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Navegando por Assunto "Ovinos - Nutrição"

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    Digestibilidade dos nutrientes em ovinos Santa Inês recebendo dietas com diferentes fontes de carboidratos associadas à ureia
    (2019-01-15) Silva, Letycia Cristine Fernandes Lira da; Carvalho, Francisco Fernando Ramos de; http://lattes.cnpq.br/8552194153767195; http://lattes.cnpq.br/3420693856221234
    Objetivou-se avaliar a digestibilidade de dietas baseadas em diferentes fontes de carboidratos associadas a alto nível de ureia em substituição ao farelo de soja para ovinos destinado a corte. Quatro dietas foram testadas com feno de Tifton-85 (580 g/kg de matéria seca) como forragem e milho+farelo de soja; milho+ureia; raspa de mandioca+ureia e palma forrageira+ureia como ingredientes concentrados. O experimento foi realizado no Departamento de Zootecnia da UFRPE. Foram utilizados 40 ovinos machos não castrados, distribuídos em blocos ao acaso, com quatro tratamentos e dez repetições, alojados em baias individuais de madeira, providas de comedouro e bebedouro. A duração do experimento foi de 76 dias, sendo 20 de adaptação e 56 para coleta de dados. O ensaio de digestibilidade aparente (DA) foi realizado pelo método de coleta total de fezes. Durante o período do ensaio de digestibilidade as fezes foram coletadas diariamente, para determinação dos coeficientes de digestibilidade de matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, extrato etéreo, fibra em detergente neutro, carboidratos totais e carboidratos não fibrosos. Os coeficientes de digestibilidade aparente (CDA) foram obtidos pela relação entre a quantidade de nutriente ingerido e o excretado. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias foram comparadas pelo Teste de Tukey (P<0,05) utilizando-se o procedimento General Linear Models (GLM) do programa Statistical Analysis System (SAS). Os coeficientes de digestibilidade da matéria seca não variaram entre os tratamentos (68,2), exceto para os animais que foram alimentados com palma+ureia (59,66). A dieta que continha palma em sua composição também proporcionou menor digestibilidade da matéria orgânica (62,92) e dos carboidratos totais (63,75), comparada as dietas milho+ureia (69,50; 69,97) ou raspa+ureia (70,47; 71,91). Os coeficientes de digestibilidade da proteína bruta foram semelhantes para as dietas milho+ureia, raspa+ureia e palma+ureia (78,54), sendo maiores que a dieta controle (74,46). Os coeficientes de digestibilidade do extrato etéreo foram semelhantes entre si nos tratamentos milho+farelo de soja e milho+ureia (72,21) e semelhantes entre si nos tratamentos raspa+ureia e palma+ureia (60,68). O coeficiente de digestibilidade dos carboidratos não fibrosos foi superior para a dieta raspa+ureia (86,26). É possível a substituição total do farelo de soja pela ureia nas dietas experimentais, sobretudo na dieta composta pela associação de raspa de mandioca e ureia, que apresentou melhor resposta geral nas variáveis avaliadas com relação a digestibilidade aparente.
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    Inclusão da cana-de-açúcar (Saccharum officinarum, L.) em substituição à palma forrageira (Nopalea cochenillifera Salm – Dyck) na dieta de ovinos
    (2018-08-21) Oliveira, Laura Silva de; Conceição, Maria Gabriela da; http://lattes.cnpq.br/2620793027161237
    Avaliou-se o efeito da inclusão da cana de açúcar em substituição a palma forrageira (0; 25; 50; 75 e 100%) em dietas para ovinos, sobre consumo e digestibilidade dos nutrientes e comportamento ingestivo. Cinco ovinos sem padrão racial definido, com peso corporal inicial de 58,0 ± 6,65 kg, dotados de cânulas no rúmen, foram distribuídos em um quadrado latino 5 x 5. O consumo voluntário foi avaliado durante todo o período de coleta. A coleta de fezes foi realizada durante três dias consecutivos para determinação da digestibilidade da MS e nutrientes. Houve efeito quadrático para consumos de matéria seca (MS) (33,73% - 1.101 kg) e MO (39,38% - 1,010 kg). O consumo de PB diminuiu e não houve efeito para os consumos de FDN e MOD. A digestibilidade da MS reduziu linearmente (P<0,05), enquanto que para as digestibilidade da MO e PB houve aumento com a inclusão dos níveis de cana de açúcar em substituição a palma forrageira. Não houve efeito (P>0,05) para os tempos de alimentação, enquanto que para ruminação observou-se efeito quadrático com máxima em 87,27 % de substituição (507,4 min/d-1) e o tempo gasto com atividade ócio foi reduzido (P>0,05). Houve redução linear (P>0,05) para a eficiências de alimentação da MS, de ruminação de MS e da FDN. Diante dos resultados obtidos, para maximizar o consumo de MS recomenda-se substituir em 33,73% a palma por cana de açúcar em dietas para ovinos.
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    Relatório De Estágio Supervisionado Obrigatório
    (2019-02-01) Cordeiro, Eduardo Henrique Araújo; Véras, Antonia Sherlânea Chaves; http://lattes.cnpq.br/0074248045711399; http://lattes.cnpq.br/9903022769655568
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    Respostas fisiológicas de ovinos alimentados com palma forrageira
    (2019-06-18) Silva Neto, José Francisco da; Guim, Adriana; http://lattes.cnpq.br/5179137865818915; http://lattes.cnpq.br/5375824647061219
    Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de dietas à base de palma forrageira sobre os indicadores fisiológicos de ovinos, bem como analisar a correlação desses parâmetros com o consumo de nutrientes digestíveis totais. Foram utilizados 36 cordeiros, com idade média de 6 (seis) meses e peso corporal inicial médio de 23,0 ± 3,11 kg, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com três tratamentos e 12 repetições. O período experimental foi de 86 dias, sendo fornecida uma dieta base (composta por feno de capim Tifton, fubá de milho, farelo de soja, ureia pecuária e sal mineral) e dietas nas quais o feno de capim Tifton foi parcialmente substituído por palma miúda ou orelha de elefante mexicana. O fornecimento das dietas foi realizado duas vezes ao dia, na forma de ração completa. Para avaliação dos parâmetros fisiológicos foram aferidas frequência respiratória (FR), frequência cardíaca (FC), temperatura retal (TR) e corporal (TC), sendo esses dados coletados no 50º e 55º dias experimentais às 8:00 e 15:00 horas. A temperatura e umidade relativa do ar foram mensuradas durante o experimento. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey e análise de correlação de Pearson entre as variáveis. Não foi observada interação entre a dieta e o turno, como também não houve efeito dietético sobre as variáveis avaliadas. No entanto, a FR e TC foram maiores no período da manhã em comparação com o turno da tarde e todos os valores registrados para a FC e FR estavam acima da normalidade para a espécie. Verificou-se que as variáveis FR e TC correlacionaram-se positiva e significativamente com a ingestão de nutrientes digestíveis totais nos animais que receberam a dieta controle em ambos os turnos. Conclui-se que as dietas experimentais não provocam prejuízos aos parâmetros fisiológicos, sendo as condições climáticas as responsáveis por aumentarem as variáveis fisiológicas.
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    Retenção de nitrogênio em ovinos alimentados com concentrações oscilantes de proteína bruta na dieta
    (2019-06-19T03:00:00Z) Santos, Caio Cesar Carneiro dos; Monnerat, João Paulo Ismério dos Santos; http://lattes.cnpq.br/3851426263880079; http://lattes.cnpq.br/5344836037229833
    Objetivou-se avaliar o consumo, digestibilidade e o impacto da oscilação diária das concentrações de proteína na dieta em ovinos sobre o teor plasmático de N- ureico, aminotransferases, e proteínas séricas de ovinos, testando a hipótese de que a maior retenção de nitrogênio para os ruminantes submetidos a dietas com estratégia alimentar de concentrações oscilantes de proteína bruta (PB) pode ser atribuída ao aumento da reciclagem da uréia, no período em que as dietas estiverem com baixa concentração de PB. Para o experimento, foram utilizados quatro ovinos não castrados, com em média 20 kg de peso vivo, distribuídos em um delineamento de quadrado latino 4X4. Os tratamentos experimentais foram: Sem restrição proteica (Controle); restrição a cada 24h (T-24); restrição a cada 48h (T-48); e com restrição (T-Restri). Não foi observado efeito significativo (p >0,005) entre os tratamentos experimentais para as variáveis de consumo: MS, MO, NDT, EE, FDN, CNF. No entanto, para o consumo de PB, os tratamentos Controle, T-24 e T-48 não propiciaram diferença significativa no consumo, porém os animais submetidos ao tratamento T-Restri, apresentaram diferença dos demais tratamentos, com menor consumo de PB. Já em relação à digestibilidade, o tratamento T-48 (75,23) foi superior às dietas Controle (74,07) e T-Restri (70,44), enquanto a dieta T-24 se mostrou intermediária entre o Controle e T-48. O tratamento T-Restri teve menor digestibilidade que as demais, resultado decorrente do menor consumo de PB encontrado para esse tratamento. Para o consumo de Nitrogênio, não houve diferença significativa entre os tratamentos Controle, T-24 e T48. No entanto, para o Nitrogênio na urina, observou-se maior excreção para os animais do tratamento T-48, enquanto o Controle se mostrou intermediário entre T-24 e T-48. Não houve efeito significativo entre os tratamentos, para o nitrogênio nas fezes. Para as variáveis de N-ureico, aminotransferases e as proteínas séricas, não houve efeito significativo (p>0,005), entre os tratamentos experimentais. Conclui-se com este trabalho, que o fornecimento oscilante de proteína bruta não influencia na retenção do nitrogênio, demostrando padrão de retenção semelhante ao fornecimento diário que atende a exigência de proteína em sua totalidade.
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