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Navegando por Assunto "Pós-colonialismo na literatura"

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    Templo de muitos deuses: estratégias de sobrevivência femininaao colonialismo e patriarcado
    (2019) Lima, Renata Feitosa de; Pereira, Kleyton Ricardo Wanderley; http://lattes.cnpq.br/8902091363038170; http://lattes.cnpq.br/7261048763565372
    Este trabalho é um estudo que analisa, a partir das vivências das protagonistas na obra O Alegre Canto da Perdiz, de Paulina Chiziane (2008), a visão de três gerações de mulheres que estiveram: antes da colonização (Serafina),durante (Delfina) e depois (Maria das Dores). Para tanto, consideramos,principalmente, estudos de BONNICI (2012) sobre a teoria pós-colonial, ADEDEJI(2007) para falar sobre feminismos e questões de gênero, DUARTE (2013) com trabalho sobre estratégias de sobrevivência a partir da dissimulação, são alguns dos autores discutidos. Essas três mulheres são avó-mãe-filha, que no decorrer do romance contam um pouco de suas histórias. Serafina relembra em muitas passagens os ritos praticados pelo seu povo, a beleza da paisagem, a língua, acultura que é sua, tentando manter um elo com suas origens e manter-se como sujeito pela continuidade de suas tradições e costumes. A voz mais marcante no romance do período de colonização em Zambézia, é a de Delfina, filha de Serafina,uma mulher muito erotizada pelos homens. Delfina a todo momento exige do marido– do branco e do preto – que a cubra ainda mais de joias, joias que na mente dela parecem a embranquecê-la. Vendida pela mãe, estuprada pelo homem que se diz ser seu marido e perdida em alucinações, Maria das Dores, sofre como fruto da colonização e das escolhas da mãe. A sobrevivência, tanto ao colonialismo quanto ao patriarcado, são os motivos em sua maioria, das ações dessas personagens.
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