Navegando por Assunto "Manejo do solo"
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Item Amostragem mínima em zonas de manejo para cálculo da média dos atributos químicos fósforo e potássio do solo(2021) Bahia, Lídia de Oliveira; Nascimento, Amélia Laisy do; Sousa, Emanoel Di Tarso dos Santos; http://lattes.cnpq.br/3682039140895268; http://lattes.cnpq.br/6769009933620093; http://lattes.cnpq.br/4831353867540227O Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) foi realizado por meio da análise de dados obtidos por Nascimento (2015), Sousa (2015) e Mayrink et al (2019), tendo como objetivo geral a determinação do número mínimo de amostras para o cálculo da média dos atributos do solo em zonas de manejo da área de estudo; e como objetivos específicos a delimitação das zonas de manejo e verificação da influência do número de amostras na representação da zona de manejo. Utilizando-se de ferramentas que auxiliam a prática de agricultura de precisão como QGIS e RStudio, foi inferido que há relação entre quantidade mínima de amostras para determinação da média dos atributos P e K no solo, contudo, houve discrepância dos dados referente a uma das classes de manejo para cada atributo, necessitando assim de uma outra análise para apuração dos resultados.Item Estágio supervisionado obrigatório: recuperação e manejo de solos tiomórficos na região do litoral sul da Paraíba para cultivo da cana-de-açúcar(2022) Mendonça, Marcelo Evangelista Soares de; Oliveira, Emídio Cantídio Almeida de; http://lattes.cnpq.br/1078501992095596; http://lattes.cnpq.br/0446228090341034Item Estratégias socioecológicas e econômicas em agroecossistemas com barragens subterrâneas no semiárido do estado de Alagoas(2023) Silva Júnior, Adalberto Francisco da; Nascimento, Cristina Rodrigues; Silva, Maria Sonia Lopes da; http://lattes.cnpq.br/0890203125572727; http://lattes.cnpq.br/9289129949520610; http://lattes.cnpq.br/1120845808545915O presente relatório refere-se as ações desenvolvidas no período 2021-2022. As atividades foram executadas de forma remota e presencial. Quando presencial as medidas sanitárias necessárias foram seguidas para garantir a segurança e evitar o contágio e disseminação do COVID-19. Neste período, foi dada continuidade da avaliação econômica-ecológica e social de agroecossistemas do Semiárido alagoano; participação nas discussões e fortalecimento da Rede Sociotécnica do ZonBarragem Alagoas e colaboração nas demais ações do projeto; elaboração de artigos para submissão em evento de agroecologia; contribuição em ações no âmbito da atividade do SmartSolos; e envolvimento em outras atividades que foram demandadas pela equipe de solo e água. Foi mais um ano de desafios, mas também de oportunidades de aprendizado, de aumentar conhecimentos, de construir relacionamentos saudáveis que produziram ambiente profissional mais harmonioso e produtivo.Item Horta comunitária com produção agroecológica de hortaliças(2022-06-02) Lima, Carlos Henrique dos Santos; Evangelista Júnior, Walter Santos; Silva Filho, Eliezer Gomes da; http://lattes.cnpq.br/4642234077345292; http://lattes.cnpq.br/6728342264331935Item Monitoramento ambiental de solo de sistema agroecológico no município de São Raimundo Nonato/PI.(2020-07) Maurício, Dayane das Neves; Ferreira, Ademir de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/6485786832294884; http://lattes.cnpq.br/4733494055564300Nacionalmente, a região mais afetada pelas mudanças climáticas é o Semiárido Nordestino. Local onde se situam o bioma do Cerrado e da Caatinga, que são muito ricos em biodiversidade. Isso significa que diversas espécies estão sobgraves ameaças, além da criação de animais e da agricultura de subsistência, o que intensifica o quadro de pobreza dessa região. Com a crescente expansão das fronteiras agrícolas, que transforma as matas nativas em pasto e monocultura, o carbono (C) contido na matéria orgânica do solo é constantemente liberado na forma de gás, intensificando os efeitos do aquecimento global. No que se refere aos sistemas agrícolas, o tipo de manejo adotado tem papel fundamental na entrada e saída do C entre o solo e a atmosfera: 1) Ao se derrubar a floresta diminui a captura do carbono e conseqüente transferência ao solo; 2) Ao se revolver o solo é liberado as reservas de C que foram estocadas durante milênios. Portanto, lançar mão de praticas de manejo agrícola que contribuam fortemente para inversão desse quadro é de responsabilidade maior, pois isso atende a melhoria não só dos mais vulneráveis, como de todas as gerações presentes e futuras. Diante disso, a Agroecologia surge como a proposta de fomentar técnicas que respeitem a dinâmica natural para cada ecossistema em questão, ao mesmo tempo em que promove ganhos econômicos e alimentares aos agricultores. De tal forma que o conceito de sustentabilidade seja posto em prática gerando qualidade de conservação do solo. Uma das ferramentas usadas por pesquisadores para se avaliar a qualidade do solo é acompanhar a mudança que os indicadores químicos e físicos sofrem ao serem submetidos a determinados tipo de manejos.Item Potencialidade de terras para irrigação do Território Indígena Potiguara para a cultura do milho(2024-02-27) Passos, Wesley Gois; Santos, Jean Cheyson Barros dos; http://lattes.cnpq.br/5698373233632800; http://lattes.cnpq.br/4925768451235270O presente relatório do Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO), desenvolvido sob supervisão do pesquisador da Embrapa Solos, Dr. José Coelho de Araújo Filho, analisa a potencialidade para irrigação das terras pertencentes ao território indígena potiguara, especificamente para a cultura do milho. O território em estudo está localizado no litoral norte da Paraíba, estende-se por aproximadamente 21,2 mil hectares e é reconhecido como uma terra tradicional dos povos indígenas Potiguaras. A área possui diversas classes de solos, com predominância para os argissolos, espodossolos, gleissolos, neossolos, além de áreas com solos de mangue. No geral, as terras demonstram um potencial de irrigação médio para a produção do milho, sendo os principais parâmetros limitantes a classe textural (V), o percentual de Ca+² e Mg+² (Y), a velocidade de infiltração básica (I) e a profundidade da zona de redução (W). Os dados coletados mostraram a cultura do milho como uma opção viável para atividade agrícola em cerca de 70,67% dos solos pertencentes ao território Potiguara. Desse modo, mostrando a importância que os resultados obtidos neste estudo possuem, uma vez que poderão ser utilizados a fim de contribuir com escolhas mais assertivas em relação ao manejo sustentável e eficiente do solo, assim como aumento da produtividade e crescimento sustentável dos povos pertencentes a este território. Por fim, foi elaborado um mapa cartográfico para melhor representação da área e dos resultados de classes e potenciais obtidos no trabalho.Item Programa de estágio desenvolvido em agroindústria do setor sucroenergético do estado de Pernambuco(2022) Pereira, Pedro Fagner Araújo; Santos Júnior, José Amilton; http://lattes.cnpq.br/2839547928353699; http://lattes.cnpq.br/4679461891853137
