Navegando por Assunto "Plantas daninhas"
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Item Avaliação da matocompetição nas culturas do girassol e quiabo(2019) Perez, Luis Henrique Cavalcanti; Montarroyos, Angélica Virgínia Valois; http://lattes.cnpq.br/6915874605219533; http://lattes.cnpq.br/3005198165391739Item Avaliação do potencial alelopático de extratos obtidos de materiais vegetais utilizados como cobertura morta no controle de espécies de plantas daninhas(2023) Lustosa, Klenio Raphael Alves; Montarroyos, Angélica Virgínia Valois; http://lattes.cnpq.br/6915874605219533; http://lattes.cnpq.br/1375327527708447Item Estágio supervisionado obrigatório – ESO: implantação do programa de controle de plantas daninhas no Vila Galé Eco Resort do Cabo(2019) Malheiros, Pedro Figueiredo; Montarroyos, Angélica Virgínia Valois; http://lattes.cnpq.br/6915874605219533; http://lattes.cnpq.br/9655222146915414Item Identificação e seleção de extratos de plantas daninhas com potencial nematicida para controle do fitonematóide Meloidogyne enterolobii em goiabeiras comerciais(2022) Ribeiro, Elionaldo Gonçalves; Montarroyos, Angélica Virgínia Valois; http://lattes.cnpq.br/6915874605219533; http://lattes.cnpq.br/1817999621434013Levando em consideração sua importância nutricional, aroma e sabor, a goiaba (Psidium guajava L.), tem posição de destaque na fruticultura brasileira atribuindo ao país o título de maior produtor mundial de goiabas vermelhas, sendo Pernambuco o estado com a maior produção. Contudo, apesar dos bons resultados de produção, os produtores brasileiros enfrentam muita dificuldade quando se trata de problemas fitossanitários, sendo o nematóide-das-galhas (Meloidogyne enterolobii) o maior deles. Mesmo com o desenvolvimento de algumas alternativas para diminuir as perdas causadas pelo fitoparasita, nenhuma delas se mostrou promissora para o controle efetivo do problema. Tendo em vista o tamanho da adversidade, objetivou-se em um primeiro experimento analisar a viabilidade de ovos de M. enterolobii mantidos a 10°C durante diferentes intervalos de tempo o que possibitaria o aproveitamento de ovos extraídos por um maior intervalo de tempo. Em um segundo experimento verificar a eficácia in vitro de extratos foliares na concentração de 10% (p/v) extraídos das espécies de plantas daninhas Alternanthera tenella Colla, Momordica charantia L., Tithonia diversifolia, Crotalaria spectabilis, Eclipta alba, Laportea aestuans, Ricinus communis L., Conyza canadensis, Melampodium paniculatum, Chamaesyce hirta, Spigelia anthelmia L., Pennisetum purpureum, Panicum maximum, Brachiaria decumbens, Sorghum arundinaceum, Paspalum conspersum, Eleusine indica, Commellina benghalensis, Leptochloa filiformis, Cyperus ligularis e Cenchrus echinatus sobre o controle da eclosão de ovos e a mortalidade de juvenis de segundo estádio (J2) de M. enterolobii. O experimento de viabilidade dos ovos de M. enterolobii foi conduzido durante sete dias, tendo neste período sido realizadas quatro avaliações. Foram avaliadas as quantidades de ovos eclodidos em amostras extraídas em diferentes datas constituindo os seguintes tramentos: T1 (17/07/2019), T2 (20/12/2019) e T3 (extraídos na véspera da montagem do experimento). A primeira avaliação foi realizada 24 horas após a instalação do experimento e as demais em intervalos de 48 horas. O experimento foi colocado em placas de petri e mantido em incubadora BOD a 25°C. Foram estabelecidas seis repetições por tratamento e uma placa por repetição, tendo em cada placa sido colocados 200 ovos/mL. Para o experimento sobre a influência dos extratos foliares de espécies de plantas daninhas sobre a mortalidade dos ovos e J2 ovos de M. enterolobii recém-extraídos de raízes de tomateiro foram postos em placas de petri na concentração de 100 ovos/mL, tendo sido acrescidos 1mL da solução de ovos e 9mL do extrato aquoso foliar de mamona e sorgo selvagem. O tratamento testemunha só continha 1mL da solução de ovos e 9mL de água destilada autoclavada. Foram utilizadas cinco repetições por tratamento sendo cada representada por uma placa de petri. Nas amostras com os tratamentos de extratos foliares de mamona e sorgo selvagem, logo após as 24 horas da montagem do experimento foi observado um número mais alto de J2 mortos em comparação à testemunha até a 4° época de avaliação, quando este número veio a cair em decorrência provavelmente ao efeito inibitório dos extratos sobre a eclosão de ovos. Diante dos resultados obtidos pode-se concluir que a conservação em geladeira (10°C) não impede a eclosão dos ovos de M. enterolobii, nem a redução da viabilidade dos ovos. É recomendado a utilização de ovos de M. enterolobii recém-extraídos ou recém- contados antes do uso de material extraído e armazenado por longo período. Extratos foliares das espécies de plantas daninhas mamona e sorgo selvagem afetam negativamente a eclosão de ovos e mortalidade dos J2 de M. enterolobii.
