Logo do repositório
Comunidades & Coleções
Busca no Repositório
Guia Arandu
  • Sobre
  • Equipe
  • Como depositar
  • Fale conosco
  • English
  • Português do Brasil
Entrar
Novo usuário? Clique aqui para cadastrar.Esqueceu sua senha?
  1. Início
  2. Pesquisar por Assunto

Navegando por Assunto "Matéria médica vegetal"

Filtrar resultados informando o último nome do autor
Agora exibindo 1 - 6 de 6
  • Resultados por Página
  • Opções de Ordenação
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Caracterização estrutural e fitoquímica e investigação das Atividades antioxidante, antimicrobiana, citotóxica e imunomoduladora promovidas pelo extrato salino das folhas de Malpighia emarginata DC (acerola)
    (2018-06-11) Barros, Bárbara Rafaela da Silva; Melo, Cristiane Moutinho Lagos de; Leão, Ana Maria dos Anjos Carneiro; http://lattes.cnpq.br/4802149170985262; http://lattes.cnpq.br/5372943772583670; http://lattes.cnpq.br/2724284777127765
    A utilização de plantas na medicina popular, embora seja uma prática antiga, permanece em constante uso indiscriminado e sem uma investigação sobre possíveis efeitos tóxicos. Neste estudo, foram investigados os principais constituintes estruturais das folhas da planta e foram avaliadas as propriedades biológicas promovidas pelo extrato salino obtido de folhas de Malpighia emarginata DC (aceroleira). As propriedades biológicas avaliadas tiveram como objetivos avaliar o potencial antioxidante, antimicrobiano, citotóxico e imunomodulador do extrato. A caracterização estrutural identificou a umidade, açúcares constituintes e cinzas da planta e a caracterização fitoquímica identificou os compostos químicos como compostos fenólicos presentes no extrato. Para o potencial antioxidante, foram utilizados os métodos DPPH, ATT e FRAP. Os testes antibacterianos, antifúngicos e a análise de potencial antibiofilme foram realizados avaliando os parâmetros MIC50, MIC90, CMB e CMF. Os ensaios de citotoxicidade, proliferação e a análise de liberação de citocinas e óxido nítrico, foram realizadas usando esplenócitos de camundongos BALB/c. Os resultados encontrados apontam para grande presença de glicose (0,4 g/L), lignina (20%) e pectina (21%) no material orgânico, bem como prevalência dos íons Fe (103.10 μg/100g) e Mn (10.33 μg/100g). O extrato apresentou atividade hemaglutinante, sugerindo presença de lectina, apresentou grande quantidade de compostos fenólicos totais (51 mg GAE/g) e exibiu alto poder antioxidante (20 mg AAE/g). O extrato salino de folhas de M. emarginata não apresentou atividade antibacteriana, mas alto perfil antifúngico frente a algumas espécies de Candida. O ensaio de citotoxicidade demonstrou que o extrato promove mais de 90% de viabilidade celular, mesmo na concentração mais alta utilizada de 50 μg/mL e o perfil imunomodulador e anti-inflamatório do extrato pode ser comprovado pela indução de proliferação celular em 24 e 48 horas de cultura, com significante produção de citocinas do tipo Th2 (IL-4, IL-10 e IL-6, sendo esta última pleiotrópica) e redução significativa de óxido nítrico. O extrato salino de folhas de M. emarginata possui potencial biológico para ser empregado em doenças como úlceras, feridas dérmicas, micoses e no auxílio de terapias antienvelhecimento, assim como observado no uso etnofarmacológico.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Cultivo de Ruta graveolens L. (Arruda), Capsicum frutescens (Pimenta-Malagueta) e Allium ampeloprasum var. porrum L. (Alho-Poró) na reestruturação do horto medicinal da UFRPE
    (2024-02-21) Santana, Marcos Vinicios Farias de; Carvalho, Rejane Rodrigues da Costa e; http://lattes.cnpq.br/3307316028992311; http://lattes.cnpq.br/9531163274954702
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Desenvolvimento do aplicativo Endocanabinóide: a importância da divulgação científica da Cannabis medicinal em mídias digitais
    (2021-12-10) Silva, Adrielly Ferreira das Neves; Souza, Paulo Roberto Eleutério de; http://lattes.cnpq.br/1971832245117283; http://lattes.cnpq.br/2123961681874042
    A ciência e tecnologia são indispensáveis para o desenvolvimento socioeconômico de uma sociedade, e para compreender a complexidade do mundo através da educação científica aos cidadãos para que reconheçam a ciência como parte integrante da sua cultura. Neste contexto, a internet e suas plataformas digitais funcionam como potencializadores para a acessibilidade às informações científicas e tecnológicas. Atualmente, uma série de informações sobre o uso medicinal da Cannabis sativa L. estão sendo veiculadas nos mais diversos meios midiáticos, porém, nem sempre essas informações têm embasamento científico. A maior parte da sociedade desconhece sobre as implicações dessa planta no tratamento de diversas patologias, principalmente no tratamento de doenças neurodegenerativas. O objetivo do presente projeto foi a criação de um aplicativo de celular, o Endocanabinóide, com informações científicas, adotando estratégias de comunicação em linguagem simples e acessível. Para criação do aplicativo foi utilizado o site fabApp. A revisão da literatura fundamentou-se em pesquisas de publicações científicas utilizando as plataformas de pesquisa acadêmica Google, Scielo e NCBI, no período entre 2006 e 2021. A plataforma Canva foi utilizada para criação de materiais didáticos, como imagens, conteúdos visuais e logomarca do aplicativo. Desta forma, o desenvolvimento deste aplicativo possibilitou informar cientificamente as pessoas sobre o uso medicinal da Cannabis sativa L., e as Leis que regem o cultivo e utilização medicinal da planta, e vem contribuindo na melhoria da qualidade de vida de pessoas que sofrem de doenças que podem ser tratadas com o princípio ativo desta planta.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Diversidade e uso de recursos na etnoveterinária no Nordeste brasileiro
    (2022-10-05) Silva, Vitória Ramos Nunes da; Silva, Valdeline Atanazio da; http://lattes.cnpq.br/7112874436105706; http://lattes.cnpq.br/2757983452414661
    A etnoveterinária é uma prática que vem sendo utilizada desde o surgimento do homem, e a aplicação dessa prática tem evoluído ao longo do tempo, e, atualmente vem sendo empregada por produtores, fazendeiros, e médicos veterinários, para o tratamento de doenças, principalmente em animais de rebanho. Este trabalho é uma revisão bibliográfica sobre os recursos (vegetais e animais) utilizados na etnoveterinária. Para desenvolver essa pesquisa realizou-se um levantamento de dados na literatura sobre o tema, utilizando como palavras chaves os seguintes termos: etnobotânica and semiárido pdf, etnobotânica and, etnobotânica and pdf, etnoveterinária and semiárido pdf, plantas and etnoveterinária and pdf, animais and etnoveterinária and pdf. Após a seleção dos artigos, monografias, teses, e dissertações publicados entre os anos de 1990 à 2021 foram usados dados de 37 trabalhos nesta revisão. No total foram registradas 160 espécies de plantas e 55 espécies de animais, para uso etnoveterinário. As plantas mais citadas foram: Aloe vera (L.) Burm.f. e Astronium urundeuva Engl. (12 citações), Allium sativum L. e Ximenia americana L. (9), Dysphania ambrosioides (L.) Mosyakin & Clemants (8), Lippia alba (Mill.) N.E.Br. ex Britton & P.Wilson (7), Anacardium occidentale L., Aspidosperma pyrifolium Mart. Zucc., Azadirachta indica A.Juss., Cymbopogon citratus (DC.) Stapf , e Sarcomphalus joazeiro (Mart.) Hauenschild (6). As espécies de plantas foram mais citadas para uso na cicatrização, inflamação, limpar parto, gogo de galinha, e verminoses. As espécies de animais mais citados foram: Tupinambis merianae (Duméril & Bibron) (7), Bos Taurus L., Gallus gallus L., Iguana iguana L., Nothura maculosa cearensis (Naumburg), Ovis aries L., Sus scrofa domesticus L. e Phrynops geoffroanus (Schweigger) (5), Crotalus durissus L. (4). Os animais foram mais utilizados para o tratamento de feridas, mordidas de cobra, e estrepes, também foram citados para bicheira, furúnculo, tumor, sarnas, fraqueza, envenenamento, mudar penas, circulação, cicatrização, doença respiratória em aves, problemas nos olhos, reumatismo, inflamações, doenças dermatológicas, e desordens obstétricas. É de suma importância que sejam realizadas novas pesquisas sobre o tema, para que haja mais esclarecimento sobre o uso desses recursos.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Levantamento do uso de plantas medicinais em bairros da cidade de Buíque, Pernambuco, Brasil
    (2023-05-03) Silva, Arianne de Andrade da; Ramos, Eduardo Henrique da Silva; http://lattes.cnpq.br/0508987795451323; http://lattes.cnpq.br/8505676846531198
    A utilização de plantas com finalidades terapêuticas é uma prática antiga e utilizada até os dias atuais. Essa prática é transmitida entre pessoas de geração após geração, caracterizando o conhecimento tradicional. O objetivo dessa pesquisa foi relatar quais as plantas medicinais utilizadas pelas pessoas da cidade de Buíque-PE, bem como relatar as formas de uso e indicações terapêuticas das plantas citadas. Para isso foram realizadas entrevistas com questionários abertos e a seleção dos participantes foi pela técnica de amostragem não probabilística por conveniência. Após a coleta dos dados foram realizados os cálculos de Valor de Uso (VU) e Importância Relativa (IR) a fim de saber quais as espécies mais importantes para a população estudada. Os entrevistados do município de Buíque fazem uso de 55 plantas medicinais sendo as mais usadas capim santo (Cymbopogon citratus) e erva-cidreira (Lippia alba). As plantas citadas são utilizadas para preparo de chás por infusão sendo as folhas a parte vegetal mais utilizada. Capim santo e erva-cidreira foram as plantas com maior VU e IR e são utilizadas para enfermidades do dos sistemas corporais Doenças Infecciosas ou parasitárias, Doenças do aparelho digestivo e Doenças do Sistema nervoso, sendo as principais enfermidades gripe, dor de barriga, ansiedade e dor. Este estudo contribuiu para documentar o conhecimento tradicional local sobre plantas medicinais e seus usos, auxiliando na manutenção e propagação desses saberes
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Levantamento do uso de plantas medicinais pela população da cidade de São José do Egito - PE
    (2022-10-20) Machado, Victoria Karolina Nunes; Ramos, Eduardo Henrique da Silva; http://lattes.cnpq.br/0508987795451323; http://lattes.cnpq.br/9791196562160578
    A humanidade sempre manteve uma relação próxima com a natureza e procurou nela meios para a sua sobrevivência e para uma melhoria da qualidade de vida. Dentre as formas encontradas, está o uso das plantas para fins medicinais, que se tornou ao longo do tempo parte da cultura de diversos povos e o conhecimento adquirido sobre elas se propagou através das gerações. O presente estudo teve como objetivo realizar um levantamento do uso de plantas medicinais no município de São José do Egito, em Pernambuco. Foram realizadas entrevistas com homens e mulheres e a coleta de dados ocorreu por meio de um questionário, totalizando 70 informantes entre 20 e 90 anos, onde se obteve informações acerca de 61 espécies vegetais, sobre seus usos, parte da planta utilizada, indicações terapêuticas e formas de preparo. As famílias que tiveram maior representatividade foram Fabaceae (6 spp.) e Lamiaceae (5 spp.). Observou-se que a parte da planta mais utilizada foi a folha (66,2%) e dentre as formas de preparo o chá (75,7%) por meio da infusão e decocção. As espécies de plantas mais citadas foram erva-cidreira (Lippia alba (Mill.) N.E. Br.), capim santo (Cymbopogon citratus (DC.) Stapf.), boldo-do-chile (Peumus boldus Molina) e hortelã (Mentha arvensis L.). Foi calculado o Valor de Uso (VU) e o Valor de Uso das Famílias (FUV) de todas as espécies, e o alecrim (Rosmarinus officinalis L.),a hortelã (Mentha arvensis L.), eucalipto (Eucalyptus globulus Labill) e o mastruz (Chenopodium ambrosioides L.) apresentaram maior VU. As famílias com maior FUV foram Chenopodiaceae, Lamiaceae e Verbenaceae. Verificou-se que o conhecimento sobre as plantas medicinais é passado principalmente através da família e que se faz necessária a realização de novas pesquisas e a promoção da disseminação de conhecimento sobre essas plantas, seus usos e toxicidades para que toda a população tenha acesso e saiba utilizar as plantas medicinais de forma consciente.
Logo do SIB-UFRPE
Arandu - Repositório Institucional da UFRPE

Universidade Federal Rural de Pernambuco - Biblioteca Central
Rua Dom Manuel de Medeiros, s/n, Dois Irmãos
CEP: 52171-900 - Recife/PE

+55 81 3320 6179  repositorio.sib@ufrpe.br
Logo da UFRPE

DSpace software copyright © 2002-2025 LYRASIS

  • Enviar uma sugestão