Navegando por Assunto "Mulheres - Emprego"
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Item A participação das mulheres no emprego formal em Gravatá-PE(2024-11-30) Santos, Shirley Suelen dos; Souza, Eliabe Roberto de; http://lattes.cnpq.br/2080413007192218; http://lattes.cnpq.br/4358186913008363O objetivo da pesquisa foi investigar como se desenvolveu a participação das mulheres no emprego formal em Gravatá-PE, na série histórica de 2013 a 2021, utilizando a abordagem quali-quantitativa, com dados oriundos da Base de Dados do Estado de Pernambuco e com análise de dados baseada na análise de conteúdo. Os resultados mostraram queda no número de empregos formais das mulheres e a desigualdade de empregos formais por gênero ocorreu com homens ocupando três vezes mais postos formais que mulheres. Os empregos formais ocupados por mulheres foram mais numerosos nos setores de Serviços e Comércio. Concluiu-se com esta pesquisa que a participação das mulheres no emprego formal em Gravatá-PE apresentou oscilações ao longo do período analisado, configurando ampla desigualdade em comparação com a participação dos homens nas mesmas atividades de empregos formais.Item Algumas notas sobre o trabalho feminino no Brasil(1985) Asfóra, Maria de Fátima YasbeckItem Mercado de trabalho: reforma trabalhista sob a perspectiva de gênero(2019) Miranda, Gleyce Kelly de; Coelho Júnior, Álvaro Furtado; Oliveira, Sónia Maria Fonseca Pereira; http://lattes.cnpq.br/9795791528582607; http://lattes.cnpq.br/1248468009730949; http://lattes.cnpq.br/5289015610834938Nos últimos anos, a dinâmica da economia brasileira foi bastante diversa e refletiu diretamente no comportamento do mercado de trabalho. Neste cenário, o sistema normativo que regula as relações laborais no país passou por uma série de transformações, no intuito de atender às necessidades do mercado, sobretudo a partir de novembro de 2017com a aprovação da Lei 13.467/2017.Nesta perspectiva, o objetivo deste estudo é analisar a dinâmica do mercado de trabalho brasileiro, investigando indícios de precarização das relações laborais sob a perspectiva de gênero,com o advento da reforma trabalhista de 2017. As análises tem por base metodológica os dados provenientes da PNAD Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, e do CAGED, do Ministério da Economia, e abordam o comportamento e a evolução de indicadores como taxa de desemprego, subutilização e subocupação da força de trabalho, a segregação ocupacional do mercado de trabalho; as novas modalidades de trabalho; as disparidades existentes entre os rendimentos do trabalho; e os níveis de emprego e desemprego, por gênero, no período de 2014.1a 2019.2. Tornando possível fazer comparações do comportamento do mercado de trabalho antes e pós-reforma.Os resultados apontam que,apesar da lenta recuperação do mercado de trabalho,tem avançado a deterioração do mesmo. Mostram ainda que para as mulheres os efeitos são mais adversos, corroborando a ideia central da pesquisa de que a partir da flexibilização das relações laborais há indicativos de avanço da precarização, principalmente para as mulheres.
