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Navegando por Assunto "Microplásticos"

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    Microplásticos do plâncton na porção norte da APA Costa dos Corais (Tamandaré, Brasil)
    (2019-12-13) Ferreira, Lucas Xavier; Melo Júnior, Mauro de; http://lattes.cnpq.br/6735233221650148; http://lattes.cnpq.br/7507756194543034
    Microplásticos são partículas com tamanho inferior a 5 mm e podem ser genericamente classificados em: filamentosos, fragmentos duros e fragmentos moles. Essas partículas estão entre os principais contaminantes sólidos atuais do ambiente marinho. Tais fragmentos podem ser lançados no ambiente por diversas formas, como a própria degradação através de fatores bióticos ou abióticos. Depois de degradadas, essas partículas podem ficar em suspensão na coluna d'água, podendo assim ser ingeridas por organismos, sobretudo filtradores da base da cadeia trófica. O trabalho tem como objetivo caracterizar os microplásticos do plâncton das águas que banham a porção norte da Área de Proteção Ambiental Costa dos Corais, em Tamandaré (PE), visando à avaliação de três compartimentos planctônicos da área (pluma estuarina, nos recifes e na baía). Foram analisadas amostras de 4 campanhas realizadas entre Set/2017 e Mar/2018, objetivando amostrar períodos com distintos regimes pluviométricos, sempre na baixa-mar (para estabelecer melhor a influência das plumas estuarinas). Os microplásticos analisados foram quantificados e classificados quanto ao tipo. Para a confirmação dos microplásticos triados visualmente, foram realizados testes com ácido nítrico (HNO3). Os resultados apontam que existe uma incidência maior de microplásticos filamentosos (12 ± 13 mp/m³), em relação aos outros tipos. A presença de microplásticos do tipo filamentoso chegou a atingir uma média de densidade de 16,08±16,22 mp m³ na pluma, em período seco, e no período chuvoso teve uma média de 21,62±20,77 mp m³ nos recifes. As densidades de microplásticos filamentosos foram significativamente diferentes entre os pontos (pluma, baía e recifes). Em cada período, mesmo existindo essa variação entre os pontos, os dados apontam que houve uma variação entre os pontos, mas se comparado a outros estudos a variação não é significativa, embora a baía tenha apresentado variação em relação às demais áreas. No presente estudo o período sazonal não teve uma grande influência significativa no aumento da presença dos microplásticos nos pontos estudados, mesmo sendo comum a ocorrência de microplásticos em sistemas estuarinos em várias partes do mundo, o fato de não ter ocorrido diferenças sazonais nos pontos estudados (esperava-se que durante as chuvas a ocorrência de microplásticos fosse maior) deve-se à inserção dos estuários Ilhetas e Mamucabas em região protegida (APA Guadalupe e ReBio de Saltinho).
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    Ocorrência e distribuição de microplásticos no Arquipélago de Abrolhos
    (2019-06-10) Silva, Myller Cardoso da; Melo Júnior, Mauro de; http://lattes.cnpq.br/6735233221650148; http://lattes.cnpq.br/1951306508450135
    A poluição por plásticos é uma grande ameaça a ambientes oceânicos, costeiros e para a biota marinha e vêm sendo documentados durante os últimos 40 anos. O estudo de microplásticos pelágicos em ilhas do Oceano Atlântico é recorrente aonde as ilhas retêm plásticos do mar adjacente por diferentes mecanismos metaoceanográficos, sendo um dos principais fatores para o declínio de espécies nativas e degradação da beleza natural. Os objetivos deste trabalho foram determinar a abundância, distribuição espacial, composição e classificação dos microplásticos no Arquipélago de Abrolhos. Além de aperfeiçoar a técnica de quantificação e mensuração das partículas através do processo de identificação visual e da digestão de partículas orgânicas por ácido nítrico (HNO₃), e comparar as amostras obtidas em tamanhos de abertura de malhas diferentes (64 μm e 200 μm). O complexo recifal de Abrolhos abrange a mais extensa área de recifes de coral do Brasil e do todo o oceano Atlântico Sul, a região de estudo se concentrou em pontos localizados cerca de 10 - 70 km da costa. Para identificação das partículas, as técnicas de contagem visual e digestão por ácido nítrico foram utilizadas. As densidades passaram por testes estatísticos não paramétricos como o Wilcoxon/Mann-Whitney e Kruskal Wallis) para comparar as tendências centrais das amostras. Os microplásticos foram classificados de acordo com o seu tipo: filamento, plásticos moles, plásticos duros e isopor. A malha de 64 μm se mostrou mais efetiva na captura de microplásticos (4,19 mp/m³) e 1,87 mp/m3 na malha de 200 μm. As duas redes apresentaram uma composição geral de coleta semelhante, já que ambos apresentaram maiores densidades de filamentos (64 μm 2,49 mp/m³ e 2,15 mp/m³ na malha de 200 μm). A região mais afastada do continente possui uma densidade de microplásticos maior, assim como na região mais próxima a costa. A utilização da malha menor aumenta a capacidade de coleta dos itens plásticos, principalmente para os filamentos. Mais pesquisas são necessárias para entender a distribuição dos microplásticos e buscar uma mitigação dos vários problemas ambientais causados por eles.
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    Percepções de professores de Química em formação inicial acerca de uma intervenção didática com abordagem CTSA planejada para promover a alfabetização científica
    (2025-03-17) Silva, Sergiany Sandrelli Santos da; Firme, Ruth do Nascimento; http://lattes.cnpq.br/7234636790850019; http://lattes.cnpq.br/6898348167448044
    Nesta pesquisa temos o objetivo de analisar percepções de professores de Química em formação inicial acerca de uma intervenção didática com abordagem CTSA planejada, a partir do tema Microplásticos, para promover a Alfabetização Científica. A pesquisa foi qualitativa; contou com a participação de dez licenciandos em Química que cursaram pelo menos uma das disciplinas do curso cujas ementas são voltadas para a abordagem CTS; e foi desenvolvida em quatro etapas metodológicas: planejamento de uma intervenção didática fundamentada na abordagem CTSA e estruturada a partir dos eixos da AC propostos por Sasseron (2008) e da espiral de responsabilidade de Waks (1992) com o tema Microplásticos (1ª etapa); elaboração do questionário (2ª etapa); contato, convite e envio do questionário e do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) para os participantes da pesquisa (3ª etapa); e análise dos dados (4ª etapa). Como resultado da pesquisa, podemos destacar que, com base na análise das respostas dos licenciandos ao questionário, a intervenção didática apresenta potencial para promover a AC, ao contemplar os três eixos estruturantes propostos por Sasseron (2008). Além disso, contribuições e limitações da intervenção didática foram apontadas pelos licenciandos. Como contribuições, eles mencionaram, por exemplo, consciência ética sobre o uso e descarte do plástico e a aplicação prática do conhecimento e a formação de cidadãos responsáveis. E como limitações, os licenciandos apontaram, dentre outras, a limitação de tempo para explorar as relações CTSA e a formação docente adequada. Portanto, para pesquisas futuras sobre a AC no ensino de Química, sugerimos a implementação da intervenção didática em tela em contextos reais de ensino para investigar a promoção da AC dos estudantes nesses contextos.
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