Navegando por Assunto "Mandioca como ração"
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Item Comportamento ingestivo de caprinos e ovinos recebendo diferentes fontes de carboidratos associado à ureia em substituição ao farelo de soja(2018-08-22) Silva, Rita de Cássia Manso; Guim, Adriana; http://lattes.cnpq.br/5179137865818915; http://lattes.cnpq.br/0329511011280265O nordeste brasileiro possui grande aptidão na criação de caprinos e ovinos no semiárido, porém há a dificuldade de uma produção homogênea de alimento durante o ano. A utilização de alimentos alternativos na alimentação animal que sejam adaptados ao clima semiárido, como a palma forrageira e a mandioca pode minimizar a problemática. Objetivou-se analisar o efeito de diferentes fontes de carboidratos associados à ureia em substituição ao farelo de soja sobre o comportamento ingestivo de ovinos e caprinos. Foram utilizados quatro caprinos e quatro ovinos dotados de fistula permanente no rúmen, dispostos em delineamento quadrado latino 4x4, recebendo as dietas experimentais com diferentes fontes de carboidratos e ureia substituindo o farelo de soja. As dietas foram compostas por quatro tratamentos: a) milho e farelo de soja, b) milho e ureia, c) raspa de mandioca e ureia e d) palma forrageira e ureia. Os dados passaram por análise de variância e as médias foram comparadas pelo Teste de Tukey, a 5% de significância. Não foi registrada diferença significativa (P>0,05) do comportamento ingestivo entre caprinos e ovinos. No entanto, animais alimentados com a dieta contendo raspa de mandioca e ureia apresentaram maior tempo em ócio (977,50 minutos / dia), seguido pelos animais das dietas com palma forrageira e ureia (845 minutos/dia) milho + farelo de soja (822,50) e milho + ureia (821,25 minutos). As eficiências de alimentação e de ruminação não foram influenciadas nem pela espécie animal tampouco pelas dietas. Assim, conclui-se que a associação de alimentos energéticos produzidos na região (palma e raspa de mandioca) associados a ureia não compromete o comportamento ingestivo de caprinos e ovinos.Item Desempenho de frangos de corte alimentados com farelo integral de raiz de mandioca (Manihot esculenta Cranz) no período de um a 21 dias de idade(2021) Silva, Wedja Edite de Oliveira; Holanda, Marco Aurélio Carneiro de; http://lattes.cnpq.br/9825474552364226; http://lattes.cnpq.br/4423714422199215Objetivou-se avaliar o desempenho de frangos de corte alimentados com dietas com níveis crescentes de farelo integral de raízes de mandioca (0, 25, 50, 75 e 100%) suplementados com carboidrases exógenas no período de um a21dias de idade. Foram utilizados 450 pintos de corte da linhagem Cobb, machos, com um dia de idade, em um delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos e cinco repetições com 18 aves por parcela. Os parâmetros avaliados foram consumo de ração (CR, g), ganho de peso (GP, g) e conversão alimentar (CA, g/g) nos períodos de um a sete dias e de oito a 21 dias de idade. Os resultados obtidos foram testados para homogeneidade e homocedasticidade, submetidos à análise de variância e para análise da significância foi utilizado o teste de Fisher a 5% de probabilidade e a regressão, utilizando-se o programa computacional R Project 2.13.1 for Windows. Não foram observadas diferenças entre os tratamentos (p>0,05) durante a fase inicial do experimento para as variáveis analisadas. Concluiu-se que o farelo integral de raízes de mandioca pode ser incluído em 100% nas dietas de frangos de corte, em todas as fases de criação, quando suplementado com complexo enzimático de carboidrases exógenas, sem causar prejuízo ao desempenho zootécnico das aves.Item Histomorfometria do epitélio omasal de ovinos alimentados com dietas baseadas em palma forrageira(2018-08-22) Castro, Amanda Lucy Ferraz de; Guim, Adriana; Silva, Tomás Guilherme Pereira da; http://lattes.cnpq.br/3632014794052859; http://lattes.cnpq.br/5179137865818915Objetivou-se avaliar o efeito de dietas baseadas em palma forrageira sobre o epitélio omasal de ovinos por meio de analises histomorfométricas. Foram utilizados 32 cordeiros sem padrão racial definido, machos, não castrados, com idade média de seis meses e peso corporal inicial de 21 ± 2,06 kg, alojados em baias individuais, providas de comedouro e bebedouro. Os animais foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizados, com quatro tratamentos e oito repetições. O período experimental foi de 73 dias e os tratamentos experimentais consistiram de uma dieta composta por feno de capim elefante, fubá de milho e farelo de soja e de dietas com substituição total do fubá de milho e parcial do feno por genótipos de palma forrageira, todas formuladas para permitir ganho de peso de 200 gdia-1. Decorrido o confinamento, os animais foram pesados e abatidos seguindo-se as normas vigentes no país, sendo quantificados os pesos dos estômagos e de seus respectivos conteúdos, bem como coletadas amostras teciduais do omaso para análises histológicas. A palma forrageira orelha de elefante mexicana provoca espessamento na camada de queratina e diminuição da espessura das camadas não queratinizadas do epitélio omasal de ovinos em crescimento. Independente do genótipo, as dietas à base de palma forrageira propiciam maior peso estomacal, com menor conteúdo.
