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    A arte com a natureza: experimentos de pigmentos naturais na educação do campo em alternância
    (2018) Lima, Adriene Viana; Carvalho, Marluce Vasconcelos de; http://lattes.cnpq.br/2780914280180020; http://lattes.cnpq.br/6075580495835098
    O presente trabalho tem como propósito produzir tintas a partir da natureza/campo e utilizá-las nas aulas de arte.O que me levou a pesquisar sobre tal tema foi o anseio de conhecer cada vez mais o campo e as possibilidades de transformar os materiais naturais em artísticos, sustentáveis, para as aulas de arte, bem como promover o desenvolvimento artístico dos estudantes. A experiência foi realizada com os estudantes do curso de Agroecologia PROEJA(Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica, na Modalidade de Jovens e Adultos), que funciona em Alternância, em uma escola do campo, nomunicípio de Arataca-BA.Para o desenvolvimento de tal estudo contou-se com a aporte do ensino da arte no contexto da Educação do Campo e Pedagogia da Alternância,propondo práticas artísticas a partir de materiais coletados da natureza.No resultado desta pesquisa, pude observar que os estudantes desenvolveram atividades artísticas, diferentes das que já tinham costume de fazer. A experiência realizada de produção de tintas junto aos estudantes foi bem aceita por todos, oportunizando novas aprendizagens em Arte em diálogo com a pedagogia da Alternância.
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    Influência da adição da cal hidratada e pigmento em microconcretos coloridos
    (2023-04-26) Floro, Jose Wellyngton Nunes; Galvão, Simone Perruci; http://lattes.cnpq.br/7867060015915634; http://lattes.cnpq.br/1523292800241605
    É notória a inovação da indústria da construção civil em relação ao desempenho do concreto e sua influência arquitetônica, daí a importância de estudos científicos com base em novas composições. Neste trabalho foram produzidos microconcretos coloridos e de alta resistência utilizando-se 2 tipos de cimento Portland e, incorporando à mistura, cal hidratada (CH I). Foram adotados um traço de referência sem pigmento e sem a cal (dosados com cimento Portland tipo V – CP V e cimento Portland branco estrutural – CP B), e outros traços, um para cada tipo de cimento, sendo adicionado o pigmento e outros com a adição de pigmento e da cal. Para os traços dosados com o pigmento e com a cal, foram adicionados um teor de pigmento de 5% e um teor de cal de 15%, ambos, em relação à massa do cimento. A influência tanto do pigmento quanto da cal na resistência à compressão e na coloração foi verificada aos 28 dias de idade. A consistência do microconcreto foi analisada através do ensaio do flow table (NBR 13276, 2002). Pelas análises, constatou-se que o microconcreto produzido com CP B apresentou cores mais intensas. Com relação à resistência à compressão axial, observou-se que o melhor desempenho foi obtido nos concretos com pigmento, sendo o melhor resultado obtido para o concreto com o cimento CP B e pigmento, com um incremento de 31,67%, em relação ao microconcreto padrão. Com relação à consistência foi observado um maior espalhamento nos concretos produzidos sem a cal no traço.
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    Obtenção, caracterização e avaliação da estabilidade de pigmentos do extrato de beterraba (Beta vulgaris) microencapsulado por spray drying
    (2019-07-03T03:00:00Z) Silva, Pedro Brivaldo Viana da; Ribeiro, Daniele Silva; http://lattes.cnpq.br/1517959077516490; http://lattes.cnpq.br/3523434440079567
    As betalaínas são pigmentos nitrogenados, solúveis em água, encontradas abundantemente em beterrabas vermelhas e que apresentam alta atividade biológica. Sua utilização em larga escala é impedida devido à instabilidade que apresentam a vários fatores ligados ao processamento de alimentos. Devido a isso, pode-se empregar a técnica de microencapsulação para aumentar a estabilidade desses compostos, além de facilitar o manuseio durante o uso. Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo extrair, caracterizar e avaliar a estabilidade de betalaínas obtidas da beterraba (Beta vulgaris), além de microencapsular os pigmentos por meio do processo de spray drying, usando como agentes carreadores, maltodextrinas de 15 e 20 DE. Os extratos foram obtidos por meio de uma extração alcoólica, e caracterizados juntamente com a matéria-prima, em relação a umidade, pH, acidez titulável, cinzas, açúcares redutores, sólidos solúveis e betalaínas totais. Foi verificado um teor de 44,96 e 38,75 mg/100g de betalaínas para o extrato alcoólico e para beterraba in natura, respectivamente. As betacianinas foram avaliadas em relação a estabilidade as temperaturas de 50, 60, 70 e 80 ºC, verificando que as mesmas apresentaram uma reação de cinética de degradação de primeira ordem, a partir disso foram calculados os parâmetros cinéticos de meia-vida, valor D, valor Z e energia de ativação, além dos parâmetros termodinâmicos de entalpia, energia de Gibbs e entropia. A estabilidade ao pH também foi avaliada, mostrando que os pigmentos são mais estáveis nos pH entre 4 e 6. Quanto aos pós obtidos pelo processo de microencapsulação, foi verificado rendimentos de 16,889 e 14,767% para as maltodextrinas de 15 e 20 DE. As partículas apresentaram umidade (3,806 – 2,589%) e atividade de água (0,300 – 0,299) dentro dos estabelecidos para garantir uma boa estabilidade ao armazenamento. Apresentaram, também, baixa higroscopicidade (<15%) e alta solubilidade (>90%). As micropartículas produzidas com maltodextrina de 20 DE, apresentaram melhorem resultados para a densidade aparente (0,513 g/mL), molhabilidade (2,475 min) e uma menor diferença global de cor após o processo de secagem, além de ter indicado um teor de retenção de betalaínas de 87,2%, demostrando características viáveis para aplicações industrias.
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    Prospecção de pigmentos de fungos isolados de solo de área preservada
    (2024-02-20) Souza, Ana Beatriz de Andrade; Siqueira, Virgínia Medeiros de; http://lattes.cnpq.br/5524459744893735; http://lattes.cnpq.br/2810164333813638
    Nos últimos anos, diversos estudos têm ressaltado os malefícios associados às substâncias artificiais utilizadas nas indústrias de alimentos, agricultura e farmacêutica, com ênfase nos prejuízos dos corantes sintéticos. Como alternativa a essas substâncias, a busca por fungos produtores de pigmentos tem se destacado como uma opção promissora. Especificamente, os fungos filamentosos têm a capacidade de produzir metabólitos secundários que podem substituir produtos sintéticos ou servir como matéria-prima para novos produtos, contribuindo para os desafios associados a essa problemática. Neste contexto, o presente estudo objetivou avaliar a capacidade de produção de pigmentos por fungos filamentosos isolados de solo em área preservada na UC Refúgio de Vida Silvestre (RVS) Mata do Curado, Recife-PE. Após procedimentos de isolamento e quantificação, foram selecionados cinco isolados capazes de produzir pigmentos extracelulares em meio de cultura sólido, estes identificados como Paecilomyces (isolados 01 e 11), Penicillium (isolado 07), Phoma (isolado 16) e Aspergillus (isolado 18). Posteriormente, esses fungos foram cultivados em meios de cultura líquido e submetidos a diferentes condições de pH, nutrientes e temperatura, com agitação a 150 rpm por 9 dias. Como resultado, as condições em que todos os isolados mantiveram a produção de pigmentos foi em caldo batata dextrose e caldo czpeck, pHs 4,5 e 7,0, e temperatura de 25 oC, indicando assim que a temperatura de 15 oC foi um fator limitante quando comparados todos os isolados testados. Adicionalmente, o extrato contendo os pigmentos foram testados quanto à sua capacidade antimicrobiana, porém nenhum deles se mostrou ativo frente a Candida albicans, Escherichia coli e Staphylococcus aureus. Assim, conclui-se que solos de áreas preservadas são fontes de fungos capazes de produzir pigmentos extracelulares, os quais podem ser, em pesquisas futuras, explorando suas diversas aplicações. Por fim, os resultados destacam a importância da manutenção de áreas preservadas, não apenas pelo seu papel ecológico, mas também pelo biotecnológico aos mesmos.
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    Síntese do pigmento CoCr2O4 pelo método de gelatina comercial
    (2018) Sousa, Tassia Pereira de; Câmara, Maria Suely Costa da; http://lattes.cnpq.br/9163311260887432; http://lattes.cnpq.br/7879045291487919
    Há um crescente interesse das indústrias cerâmicas em desenvolver pigmentos mais estáveis que sejam de baixo custo e poucos danos ambientais. As industrias cerâmicas utilizam em sua maioria pigmentos de natureza predominantemente inorgânicos, tais pigmentos são os mais utilizados por apresentarem uma excelente estabilidade química e térmica além de uma menor toxicidade ao homem e poucos danos ambientais.Os pigmentos inorgânicos aplicados em cerâmicos mais utilizados são os óxidos mistos com estrutura espinélio é AB2O4. Os espinélios são uma das estruturas cristalinas mais interessantes no desenvolvimento de pigmentos estáveis e quimicamente inertes. Nesta estrutura, íons de diferentes estados de oxidação estão presentes tanto em sítios tetraédricos quanto em octaédricos. Além disso, existem diversas formas de se arranjar os cátions nesses sítios (espinélio normal e inverso). Essas características levaram ao desenvolvimento de diferentes cores, sendo estas intensas e estáveis, adequadas ao uso como pigmentos.Dentre os compostos usados como pigmentos cerâmicos, vem se destacando oCoCr2O4 que é um óxido mineral pertencente ao grupo dos espinélios, tais estruturas abrangem um grupo de materiais magnéticos bem estabelecidos que podem apresentar uma coloração verde.O presente trabalho teve como objetivo sintetizar opigmento CoCr2O4 usando gelatinacomercial como precursor e caracterizar utilizando as seguintes técnicas: Análise termogravimétrica(TG), difração de raiosX (DRX), área superficial (BET), Microscopia eletrônica de varredura (MEV), espectroscopia naregião de infravermelho (FTIR),e medidas colorimétricas pelo método CIEL*a*b*. A rota de síntese utilizada foi confirmada viável a partir dos resultados. Obteve-se compostos cristalinos, monofásicos e com alta área superficial.Os pós apresentaram coloração verdecom fase obtida apartir de 500 ºC.
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