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Navegando por Assunto "Morfologia (Animais)"

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    Alguns aspectos morfológicos do esôfago, estômago e intestino delgado do Timbu (Didelphis azarae azarae)
    (OLIVEIRA, Severino Dioscódio de et al. Alguns aspectos morfológicos do esôfago, estômago e intestino delgado do Timbu (Didelphis azarae azarae). Cadernos Ômega, Recife, v.3, n.1-2, p. 127-132, jan./dez. 1979., 1979) Oliveira, Severino Dioscódio de; Silva, Maria Claudete Vasconcelos F. da; Albuquerque, José Cassemiro de Lima; Almeida, Maria da Conceição L. de Albuquerque
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    Morfometria linear e geométrica do camarão Macrobrachium Jelskii (Miers, 1877) coletado no Rio São Francisco, no município de Itacuruba – PE
    (2019) Souza, Daniel Victor da Silva; Mendes, Renata Akemi Shinozaki; http://lattes.cnpq.br/2026358226342858; http://lattes.cnpq.br/7739502397733737
    Das mais de 200 espécies encontradas no gênero Macrobrachium, a Macrobrachium jelskii (Miers, 1877) é uma das 18 que podem ser encontradas com abundância no Brasil. Conhecidos popularmente como camarão sossego, possuem grande importância econômica e são utilizados como isca para pesca e para a alimentação das populações ribeirinhas. Uma técnica utilizada para aprimorar o conhecimento dos aspectos morfométricos das espécies é utilização da morfometria geométrica; através disso é possível estabelecer táticas para seu manejo e conservação. Desta forma, os camarões estudados no presente estudo foram coletados no Rio São Francisco, no município de Itacuruba, semiárido Pernambucano, no mês de outubro de 2018. Após estabelecer a estação de coleta, foi realizada a coleta das amostras com o auxílio de um puçá e os espécimes foram colocados em um cooler com gelo e levados ao Laboratório de Biologia Pesqueira (LAPEq/UAST) onde foram identificados quanto à espécie e sexo, e foi feita a biometria das seguintes medidas: comprimento total (CT), comprimento do cefalotórax (CC), e comprimento do abdome (CA); a carapaça dos espécimes foi retirada e fotodocumentada utilizando uma câmera digital acoplada a um tripé. As fotos foram digitalizadas no programa TPSDig, e marcos anatômicos homólogos foram adicionados de forma padronizada e alinhados no programa MorphoJ. O comprimento total (CT) dos indivíduos variou de 17 mm a 49 mm para as fêmeas e de 13 mm a 56 mm para os machos. Quando analisada a relação linear entre CC x CT e CA x CT foi observada uma alometria negativa, demonstrando que não houve diferença estatística (p>0,05), indicando que não há dimorfismo sexual nestas relações. A análise de PCA explicou 36,15% da variação observada nos marcos 1, 4 e 5 na extremidade do rostro; e explicou 21,92% da variação, observada nos marcos 1, 2, 3, 6 e 7 na extremidade do rostro, região dorsal e frontal da carapaça. Na análise de variável canônica não foi possível separar as fêmeas e os machos (p=0,2060).
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