Navegando por Assunto "Pinhão-manso"
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Item Avaliação de óleos vegetais como adjuvantes para o aumento da eficiência do extrato de juazeiro sobre o ácaro tetranychus bastosi em pinhão-manso(2019-02-05) Freire, Andressa dos Santos; Oliveira, Cláudia Helena Cysneiros Matos de; http://lattes.cnpq.br/1587027736201526; http://lattes.cnpq.br/7340040815327200O ácaro Tetranychus bastosi Tuttle, Baker & Sales, 1977 (Tetranychidae) é considerado a principal praga da cultura do pinhão-manso Jatropha curcas L. (Euphorbiaceae) em alguns estados do Nordeste brasileiro. Seu controle é baseado no uso de acaricidas sintéticos, os quais não apresentam registro para a cultura e podem ocasionar o desenvolvimento de populações da praga resistentes aos mesmos, devido ao uso indiscriminado. Nesse sentido, a aplicação de extratos vegetais é uma medida alternativa de manejo, levando em consideração a composição desses produtos que reúnem substâncias com potencial acaricida. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes adjuvantes na eficiência de controle do extrato aquoso de folhas de juazeiro Ziziphus joazeiro Martius. (Rhamnaceae) sobre T. bastosi. Em laboratório foi avaliada a toxicidade da CL50 (11,87%) do extrato isoladamente (testemunha) sobre o ácaro, e em combinação com os adjuvantes: óleo de coco (1,5%), óleo de canola (1,5%) e óleo de soja (1,5%). Discos foliares de pinhão-manso foram imersos por cinco segundos em um dos tratamentos supracitados e mantidos em placas de Petri. Em cada disco foram liberadas 10 fêmeas adultas do ácaro. Para a avaliação da eficiência do extrato, plantas de pinhão-manso foram infestadas com 20 fêmeas adultas de T. bastosi e 16 dias após a infestação realizou-se a pré-contagem dos ácaros e a pulverização do extrato de juazeiro, de acordo com os tratamentos supracitados.Transcorridas 48h, 72h, 96h e 120h realizou-se a contagem dos indivíduos mortos em cada tratamento. Na avaliação do efeito residual foram utilizadas as mesmas plantas, porém os períodos de avaliação foram 3h, 24h, 48h, 72h e 196h. Também foi avaliada a composição do extrato através de análises químicas qualitativas para detecção de alcalóides, taninos e saponinas. Para todos os experimentos foi adotado o delineamento inteiramente casualizado. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5%. O extrato aquoso de folhas de Z. joazeiro mostrou-se tóxico ao ácaro T. bastosi quando testado isoladamente ou em associação com os óleos adjuvantes. O uso dos óleos adjuvantes em associação com o extrato não interferiu significativamente na mortalidade de T. bastosi em relação à testemunha. Os adjuvantes testados não contribuíram significativamente para o aumento da persistência do extrato nas folhas. Os taninos e as saponinas foram identificados no extrato aquoso de folhas de juazeiro, mas não foi possível observar a presença de alcalóides. São necessários novos estudos com outras concentrações para verificar a eficiência do extrato com os adjuvantes aqui avaliados.Item Influência da salinidade sobre a nutrição mineral do Pinhão manso(2017) Silva, Laís Albina; Bezerra Neto, Egídio; http://lattes.cnpq.br/1539205550728785; http://lattes.cnpq.br/4829194376741249Nota-se uma crescente busca por energias alternativas em substituição àquelas de origem fóssil. O pinhão manso (Jatropha curcas L.) é uma espécie nativa do Brasil, sendo potencialmente uma boa opção para produção de óleo com fins energéticos. A salinidade do solo pode afetar a germinação das sementes, dificultar a absorção de água pelas plantas, além de propiciar a entrada de íons em concentrações tóxicas para as plantas. O presente trabalho tem por objetivo determinar o crescimento e teores de macro e micronutrientes nas folhas, caules e raízes do pinhão manso submetidos a dois níveis de cloreto de sódio (0 e 150 mM). Foi feita a germinação de 4 acessos e após 52 dias realizou-se as avaliações do crescimento e coleta das plantas para determinação das concentrações de: P, K, Ca, Mg, S, Fe, Cu, Zn, Mn e Na. O tratamento salino influenciou negativamente o crescimento do pinhão manso e provocou um aumento significativo no teor de sódio, cobre e zinco das folhas, caule e raízes das plantas.
