala do português angolano (PA) e moçambicano (PB). Para tanto, sob os pressupostos da Sociolinguística Variacionista (LABOV (1972 [2008]), discutimos que fatores linguísticos e extralinguísticos favorecem ou desfavorecem essa concordância. O corpus do PB constituiu-se de 1272 ocorrências de sintagmas nominais (SN) para a concordância número e de 5.088 ocorrências para a concordância de gênero, com o percentual de 100% de aplicação da variante padrão para esta última. Quanto ao PA, encontramos 170 ocorrências para a concordância de número e 434, para gênero. Para o PM, foram 28 ocorrências para número e 96 para gênero. Por fim, verificamos, nos corpora desta pesquisa, de acordo com as três regras linguísticas (LABOV, 2003), que a CN de número e de gênero para o PB mostrou-se semicategórica e categórica respectivamente, e, para as variedades africanas do português, a CN de número apresentou-se como uma regra semicategórica para o PA e variável para o PM, e a CN de gênero, semicategórica para ambas.
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    A historicidade dos livros: do papiro ao cartonero
    (2022-10-10) Lima Neto, Waldemar Cavalcante; Gomes, Valéria Severina; http://lattes.cnpq.br/8893406062883304; http://lattes.cnpq.br/6149649296697305
    Os livros são suportes que, ao longo da trajetória humana, sofreram inúmeras modificações e serviram para registrar, contar, relatar e informar a respeito das diversas ações humanas e os conhecimentos acumulados no fluxo histórico. Assim, através de levantamento bibliográfico, este artigo tem como objetivo discutir a historiografia do livro. Conforme Chartier (2019), o livro, geralmente, apresenta-se na forma de um códice, trata-se de um objeto, normalmente, das obras literárias, práticas, filosóficas, históricas. Assim como a respeito da relevância deste suporte desde sua gênese, além de considerar o percurso do livro no Brasil. Diante da compreensão de que os livros são também compostos de sentidos carregando as vozes dos seus produtores, apresentam-se os livros cartoneros como estratégia do professor de Língua Portuguesa para um trabalho na perspectiva da elaboração de inúmeros gêneros textuais escritos em sala de aula. Os achados apontam que o livro é um suporte que contribui com a produção escrita com ênfase nos aspectos linguísticos e de escuta das vozes dos sujeitos que o produz.
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    Entre Emily Brontë e Wuthering Heights: a escrita feminina como libertação dos entraves sociais
    (2019) Santos, Clara Batista dos; Pereira, Kleyton Ricardo Wanderley; http://lattes.cnpq.br/8902091363038170; http://lattes.cnpq.br/4570346408873450
    O presente trabalho tem por objetivo abordar o romance “O morro dos Ventos Uivantes” (1847), de Emily Brontë, segundo o contexto histórico em que esse está inserido, sobretudo a posição da mulher na era vitoriana. Para tanto, olharemos para as personagens femininas do romance, entendendo sua construção a partir das experiências vividas pela autora. Discutiremos como Emily Brontë se torna uma autora atemporal e rompe com os padrões e valores puritanos, principalmente por sua escrita ser intensa e suas personagens femininas apresentarem atitudes não convencionais, mas que mesmo assim não deixam de serem vítimas das convenções sociais, em uma época em que a mulher não possuía muitas oportunidades e essa, por sua vez, vivia às sombras de uma figura masculina. Dessa forma, o objetivo desse trabalho é entendermos a escrita de Brontë a partir de suas vivências e como Wuthering Heights se torna a externalização de tudo que ela e outras mulheres viveram estando imersas no patriarcalismo. Para isso, buscaremos compreender as opressões sofridas pelas mulheres vitorianas. Analisaremos assim, quão sombria essa época foi para aquelas, que muitas vezes, tiveram que viver no anonimato, sobretudo a mulher escritora. Para subsidiar essa análise investigativa, usamos as perspectivas teóricas defendidas por: Callaghan (2018), Iwami (2016); Virginia Woolf (2014), (2014) e (2013); Daise Dias, (2012), (2011) e (2011); Klinger (2006); Wengelin (2005); (Zolin (2005); Neto (2014); Foucault (2001); e Bataille (1989); Por meio dos escritos desses teóricos adentraremos na vida e na obra de Emily Brontë para assim analisarmos as relações sociais que as permeiam.
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    O ensino da língua escrita no livro didático do 1º ano: um olhar sobre o manual do professor
    (2023-09-11) Andrade, Maria Eduarda Souza de; Cabral, Ana Catarina dos Santos Pereira; http://lattes.cnpq.br/7731108870085614; http://lattes.cnpq.br/1175764069503949
    O presente estudo tem como principal objetivo analisar como o manual do professor, de um livro didático do 1º ano, organiza as propostas envolvendo o ensino da língua escrita, mais especificamente compreender a concepção de alfabetização do manual do professor, descrever como a obra está organizada e identificar os encaminhamentos destinados ao professor sobre o trabalho envolvendo o ensino da língua escrita. Conceituamos livro didático, alfabetização e letramento de modo que fosse destacada sua importância no ensino da língua escrita. Para isso, nos baseamos nos estudos de Albuquerque e Souza (2021), Morais (2020), Soares (2008). A metodologia utilizada consistiu na abordagem qualitativa. Para construção das categorias de análise utilizamos da análise de conteúdo (Bardin, 2011). Os resultados revelam que a abordagem de ensino da língua escrita no Manual do Professor analisado tende a focar primordialmente na mecânica de codificação e decodificação. Por vezes, essa ênfase acaba por sobrepor-se à compreensão profunda e à exploração dos diversos gêneros textuais trazidos no volume. Embora os gêneros sejam mencionados, essa inclusão, por vezes, carece da profundidade necessária para oferecer aos alunos uma experiência de letramento rica e significativa. Fica claro que os livros didáticos desempenham um papel fundamental no processo de ensino da língua escrita, tanto facilitando como restringindo as práticas pedagógicas. Porém, é crucial refletir constantemente sobre a utilização desses materiais. Sublinhamos a necessidade de adotar uma abordagem crítica e reflexiva sobre seu uso, buscando superar limitações e promover práticas pedagógicas que gerem o melhor aprendizado possível para o estudante.
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    Reflexos morfológicos da inserção de você e a gente no paradigma pronominal do português brasileiro: análise de jornais do Sertão do Pajeú
    (2019) Pereira, José Alex Alves; Brito, Dorothy Bezerra Silva de; http://lattes.cnpq.br/1796648943044087; http://lattes.cnpq.br/2704977413259710
    Este trabalho tem por objetivo discutir a variação entre os pronomes tu e você e nós e a gente, respectivamente, em dois jornais produzidos e em circulação no Sertão do Pajeú, em Pernambuco. Tendo como base estudos linguísticossobre o paradigma pronominal do português brasileiro, no que se refere aos contextos de segunda pessoa do singular e de primeira pessoa do plural,Monteiro (1994), Kato; Roberts (1996), Galves (2001a e b), Lopes (2004) ..., dentre outros, e discussões trazidas por gramáticas normativas,Cunha e Cintra (2007), Cegalla (2007), Almeida (2008), Bechara (2009) e descritivas Perini (2002) sobre o tema, buscamos analisar essas variações em jornais do sertão do Pajeú, analisando doze edições de dois jornais diferentes, o Jornal Desafio e o Jornal do Sertão, a partir da seleção de sentenças onde aparecessem as formas pronominais de segunda pessoa do singular e de primeira pessoa do plural, além dos pronomes possessivos e objetos relacionados a elas. A análise foi realizada em quatro gêneros: artigo de opinião, entrevista, editorial e notícia, sobre os quais apresentamos ainda uma breve descrição, com o intuito de perceber possíveis influências condicionantes no comportamento dos dados, relacionadas às características dos periódicos e dos gêneros jornalísticos. Além disso, comparamos nossos achados com aqueles de estudos já realizados sobre o fenômeno. Registramos que o pronome tu só apareceu em um contexto religioso e que a forma pronominal a gente apareceu 13 vezes no Jornal Desafio e 5 no Jornal do Sertão.
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    Um estudo variável do rótico na escrita escolar
    (2019-07-08) Dias, Layanne Alves Lopes; Silva, André Pedro da; http://lattes.cnpq.br/0620934260898634; http://lattes.cnpq.br/5640353044234496
    A língua escrita possui grande relevância sociocultural, pois grande parte das esferas da atividade humana se organiza por meio do seu uso. Considerando essa importância e a necessidade de escrever atendendo às convenções ortográficas, este trabalho objetiva investigar a produção do rótico em posição de coda silábica, tanto em posição inicial, quanto em posição final, na escrita de alunos do ensino fundamental de um colégio particular, da cidade de São Loureço da Mata - PE. Analisamos, então, a ocorrência de processos fonológicos relacionados ao rótico em posição de coda silábica que intervenham na escrita ortográfica e verificamos os possíveis motivos que engatilham o processo fonológico de apagamento do rótico nessa posição. Tomamos como pressupostos teóricos os trabalhos de Bisol (2009), Cagliari (2002), Callou, Moraes e Leite (1998), Cardoso et al (2014), Costa (2009), Faraco (2006), Garcia (2010), Miranda (2010), Mollica (2003), Signorini (2001), Tasca (2002) e Vegini (2007). O corpus dessa pesquisa se constituiu de treinos ortográficos e ditados realizados no ambiente já descrito, tomando por base o método indutivo e consecutiva análise quantitativa desses dados. Destarte, foi possível a apropriação de material que nos permite conjecturar sobre a heterogeneidade da escrita, pois identificamos que os erros ortográficos dos estudantes são, na maioria, advindos do fato de que há vazamento de processos do campo fonológico para o campo da escrita. Os resultados apontam que esse processo de apagamento dos róticos tende a diminuir com o avançar do nível de escolaridade, visto que, dentre as 440 palavras analisadas, ocorreu apagamento do rótico 98 vezes no 6° ano e apenas 35 casos no 9° ano. Cabe ressaltar ainda que ambas as turmas variaram mais as palavras em que o rótico estava em posição de coda medial.
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    Uso do Instagram como ferramenta de ensino de produção textual: reflexões sobre perfis voltados à redação do ENEM
    (2023-04-20) Silva, Lívia Barbosa da; Lima, Hérica Karina Cavalcanti de; http://lattes.cnpq.br/7078742576743942; http://lattes.cnpq.br/5210553382677662
    As tecnologias digitais, nos últimos anos, vêm modificando as relações entre os indivíduos, sendo assim, como consequência, o ensino também sofre alterações, já que necessita se adaptar às diferentes formas de interação social, como ocorre na rede social Instagram. Dessa forma, com o crescimento de usuários na rede, os professores também passaram a aderir os perfis como ferramenta de ensino de redação para o Enem e, também, os estudantes buscando informações e trocas de conhecimento na plataforma. Por isso, este trabalho visa analisar as publicações de três perfis educacionais: a) @perfil1: 127 mil seguidores e mais de 1.100 publicações; b) @perfil2: 42,8 mil seguidores e 669 publicações; c) @perfil3: 36,4 mil seguidores e mais de 2.500 publicações no momento da pesquisa. Foram escolhidos os perfis listados por todos possuírem mais de 10000 seguidores, publicações ativas na plataforma e comercializarem algum tipo de serviço como aulas particulares, correções de redações, mentorias, entre outros. E o objetivo principal é analisar as concepções de texto e escrita que fundamentam as dicas dadas pelos professores, assim como a perspectiva de ensino de Língua Portuguesa, de acordo com os estudos de Geraldi (2011), Koch e Elias (2010). As primeiras conclusões são de que o primeiro e o segundo perfil trabalham com uma maior ênfase na Gramática Tradicional, vendo o texto como produto final e o terceiro tende a trazer algumas noções sociointeracionistas, porém, ainda assim, não as apresenta em sua totalidade.
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