Navegando por Assunto "Pós-colheita"
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Item Acompanhamento do controle de qualidade na pós-colheita de mangas na exportadora Agrobras Agrícola Tropical do Brasil(2020) Silva, Aline Gabriela Santos Soares da; Barboza, Marianne de Lima; http://lattes.cnpq.br/8665242735385886; http://lattes.cnpq.br/4719275587753321Item Armazenamento pós-colheita afeta a digestibilidade in vitro e a produção de gases de cladódios de cultivares de palma forrageira?(2024-09-24) Barbosa, Claudenice da Cunha; Santos, Mércia Virginia Ferreira dos; Silva, Natália Viana da; http://lattes.cnpq.br/0190091649509674; http://lattes.cnpq.br/9565465836878202; http://lattes.cnpq.br/1837815718785025A palma forrageira desempenha papel fundamental na alimentação animal, especialmente durante os períodos de estiagem no Nordeste do Brasil. No entanto, o cultivo e a utilização dessa forrageira demandam um investimento significativo em mão de obra ao longo de todo o cultivo, desde o plantio até o corte e o transporte diário para alimentação animal. Este trabalho teve como hipótese que o armazenamento pós-colheita das cultivares de palma forrageira Orelha de Elefante Mexicana (Opuntia stricta [Haw.] Haw.) e Miúda (Opuntia cochenillifera (L.) Mill) até 56 dias, pode reduzir os teores de digestibilidade e produção de gás da forragem. Objetivou-se avaliar o efeito dos diferentes tempos de armazenamento pós-colheita sobre a digestibilidade in vitro e os parâmetros de produção de total de gás in vitro das cultivares de palma forrageira Orelha de Elefante Mexicana e Miúda. O experimento foi realizado na Fazenda Didática da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) Prof. Antônio de Pádua Maranhão Fernandes, localizada em Garanhuns - PE, Brasil. A palma forrageira utilizada foi obtida a partir de palmal com um ano de idade estabelecido na própria fazenda, preservando-se o cladódio mãe durante a colheita. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com medidas repetidas no tempo e quatro repetições. Foram realizados dois experimentos, sendo cada cultivar de palma avaliada independentemente. Avaliaram-se oito tratamentos experimentais: 0, 8, 16, 24, 32, 40, 48 e 56 dias de armazenamento pós-colheita. Durante o armazenamento, buscou-se manter os cladódios sem lesões durante o período experimental, sendo realizado em armazém coberto e aberto lateralmente. As amostras para análise foram compostas por cladódios de diferentes ordens e de diferentes partes dos montes. Avaliou-se Digestibilidade in vitro da Matéria Seca (DIVMS), Fibra em Detergente Neutro indigestível e a Produção Total de Gases in vitro (PTGIV). Foi realizada análise de variância, utilizando-se teste de Tukey com nível de significância de 5%. A forragem da Orelha de Elefante Mexicana apresentou alta DIVMS, sendo 823,1 g/kg no tempo 0 (sem armazenamento), e média de 660,2 g/kg dos 8 aos 56 dias pós-colheita. Para FDNi, observou-se altos teores para a palma Orelha de Elefante Mexicana à medida que o tempo de armazenamento aumentou, sendo os tempos 40 e 56 dias de armazenamento pós-colheita estatisticamente superior ao tempo 0 (sem armazenamento). E para a palma Miúda, a FDNi nos dias 32, 40 e 48 de armazenamento pós-colheita apresentou-se 43% superior que o tempo 0 (sem armazenamento). Para a produção de gás e degradação de carboidratos fibrosos, observou-se valores de 251,5 e 153 mL/g MS, respectivamente. A forragem da Miúda apresentou alta DIVMS nos tempos 0 e 8 (738,4 e 726,4 g/kg), e maior produção de gás nos tempos 0 e 8 de 267,7 e 179,9 mL/g MS, respectivamente. Ambas as palmas podem ser armazenadas pós-colheita por até 56 dias, sem comprometimento significativo nos teores de digestibilidade e produção de gás.Item Armazenamento pós-colheita da palma forrageira afeta o índice de apodrecimento e a composição química dos cladódios?(2024-09-18) Felix, Thamyres Priscylla Silva de Oliveira; Santos, Mércia Virginia Ferreira dos; Silva, Natália Viana da; http://lattes.cnpq.br/0190091649509674; http://lattes.cnpq.br/9565465836878202; http://lattes.cnpq.br/4093484221298909A palma forrageira é um importante recurso forrageiro, entretanto colheitas diárias e manuais aumentam os custos com mão de obra e transporte. Objetivou-se determinar o efeito do armazenamento pós-colheita na composição química e o índice de apodrecimento dos cladódios das palmas forrageiras Opuntia cochenillifera (L.) Mill cv. Miúda e Opuntia stricta (Haw.) Haw. cv. Orelha de Elefante Mexicana. O experimento foi conduzido na Fazenda Prof. Antônio de Pádua Maranhão Fernandes da UFRPE, em Garanhuns/PE. A palma foi oriunda de palmal estabelecido na Fazenda, colhido com um ano de idade, pela manhã, as plantas inteiras foram amontoadas em montes. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com medidas repetidas no tempo, os tratamentos experimentais corresponderam a oito períodos de armazenamento pós-colheita (0, 8, 16, 24, 32, 40, 48 e 56 dias). O armazenamento foi realizado em galpão aberto lateralmente e ventilado, e os cladódios ficavam em cima de estrados de madeira. Durante o período de avaliação, a temperatura interna do galpão tevê média de 24,9 C° (Máxima 27,1 C° e Mínima 23,2C°). A umidade relativa do ar variou de 64 a 79%. As amostras para análise da composição química foram compostas por cladódios de diferentes ordens e colhidas nas distintas posições no monte. Avaliou-se o teor de Matéria Seca (MS), Proteína Bruta (PB), Extrato Etéreo (EE), Matéria Mineral (MM), Matéria Orgânica (MO), Carboidratos Totais (CT), Carboidratos não Fibrosos (CNF); Carboidratos Solúveis em Água (CSA), Fibra em Detergente Neutro (FDN), Fibra em Detergente Ácido (FDA), Lignina em Detergente Ácido (LDA). Para a análise de deterioração dos cladódios foram efetuadas observações visuais ao final de cada tempo de armazenamento pós-colheita, utilizando-se escala variando de 1 a 5. Para verificar normalidade os dados foram submetidos ao teste de Shapiro-Wilk e qui-quadrado para podridão. Para composição química a palma forrageira cv. Orelha de Elefante Mexicana, observou-se efeito significativo para os teores de MS, MM, CNF, CSA, FDN, FDA, LDA e Celulose, enquanto para os teores de PB, EE, MO, CT, Hemicelulose, Taninos Condensados e Fenóis totais, não se observou efeito significativo. Para a palma forrageira cv. Miúda, observou-se efeito significativo para os teores de MS, PB, EE, CNF, CSA, FDN, FDA, LDA, Celulose e Hemicelulose, enquanto para os teores de MM, MO, CT, Taninos Condensados e fenóis totais não se verificou efeito significativo. A palma forrageira cv. Miúda pode ser armazenada até 32 dias pós-colheita, com pouca variação de composição química e menor índice de apodrecimento. Já a palma forrageira cv. Orelha de Elefante Mexicana pode ser armazenada até 56 dias pós-colheita, com menor nível de deterioração pós-colheita.Item Controle de qualidade de hortifrutis orgânicos(2021-07-28T03:00:00Z) Cândido, Glória Maria Jardim; Carvalho, Rejane Rodrigues da Costa e; http://lattes.cnpq.br/3307316028992311; http://lattes.cnpq.br/7175532222871080Item Desenvolvimento e aplicação de cobertura de quitosana e levana na conservação pós-colheita de manga minimamente processada(2021-12-06T03:00:00Z) Santos, Rebeca Fernandes dos; Maciel, Maria Inês Sucupira; http://lattes.cnpq.br/2091651168946523; http://lattes.cnpq.br/1088437585305186O Brasil é um grande produtor de frutas devido às condições climáticas que favorecem o cultivo de frutas tropicais. Entre as culturas que se destacam pela alta produção e exportação encontra-se a manga. A manga (Mangifera indica L.) é uma das frutas tropicais mais consumidas pelos brasileiros, possuindo alto valor nutritivo, como vitamina C, β-caroteno e minerais. Por serem produtos perecíveis, as frutas sofrem perdas desde sua produção até a chegada nas mãos do consumidor e esse desperdício anual de toneladas de alimentos causa uma perda econômica, além de impactos ambientais. A quitosana é um polissacarídeo que possui atividade antifúngica e propriedade semipermeável, diminuindo a taxa de respiração e perda de água de frutos. A levana também é um polissacarídeo utilizado no setor alimentício como fixador de cores e sabores, espessante e estabilizante em géis para sobremesas. Este estudo teve como objetivo desenvolver uma cobertura para aplicação em mangas minimamente processadas a partir de uma combinação entre levana e quitosana, determinando a melhor proporção entre elas que apresente características e propriedades satisfatórias para armazenar em diferentes temperaturas durante um período de tempo. A cobertura foi preparada em uma concentração de 90% m/v quitosana e 10% m/v levana com uma concentração de 0,5% v/v de ácido acético glacial e 1% m/v de glicerol, e em seguida aplicada nos pedaços de manga que foram armazenados a temperaturas de 25 ± 2ºC e 2 ± 1ºC . As amostras foram analisadas a cada 3 dias, quanto a cor, sólidos solúveis, atividade de água, umidade, acidez titulável e pH. As fatias de manga armazenadas em temperatura de c não foram analisadas por apresentarem fungo no quarto dia de armazenamento. As fatias de manga em temperatura 2 ± 1ºC não apresentaram variação significativa de atividade de água, pH e umidade durante todo o tempo de armazenamento. Observou-se aumento significativo durante o período de armazenamento do teor de sólidos solúveis, acidez titulável e as variáveis de cor L*, a* e b*. Observou-se também retardo no escurecimento e aumento da pigmentação amarela. A cobertura com quitosana (90% m/v) e levana (10% m/v) apresentou características satisfatórias para aplicação em mangas minimamente processadas. As análises físico-químicas mostraram que a cobertura pode ser eficiente no aumento da vida útil, uma vez que retardou o escurecimento, pH não apresentou variação significativa, e manteve atividade de água.Item Estágio Supervisionado Obrigatório: Agapanto (Agapanthus africanus (L.) Hoffmanns.): pós-colheita e novos produtos para a floricultura(2019) Souza, Ricardo Felipe Lima de; Loges, Vivian; http://lattes.cnpq.br/2053727463453766; http://lattes.cnpq.br/0357307414497361Item Transferência de tecnologia pós-colheita, boas praticas de higiene e manipulação de frutas e hortaliças, para beneficiários do Programa de Aquisição de Alimentos de Serra Talhada-PE(Universidade Federal Rural de Pernambuco(UAST); Administração., 2011) Simões, Adriano do Nascimento
