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    A aprendizagem de inglês como língua estrangeira a partir do uso das quatro habilidades básicas comunicativas em salas de aula de escolas da rede pública de São Bento do Una
    (2019-07-19) Melo, Karla Karolynne Souza de; Lima, Cristiano Soares de; http://lattes.cnpq.br/6931282608444674; http://lattes.cnpq.br/5342845037433005
    O presente trabalho tem como objetivos observar, analisar e discutir as abordagens, os métodos e as técnicas utilizados em aulas de inglês em duas escolas públicas, na cidade de São Bento do Una - PE, em que se realizaram os dois estágios obrigatórios de língua inglesa do curso de Letras. Fundamentado na Linguística Aplicada, este trabalho apresenta e debate sobre a possível presença e utilização das quatro habilidades essenciais para a aprendizagem de uma língua estrangeira, segundo Silveira (1999), evidenciando, no entanto, as habilidades de speaking e de listening como as que deveriam ser mais salientadas em sala de aula do ensino regular com o intuito de que os estudantes não enxerguem a disciplina apenas como algo que se remete a estruturas gramaticais. Além disso, para se chegar a tal discussão, faz-se necessário haver reflexão sobre as quatro abordagens/concepções de ensino-aprendizagem de línguas: a tradicional, a estrutural, a cognitiva e a comunicativa, com intenção de se entender como as quatro habilidades mencionadas se apresentariam em cada uma dessas quatro abordagens e o papel que exerceriam em sala de aula. É feita também uma relação entre os PCN e o ensino atual de línguas nas escolas. Para corroborar a hipótese, autores como Brown (1994), Schmitz (2007) e Silveira (1999) trazem colocações fundamentais sobre a temática. Esta monografia questiona e problematiza a aparente falta dessa oralidade em diversas salas de aula e procura entender os motivos para que isso aconteça. Optou-se, então, pela condução de uma pesquisa qualitativa para a facção desta monografia, dado o tipo de corpus obtido e sua análise, sendo, dessa forma, também, um estudo de caso, visto não se restringir apenas ao levantamento de informações teóricas, mas de observações em campo e de experiências comparadas e contrastadas. O que se encontrou no estágio foi o uso predominante da abordagem tradicional com exercícios envolvendo apenas a gramática da LI.
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    A oralidade em Ventos do Apocalipse, de Paulina Chiziane
    (2021) Silva, Marcos Antonio da; Paes, Iêdo de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/3281218394136739; http://lattes.cnpq.br/5301613574914324
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    A prática docente e o ensino da oralidade na EJA anos iniciais: um estudo de caso
    (2022-09-29) Silva, Emilayne Fabíola Ferreira da; Santos, Carmi Ferraz; http://lattes.cnpq.br/2322696001671542; http://lattes.cnpq.br/2724062827185435
    A escassez de estudos relativos à prática docente referente ao ensino da oralidade em turmas da Educação de Jovens e Adultos é evidente. Por isso, torna-se de fundamental importância a realização de pesquisas em relação a essa temática. Logo, este trabalho teve por objetivo geral reconhecer como se dá a prática pedagógica docente no que tange ao ensino do eixo da oralidade, numa classe de anos iniciais de EJA de uma escola municipal da cidade de Recife. O estudo é de natureza qualitativa e se utilizou como instrumento de coleta de dados a entrevista e a observação paticipante. Ademais, foi fundamentado, entre outros, nos trabalhos de Souza (2013), Magalhães e Lacerda (2019), Souza e Santos (2018) e Cavalcante e Melo (2007). Referente à coleta de dados, foram feitas quinze observações e uma entrevista com a docente da turma pesquisada. Como resultado constatou-se que a oralidade a aparece como uma metodologia de ensino, não havendo de fato um trabalho com a oralidade enquanto eixo de uso/ensino de Língua Portuguesa.
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    Aspectos prosódicos do espanhol falado por brasileiros: reflexões e estratégias para o desenvolvimento da competência comunicativa
    (2025-02-10) Santos, Felipe José dos; Oliveira, Flávia Farias de; http://lattes.cnpq.br/0567981026894586; http://lattes.cnpq.br/3411324503668691
    O presente trabalho aborda os desafios enfrentados por aprendizes brasileiros no desenvolvimento da competência oral em espanhol, com foco nas características entonacionais que impactam a comunicação na língua meta. Partindo de uma análise teórica e comparativa sobre os fenômenos da interlíngua e da transferência melódica, discutiu-se como os padrões prosódicos do português brasileiro influenciam a produção oral no espanhol, dificultando a fluidez e a inteligibilidade da comunicação. Com base em uma revisão bibliográfica que abrange conceitos fundamentais de prosódia e entonação, foram analisados estudos de referência que evidenciam as diferenças entre os contornos melódicos das duas línguas, destacando os desvios mais recorrentes no espanhol falado por brasileiros. Esses dados subsidiaram a elaboração de uma proposta didática voltada para o ensino de oralidade em espanhol, utilizando o gênero discursivo podcast como ferramenta central. A sequência didática proposta, estruturada em módulos que integram atividades de percepção auditiva, produção oral e escrita, tem como objetivo principal promover a aprendizagem significativa da língua espanhola por meio de tarefas participativas, bem como desenvolver as habilidades comunicativas dos aprendizes, superando os obstáculos impostos pela transferência melódica e pela interlíngua. Este estudo contribui para reflexões sobre o ensino de línguas estrangeiras no Brasil, destacando a importância de metodologias que fomentem o bom desenvolvimento da competência comunicativa, além de oferecer suporte teórico e prático aos professores que desejam somar novas perspectivas para o ensino da oralidade em espanhol.
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    De la observación a la práctica: experiencia en el Programa de Residencia Pedagógica en lengua española
    (2025-02-14) Morais, Ieverton Gabriel de Lima; Oliveira, Flávia Farias de; http://lattes.cnpq.br/0567981026894586
    Este trabajo presenta un relato de experiencia en el Programa de Residencia Pedagógica en la modalidad de Lengua Española, realizado en los Núcleos de Estudios de Lenguas (NEL) de las escuelas EREM Profesor Antônio Carneiro Leão y EREM Dom Vital. La investigación se llevó a cabo mediante una revisión bibliográfica y la observación directa de las clases, seguida de la construcción y aplicación de un proyecto de intervención pedagógica. Durante el período de residencia, se analizaron las metodologías utilizadas por los docentes, las dificultades enfrentadas por los alumnos y el impacto de estrategias pedagógicas orientadas al desarrollo de la oralidad en español. La intervención consistió en la implementación de actividades basadas en la literatura, con énfasis en los cuentos populares latinoamericanos, con el objetivo de promover la inmersión cultural y la ampliación de las habilidades comunicativas de las alumnas. Los resultados evidenciaron que el uso de textos literarios y prácticas lúdicas favoreció la participación de los estudiantes y contribuyó a la construcción de un aprendizaje más dinámico y significativo. Se concluye que la residencia pedagógica posibilitó una formación docente más completa al integrar teoría y práctica, proporcionando reflexiones sobre los desafíos y potencialidades de la enseñanza de lenguas extranjeras en el contexto escolar.
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    Gêneros orais argumentativos e ensino: um olhar sobre as propostas de produção no livro ‘Geração Alpha Língua Portuguesa’, do 9º ano
    (2023-04-19) Gomes, José Arthur Nascimento; Lima, Hérica Karina Cavalcanti de; http://lattes.cnpq.br/7078742576743942; http://lattes.cnpq.br/4976348558793794
    A fala, presente na vida do indivíduo desde o nascimento, o constitui como sujeito a partir das interações de que ele faz parte. Todavia, a escola não reconhece a importância da oralidade e, por isso, ainda perdura um ensino que valoriza mais a escrita. Atrelado a isso, por reconhecermos que pouco se tem pesquisado sobre a presença de gêneros orais argumentativos nos livros didáticos de língua portuguesa, este artigo objetiva refletir sobre as propostas de produção dos referidos gêneros no livro “Geração Alpha Língua Portuguesa”, do 9º ano, aprovado no PNLD de 2020, com base no que propõe a BNCC. Para fundamentar a investigação sobre gêneros textuais, oralidade e argumentação, utilizamos os pressupostos de Marcuschi (1996; 2010; 2018), Dolz e Schneuwly (2004), Koch (2016; 2018), Travaglia et al. (2017), entre outros. Empregamos uma abordagem metodológica qualitativa, classificada como explanatória, de cunho bibliográfico e documental. Sob esse contexto, consideramos que, embora o livro analisado proponha um trabalho pedagogicamente satisfatório e com bom encaminhamento didático, ainda perdura uma visão grafocêntrica e insatisfatória para desenvolver habilidades e competências oral-argumentativas que possibilitem a vivência em diversos contextos de práticas sociais de uso da linguagem. É preciso, pois, que a temática se torne perene em pesquisas acadêmicas, objetivando alcançar docentes da educação básica e tornar clara as noções de oralidade e gêneros orais, assim como a importância da argumentação na constituição de sujeitos sociais emancipados. Talvez, dessa maneira, seja estreitado o distanciamento entre as teorias acadêmicas e as práticas pedagógicas subjacentes ao ensino de língua portuguesa.
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    Investigando as dimensões ensináveis da oralidade na Proposta Curricular de Língua Portuguesa da rede municipal de ensino de Igarassu (PE)
    (2024-02-27) Veiga, Carlos Eduardo de Melo Pereira da; Luna, Ewerton Ávila dos Anjos; http://lattes.cnpq.br/0502123155013190; http://lattes.cnpq.br/9231057085157694
    Partindo do pressuposto de que a oralidade ainda não está no cerne das discussões, se comparada aos demais eixos da língua, este estudo objetiva apresentar uma análise de como esse eixo é contemplado na Proposta Curricular de Língua Portuguesa da rede municipal de ensino de Igarassu (PE). Metodologicamente, trata-se de análise documental a partir do documento norteador das práticas educacionais da rede municipal, com o objetivo de investigar as concepções de ensino da oralidade adotadas no documento em questão. Como base teórica, tem-se, dentre outros, os trabalhos de Marcuschi (1997, 2001) e Dolz e Schneuwly (2004). Quanto aos resultados obtidos, afirma-se que a Proposta Curricular do município dialoga com as quatro dimensões de ensino da oralidade proposta por Leal, Brandão e Lima (2012): valorização de textos de tradição oral; variação linguística e relações entre fala e escrita; oralização do texto escrito; e produção e compreensão de gêneros orais.
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    Metaplasmos mais comuns na oralidade recifense
    (2020) Lima, Ângelo Junior Lourenço de; Luna, Ewerton Ávila dos Anjos; http://lattes.cnpq.br/0502123155013190; http://lattes.cnpq.br/5839256010603345
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    O eixo oralidade no livro didático de língua portuguesa do ensino médio
    (2025-01-24) Melo, Maria de Lourdes Félix Correia de; Silva, Silvio Profirio da; http://lattes.cnpq.br/5845735905741597; http://lattes.cnpq.br/3178663388404436
    Este estudo tem como objetivo geral investigar o tratamento dado ao eixo oralidade no livro didático de Língua Portuguesa do Ensino Médio. Como objetivos específicos, pretendemos: (I) conhecer o espaço dado ao eixo oralidade no livro didático Multiversos: Língua Portuguesa – Ensino Médio; (II) identificar o tratamento dado aos gêneros orais nesse livro didático. Para realização deste estudo, recorremos à pesquisa documental, tendo como procedimentos metodológicos: a revisão de literatura, a análise documental e a descrição das informações. Os resultados apontam que o livro didático analisado carece de atividades que instiguem a reflexão do alunado em relação às especificidades e particularidades da modalidade oral da linguagem, como: aspectos prosódicos, entonação, turnos de fala, tópicos discursivos, marcadores conversacionais, entre outros. Além disso, tal livro didático apresenta poucos exemplares de gêneros orais. Ou seja, uma pequena quantidade de gêneros orais é contemplada nesse manual.
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    O ensino da oralidade e sua contribuição para a inserção do estudante nos diferentes campos de atuação social: um estudo sobre o componente língua portuguesa da BNCC para o ensino médio
    (2022-10-11) Lima, Andrezza Fernandes; Luna, Ewerton Ávila dos Anjos; http://lattes.cnpq.br/0502123155013190; http://lattes.cnpq.br/1716791360857427
    O presente trabalho tem por objetivo analisar a Base Nacional Comum Curricular – BNCC com ênfase no eixo de ensino da oralidade na etapa do Ensino Médio e as possibilidades de contextualização dessa prática nos diferentes campos de atuação social. Tal pesquisa é justificável, uma vez que o referido documento normativo define as aprendizagens essenciais da Educação Básica e figura como referência nacional para a formulação dos currículos. Para desenvolvermos nossa pesquisa, baseamo-nos nos estudos realizados por: Soares (1998); Antunes (2003); Marcuschi e Dionísio (2007); Schneuwly e Dolz (2004); Rodrigues e Leal (2021); Rojo (2015); Luna (2016); entre outros. Metodologicamente, define-se a modalidade da pesquisa enquanto qualitativa e documental. A partir dos dados coletados e analisados foi possível concluir que em todos os campos de atuação social há possibilidades de contextualização das práticas da oralidade. Para isso, faz-se necessário conhecer amplamente os gêneros orais, recorrer a modelização didática e, por fim, estruturar métodos avaliativos adequados ao eixo de ensino.
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    O ensino da oralidade no livro didático do 3º ano do ensino fundamental
    (2018-08-23) Araújo, Maria Aline Teixeira de; Silva, Leila Nascimento da; http://lattes.cnpq.br/5525936095476415; http://lattes.cnpq.br/8160106003052712
    O presente trabalho investiga qual o espaço é dado a oralidade no livro didático do 3º ano do ensino fundamental anos iniciais, tendo como objetivo analisar o ensino da oralidade em um livro didático. Os objetivos específicos são: identificar as atividades sobre o ensino da oralidade propostas no livro didático e reconhecer quais dimensões do ensino da oralidade o livro contempla, buscando verificar a frequência com que aparecem e qual o trabalho desenvolvido. O livro analisado é o do PNLD 2014, Projeto Buriti de Português. Para análise do objeto em estudo, utilizamos da pesquisa documental, Lüdke e André (2012) e Severino (2007) com a abordagem da análise de conteúdo, Bardin (1977). Tomamos como base os estudos de Dolz e Schneuwly (2004), Marcuschi e Dionísio (2007), Dolz, Schneuwly e Pietro (2004), Leal, Brandão e Lima (2012), Leal e Seal (2012) e Dolz, Schneuwly e Haller (2004). Utilizamos também das pesquisas realizadas com livros didáticos das autoras, Fernandes (2015), Brandão, Leal e Nascimento (2011), Costa (2006) e Leal, Brandão e Lima (2012). A partir da análise realizada, pudemos observar que o livro analisado traz várias atividades que abordam oralidade, como também trabalha alguns gêneros textuais, o que deixou a desejar foi a ausência de uma das dimensões do ensino da oralidade, a valorização de textos da tradição oral. Concluímos que é uma boa coleção, pois traz uma boa quantidade de atividades, no entanto, ainda precisa de algumas alterações, no que trata de atividades bem mais elaboradas, dando espaço para um melhor desenvolvimento da oralidade.
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    O trabalho com a oralidade na escola: uma análise sobre as atividades propostas no livro didático dos anos iniciais do ensino fundamental
    (2024-09-30) Paula, Jessyca Rayane Cruz de; Souza, Sirlene Barbosa de; http://lattes.cnpq.br/9608639713920207
    O presente trabalho tem como objetivo analisar como os livros didáticos dos anos iniciais têm proposto o trabalho com o eixo da oralidade, buscando refletir sobre a importância do trabalho com esse eixo na sala de aula desde a educação básica. Nessa proposição, analisamos os livros didáticos “A Conquista” e “Ápis Mais” destinados aos alunos do 1º Ano do Ensino Fundamental, ambos aprovados pelo Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD) em 2022. Como aporte teórico, nós nos apoiamos nos estudos sobre o trabalho com a oralidade na escola desenvolvidos por Ávila, Nascimento e Gois (2012); Lima e Beserra (2012), sobre o livro didático, nas ideias de Batista (2003); Albuquerque e Ferreira (2021); Albuquerque e Souza (2021), Ferreira e Viégas (2021) e sobre o trabalho com os gêneros textuais orais, na perspectiva de Leal; Brandão e Lima (2012), entre outros estudiosos. Numa abordagem qualitativa, realizamos a análise de conteúdo de Bardin (1977), para tratar e analisar os dados apreendidos. Assim, mapeamos as atividades que abordavam os gêneros textuais orais nos livros analisados, e elaboramos as categorias de análise a partir dos objetivos propostos por nós nesta pesquisa, entre as quais, figuraram: como o livro apresenta os gêneros textuais orais e que atividades são propostas a partir deles. Os resultados apontaram, entre outros aspectos, que apesar de haver um quantitativo significativo de textos de gêneros orais, as atividades voltadas para o trabalho com o eixo da oralidade nos livros didáticos analisados não contemplam as diversas dimensões do trabalho com esse eixo, na sala de aula, limitando-se a explorá-los como apoio e/ou pretexto para ensinar a ler e a escrever.
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    Oralidade e ensino: um estudo da abordagem oral nas práticas de ensino de Língua portuguesa do 9º ano
    (2018) Madeiro, Jânia Antas; Berto, Jane Cristina Beltramini; http://lattes.cnpq.br/5158679260858327
    Este trabalho tem como objetivo analisar algumas questões acerca da oralidade no ensino da língua portuguesa em uma Escola de Educação básica. Para isso, buscamos embasamento teórico nos postulados teóricos de Marcuschi (2007),Marcuschi e Dionísio (2007), Fávero, Andrade e Aquino (2000), nos Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa (1998), entre outros pesquisadores que abordam e refletem questões relacionadas à temática.Apresentamos o Estado da Arte da pesquisa com a finalidade de investigar o que tem sido discutido a respeito da Oralidade e Ensino na atualidade e, buscamos conhecer as dificuldades apresentadas nas práticas pedagógicas e as percepções de docentes acerca deste ensino.Para isso, realizamos uma pesquisa de base qualitativa, caracterizada como estudo do caso,no 9º ano da Escola Estadual de Ensino Fundamental Ministro Alcides Vieira Carneiro na cidade de Princesa Isabel-PB. Como procedimentos metodológicos empregamos a triangulação dos dados, pois observamos a prática pedagógica, os gêneros orais da coleção do 9° ano Português: Linguagens dos autores(CEREJA; MAGALHÃES,2016) além do questionário destinado a docente, para melhor compreendemos todo o contexto de ensino da oralidade nessa localidade. E,finalmente as análises, por meio da observação das práticas realizadas em relação ao referencial teórico e aos demais dados coletados: i)os resultados da análise sobre os gêneros textuais orais formais da coleção utilizada; ii)as concepções da docente acerca da oralidade.Assim, os primeiros resultados confirmaram nossa hipótese de que o trabalho com a oralidade nas escolas ainda é considerado irrelevante e concluímos que a oralidade ainda é um eixo extremamente negligenciado nas práticas pedagógicas,em virtude da valorização da escrita.
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    Oralidade e ensino: uma análise das atividades nos livros didáticos de Português
    (2019-12-12) Gomes, Raquel Ferreira; Luna, Ewerton Ávila dos Anjos; http://lattes.cnpq.br/0502123155013190; http://lattes.cnpq.br/9091698019110800
    Considerando a necessidade de pesquisas sobre ensino da oralidade (SILVA; LUNA, 2014), este estudo tem como objetivo analisar as propostas de trabalho a partir dos textos orais presentes nos livros didáticos de língua portuguesa. Para isso, utilizamos como corpus uma das coleções didáticas do Ensino Fundamental aprovada pelo PNLD 2017. A fim de embasar o estudo, foram consideradas contribuições teóricas de Marcuschi (2001a; 2001b), Dolz e Schneuwly (2004), dentre outros. A metodologia é de caráter quanti-qualitativo, uma vez que à análise detalhada das atividades quanto a suas contribuições para a formação do usuário competente de língua foi associado o número dessas propostas distribuídas em quatro categorias de análise. Os resultados apontaram que a coleção destina um espaço bastante reduzido à oralidade; entretanto, ao passo que algumas atividades apresentam lacunas, outras são satisfatórias.
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    Processo avaliativo da oralidade no livro didático de Português do Novo Ensino Médio
    (2023-04-12) Araújo, Midian Rebeca Justino de; Luna, Ewerton Ávila dos Anjos; http://lattes.cnpq.br/0502123155013190; http://lattes.cnpq.br/7864104414144837
    A presente pesquisa analisa o processo avaliativo dos livros didáticos da educação básica no ensino médio, abordando o eixo da oralidade. O trabalho é resultante, portanto, da reflexão sobre como os livros didáticos encaminham o processo avaliativo do ensino da oralidade em língua portuguesa e como todos esses aspectos podem ser relacionados ao desenvolvimento do ensino e aprendizagem, pois entendemos que os livros didáticos favorecem o ensino da oralidade, diversificando seus gêneros textuais, em consonância com novas experiências educacionais. Para subsidiar essa pesquisa, cuja metodologia é de caráter qualitativo e documental, utilizaram-se autores como Marcuschi (2000), Dolz e Schneuwly (2004), entre outros. Dessa forma, foram definidas algumas categorias a fim de delimitar as atividades destinadas ao ensino de oralidade. São atividades de reflexão sobre a língua falada; oralização da escrita e debates/discussão. No primeiro elemento, consideramos as atividades que priorizam conversas e discussões entre alunos e professores, que conduzem à análise de atividades que reflitam sobre os fenômenos típicos da oralidade e suas variações. No último item, consideramos as atividades que estimulem a produção dos gêneros orais e de retextualização dentro dos mais variados contextos sociais, além de aspectos congruentes à sinestesia e às práticas discursivas. As coleções, “Língua portuguesa: ensino médio” de Maria Tereza Rangel Arruda Campos; Lucas Kiyoharu Sanches Oda. Ed. São Paulo: FTD (2020); além do livro “Estações Língua Portuguesa: rotas de atuação social”. São Paulo: Ática (2020) da Fernanda Pinheiro Barros et al. Conduzem a reflexões sobre a fala e a escrita, as variedades linguísticas e os gêneros orais significativos para o desenvolvimento de habilidades linguísticas, tendo em vista a língua como o produto das relações sociais. Essas competências e habilidades propostas nos livros didáticos não são suficientes para uma estratégia efetiva, apresentando estratégias pedagógicas distantes da realidade dos alunos. O processo de ensino e de aprendizagem da oralidade relacionados ao livro didático exige que tanto professores, quanto os alunos, assumam uma nova postura, muito mais ativa e autônoma na compreensão diante do seu objeto de estudo, a língua portuguesa.
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    Tornando a aula de português divertida : um relato de experiência sobre gamificação e aprimoramento da comunicação oral no ensino fundamental
    (2023-11-27) Rodrigues, Sirleide da Silva; Larré, Julia Maria Raposo Gonçalves de Melo; http://lattes.cnpq.br/5560834728346049; http://lattes.cnpq.br/6457160466261998
    No atual panorama educacional, a gamificação desponta como estratégia inovadora no aprimoramento do ensino-aprendizagem, incentivando uma dinâmica mais interativa e envolvente. Esta abordagem, que integra elementos lúdicos ao ambiente escolar, amplia o engajamento dos estudantes, conforme apontam estudos, como o de Larré et al. (2023) e Paula (2016). A gamificação ultrapassa o escopo digital, manifestando-se em atividades práticas adaptáveis a variados contextos. Esta versatilidade a posiciona como ferramenta essencial no ensino da oralidade, aspecto frequentemente subestimado em modelos pedagógicos tradicionais. Com foco na superação de desafios inerentes à oralidade, como timidez e ansiedade, o projeto adotou o Kahoot, alinhado às habilidades do Currículo de Pernambuco EF67LP32PE e EF69LP53PE, para consolidar a compreensão das expressões “mau/mal” e “mas/mais” sugerido pelo conteúdo programático da escola e promover a interação discursiva na turma do 6º ano do Ensino Fundamental. A metodologia de avaliação incorpora técnicas de pesquisa-intervenção (LIBERALI e LIBERALI, 2011), engajando os alunos em leituras e debates de contos. A proposta revela que a gamificação, além de potencializar o envolvimento discente, fortalece suas competências comunicativas orais, proporcionando insights para profissionais da educação focados no refinamento das habilidades linguísticas dos alunos.
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    Trabalhando a linguagem: uma proposta de sequência didática adaptada com foco nos gêneros orais
    (2023-04-19) Bezerra, Marcos Paulo Teixeira; Lima, Hérica Karina Cavalcanti de; http://lattes.cnpq.br/7078742576743942; http://lattes.cnpq.br/4961299620687979
    Este trabalho tem como objetivo propor uma sequência didática adaptada com foco no trabalho com gêneros orais, transformando o conto em notícia televisionada e entrevista, causando reflexão sobre os seus elementos a partir dos acontecimentos e dos personagens. Para a produção desses gêneros orais utilizam-se recursos tecnológicos de fácil acesso. O público-alvo são discentes do 1º ano do Ensino Médio. Em termos metodológicos, para o desenvolvimento da SD adaptada, foram realizadas quatro etapas com um total de oito momentos, somando-se, doze horas/aula para a sua conclusão. A base teórica foram Vygotsky, por nortear com a abordagem sociointeracionista; Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004) e suas contribuições na Escola de Genebra com a proposta da Sequência Didática; e Marcuschi (2008) e suas reflexões sobre gêneros textuais e gêneros orais. Essa proposta didática tem como intuito provocar nos alunos o interesse e o aprendizado sobre esses gêneros orais que estão sempre ao nosso redor, mas também mostrar ao professor que esses gêneros possuem características distintas e poderão ser estudados em sala de aula, tanto em produções mais lúdicas, quanto em contextos mais teóricos, visando os avanços no ensino da língua portuguesa e na evolução conceitual do aluno.
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    Um estado da arte sobre o processo de ensino-aprendizagem do gênero digital vlog na aula de língua portuguesa
    (2025-02-25) Cardeal, Bruna Maria Barbosa de Holanda; Luna, Ewerton Ávila dos Anjos; http://lattes.cnpq.br/0502123155013190; http://lattes.cnpq.br/1612381802323549
    Este artigo investiga o potencial pedagógico do vlog como gênero discursivo emergente no ensino de língua portuguesa, considerando as demandas da cultura digital e as diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Trata-se de uma pesquisa bibliográfica do tipo estado da arte, que analisa estudos publicados entre 2014 e 2024, com foco na multimodalidade e nas práticas de oralidade. Os resultados evidenciam que o vlog, ao integrar elementos verbais, visuais e sonoros, configura-se como uma ferramenta inovadora para o desenvolvimento de competências linguísticas e comunicativas dos estudantes. O estudo destaca a necessidade de repensar as práticas pedagógicas tradicionais, propondo a inserção de gêneros digitais no currículo escolar como forma de aproximar o ensino da realidade dos alunos, nativos digitais das gerações Z e Alpha. Conclui-se que o vlog pode contribuir significativamente para a formação crítica e multimodal dos estudantes, desde que haja investimento na formação docente e na adaptação dos currículos às novas demandas tecnológicas. Este trabalho busca, portanto, oferecer subsídios para a integração de práticas digitais no ensino de língua portuguesa, alinhando a educação às transformações da sociedade contemporânea.
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    Um estudo sobre como a oralidade é contemplada na Base Nacional Comum Curricular
    (2021-03-03) Peronico, Albanice de Melo; Luna, Ewerton Ávila dos Anjos; http://lattes.cnpq.br/0502123155013190
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    Vocalização da lateral /l/: um estudo acerca do fenômeno na escrita escolar bonitense
    (2023-04-04) Andrade, Janaína Maria de; Paim, Marcela Moura Torres; http://lattes.cnpq.br/7491110175871163; http://lattes.cnpq.br/5201552814634619
    O presente estudo é o resultado de reflexões teóricas e metodológicas acerca do processo de vocalização da lateral /l/ em posição de coda silábica na escrita de estudantes do Ensino Fundamental II da cidade de Bonito-PE. Aqui objetivamos analisar esse desvio fonológico na escrita e investigar a ocorrência de processos fonológicos relacionados à vocalização em posição de coda silábica que intervenham na escrita ortográfica, verificando, assim, os possíveis motivos que engatilham a vocalização da lateral nessa posição. Apoiamo-nos na Teoria da Linguística e da Variação Linguística, utilizando o arcabouço de Câmara Jr (1998), Faraco (2012), Hora (2006), Hora, Pedrosa e Cardoso (2010), Mollica (2003), Morais (2003 e 2007), Pedrosa (2012) e Zilles & Faraco (2015). O corpus dessa pesquisa se constituiu de treinos ortográficos e ditados realizados no ambiente já mencionado, tomando por base o método indutivo e consecutiva análise quantitativa desses dados. Os resultados apontam que esses processos de vocalização são, na maioria, advindos do fato de que há espelhamentos de processos do campo fonológico para o campo da escrita. Além disso, os desvios ortográficos tendem a diminuir com o avançar do nível de escolaridade, visto que, dentre as 1600 palavras analisadas, ocorreu vocalização da lateral 200 vezes no 6° ano e apenas 96 casos no 9° ano. Cabe ressaltar ainda que ambas as turmas variaram mais as palavras em que a lateral estava em posição de coda medial. Debruçamo-nos, neste trabalho, numa observação dos dados obtidos nesta pesquisa e da sua significância no contexto escolar.
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