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Navegando por Assunto "Masculinidade na literatura"

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    João e as imposições de gênero em como se estivéssemos em um palimpsesto de putas (2016), de Elvira Vigna
    (2019-01-30) Barreto, Jéssica Jordanny Rosa; Teixeira, Renata Pimentel; http://lattes.cnpq.br/1789141041884024; http://lattes.cnpq.br/1109264212618027
    O presente trabalho analisará o romance Como se estivéssemos em um palimpsesto de putas (2016) da escritora, ilustradora e jornalista carioca Elvira Vigna. Apesar de pouco explorada pela Academia, a obra de Elvira dialoga com questões contemporâneas, pintando um retrato fiel da nossa sociedade. Com uma narrativa de frases curtas e duras, a leitura dessa autora exige do leitor total entrega na busca do não dito nas entrelinhas. O romance trata do dia a dia de personagens banais, com foco em João, um executivo carioca que, apesar de casado, busca refúgio/companhia em garotas de programa, como reforço aos símbolos de masculinidade. Através dessa personagem, refletiremos sobre as imposições do gênero sobre o indivíduo, mas, para isso, traçaremos um breve panorama sobre os estudos de gênero a partir de Ciampa (1990), Butler (2003), Bouvoir (1970), Silva (2000), Louro (1997) e Strey (1998). Em seguida, apontaremos através da personagem em questão os postulados de Bourdieu (1998) sobre a dominação social masculina e a rotulação de indivíduos de acordo com sua genitália, associada diretamente ao gênero, segundo Oliveira (2004). Por fim, traçaremos uma breve reflexão sobre a necessidade de estudos de gênero que contemplem as questões em torno da masculinidade, assim como estudos mais amplos sobre a obra de Elvira Vigna.
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    "Meu mundo mesmo é a toca": masculinidade(s) clandestina(s) e o poder da escrita em Rato (2007), de Luís Capucho
    (2023-11-10) Silva Neto, Antonio Carlos Batista da; Azevedo, Natanael Duarte de; http://lattes.cnpq.br/1598344003069716;  http://lattes.cnpq.br/0919624112986411
    Luís Capucho é um compositor, cantor, escritor e pintor, nascido na cidade de Cachoeiro do Itapemirim, Espírito Santo, em março de 1962, e que reside em Niterói, Rio de Janeiro, desde os 14 anos. Após desenvolver, em 1996, o quadro clínico de neurotoxoplasmose e descobrir sua condição sorológica, o multiartista ganha visibilidade nacional com seu livro de estreia, Cinema Orly (1999), ao compartilhar as experiências sexuais de um cantor nos cinemas pornográficos do centro do Rio de Janeiro. Em Rato (2007), por sua vez, vemos a história de um rapaz, enrustido, que vive com sua mamãe em um antigo casarão no centro do Rio de Janeiro. Isso posto, o presente artigo tem como objetivo identificar como os processos de referencialidade e subjetivação aparecem no segundo romance do escritor, destacando, assim, questões que perpassam pelas relações de poder e pelas noções de masculinidade(s). Para isso, temos como aporte teórico os estudos de Antônio Cândido (2000) e Mário César Lugarinho (2008), a respeito da posição do autor/escritor; Michel Foucault (1981-1982 [1976]), Marcelo Secron Bessa (1997), Alexandre Nunes de Sousa (2016), Murillo Nonato (2020), com as discussões em torno das relações de poder, da(s) masculinidade(s) e dos discursos involucrados à homossexualidade que são representados na literatura nacional; e Rafael Julião (2018), no tocante à vida e à obra do autor.
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