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    Asteraceae medicinais ocorrentes no estado de Pernambuco
    (2021) Oliveira Neto, Edilton Vital de; Carvalho, Rejane Rodrigues da Costa e; http://lattes.cnpq.br/3307316028992311; http://lattes.cnpq.br/2968424927171398
    A utilização de plantas medicinais e fitoterápicos é considerada uma prática importante para a manutenção da saúde de diversas classes sociais. Nas áreas rurais, os moradores muitas vezes dependem diretamente dos recursos vegetais disponíveis para seu sustento. A família Asteraceae é considerada a maior família de angiospermas existente, compreendendo cerca de 25.000 espécies, muitas destas com potencial medicinal. Neste contexto, o presente trabalho teve como objetivo a descrição de dez espécies de Asteraceae medicinais ocorrentes na Caatinga do estado de Pernambuco. As espécies estudadas foram: Acanthospermum hispidum DC; Achyrocline satureioides (Lam.) DC; Acmella uliginosa (Sw.) Cass; Ageratum conyzoides L; Conyza sumatrensis (Retz.) E. H. Walker; Eclipta prostrata (L.) L; Egletes viscosa (L.) Less; Pluchea sagittalis (Lam.) Cabrera; Verbesina macrophylla (Cass.) S. F. Blake; e Vernonia polyanthes Less. As espécies foram primeiramente descritas quanto á sua morfologia por meio da análise de exsicatas e suas diferentes partes foram ilustradas. Também foi realizada uma revisão de literatura para a descrição de suas principais propriedades medicinais. Buscou-se dessa forma contribuir para o conhecimento acerca das espécies medicinais ocorrentes na Caatinga, em especial daquelas pertencentes à família Asteraceae, facilitando assim a sua identificação e utilização por parte da população.
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    Cultivo das plantas medicinais Kalanchoe daigremontiana (aranto), Chenopodium ambrosioides L. (mastruz) e Origanum vulgare L. (orégano) para composição do Banco de Matrizes do Horto de Plantas Medicinais da UFRPE
    (2024-02-21) Santos, Adelândia do Nascimento; Carvalho, Rejane Rodrigues da Costa e; http://lattes.cnpq.br/3307316028992311; http://lattes.cnpq.br/2274436564960448
    Por definição, plantas medicinais são aquelas que têm atividade biológica de interesse terapêutico, possuindo um ou mais princípios ativos, úteis à saúde humana. Os fitoterápicos são produtos originados exclusivamente de material botânico integral ou de seus extratos, usados com o propósito de tratamento médico (FERREIRA et al., 1998). A Organização Mundial da Saúde (OMS) define planta medicinal como sendo todo e qualquer vegetal que possui, em um ou mais órgãos, substâncias que podem ser utilizadas com fins terapêuticos, cerca de 80% da população mundial faz uso das propriedades terapêuticas presentes nessas plantas, diminuindo dessa forma, os custos financeiros gerados nos tratamentos médicos principalmente das comunidades carentes e rurais (VERDAM, 2010). Este trabalho foi conduzido no horto de plantas medicinais do Departamento de Agronomia, na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), devido à pandemia de COVID-19, o espaço ficou sem os devidos cuidados e como consequência a população de plantas diminuiu consideravelmente. Dessa forma, diante da importância das plantas medicinais o objetivo do trabalho foi de atuar na reestruturação do Horto Medicinal da UFRPE, com a seleção, estudo, plantio e condução de três espécies de interesse medicinal, que em conjunto com as demais plantas cultivadas por outras equipes irão aumentar o banco de espécies, que poderão ser utilizadas tanto em aulas práticas da disciplina de “Plantas medicinais, condimentares e aromáticas” quanto em projetos de pesquisa e extensão. O estágio foi desenvolvido durante o período de 06 de novembro de 2023 a 06 de fevereiro de 2024, proporcionando a vivência prática exigida para ingressar no mercado de trabalho na área de agronomia. As espécies selecionadas para cultivo no Horto Medicinal foram: a aranto (Kalanchoe daigremontiana), o mastruz (Chenopodium ambrosioides L.) e o orégano (Origanum vulgare L.).
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    Cultivo de Ruta graveolens L. (Arruda), Capsicum frutescens (Pimenta-Malagueta) e Allium ampeloprasum var. porrum L. (Alho-Poró) na reestruturação do horto medicinal da UFRPE
    (2024-02-21) Santana, Marcos Vinicios Farias de; Carvalho, Rejane Rodrigues da Costa e; http://lattes.cnpq.br/3307316028992311; http://lattes.cnpq.br/9531163274954702
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    Diversidade e uso de recursos na etnoveterinária no Nordeste brasileiro
    (2022-10-05) Silva, Vitória Ramos Nunes da; Silva, Valdeline Atanazio da; http://lattes.cnpq.br/7112874436105706; http://lattes.cnpq.br/2757983452414661
    A etnoveterinária é uma prática que vem sendo utilizada desde o surgimento do homem, e a aplicação dessa prática tem evoluído ao longo do tempo, e, atualmente vem sendo empregada por produtores, fazendeiros, e médicos veterinários, para o tratamento de doenças, principalmente em animais de rebanho. Este trabalho é uma revisão bibliográfica sobre os recursos (vegetais e animais) utilizados na etnoveterinária. Para desenvolver essa pesquisa realizou-se um levantamento de dados na literatura sobre o tema, utilizando como palavras chaves os seguintes termos: etnobotânica and semiárido pdf, etnobotânica and, etnobotânica and pdf, etnoveterinária and semiárido pdf, plantas and etnoveterinária and pdf, animais and etnoveterinária and pdf. Após a seleção dos artigos, monografias, teses, e dissertações publicados entre os anos de 1990 à 2021 foram usados dados de 37 trabalhos nesta revisão. No total foram registradas 160 espécies de plantas e 55 espécies de animais, para uso etnoveterinário. As plantas mais citadas foram: Aloe vera (L.) Burm.f. e Astronium urundeuva Engl. (12 citações), Allium sativum L. e Ximenia americana L. (9), Dysphania ambrosioides (L.) Mosyakin & Clemants (8), Lippia alba (Mill.) N.E.Br. ex Britton & P.Wilson (7), Anacardium occidentale L., Aspidosperma pyrifolium Mart. Zucc., Azadirachta indica A.Juss., Cymbopogon citratus (DC.) Stapf , e Sarcomphalus joazeiro (Mart.) Hauenschild (6). As espécies de plantas foram mais citadas para uso na cicatrização, inflamação, limpar parto, gogo de galinha, e verminoses. As espécies de animais mais citados foram: Tupinambis merianae (Duméril & Bibron) (7), Bos Taurus L., Gallus gallus L., Iguana iguana L., Nothura maculosa cearensis (Naumburg), Ovis aries L., Sus scrofa domesticus L. e Phrynops geoffroanus (Schweigger) (5), Crotalus durissus L. (4). Os animais foram mais utilizados para o tratamento de feridas, mordidas de cobra, e estrepes, também foram citados para bicheira, furúnculo, tumor, sarnas, fraqueza, envenenamento, mudar penas, circulação, cicatrização, doença respiratória em aves, problemas nos olhos, reumatismo, inflamações, doenças dermatológicas, e desordens obstétricas. É de suma importância que sejam realizadas novas pesquisas sobre o tema, para que haja mais esclarecimento sobre o uso desses recursos.
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    Do açaí a cannabis: agroecossistemas biodiversos em transição agroecológica
    (2025-03-17) Silva, Sivaldo Mendes da; Silva, Ana Cláudia de Lima; http://lattes.cnpq.br/1254542675743579; http://lattes.cnpq.br/8423409450572038
    O curso de bacharelado em agroecologia tem uma metodologia de ensino em regime de alternância onde nós estudantes passamos 1 semana de cada mês tendo aula na universidade e as outras 3 semanas com atividades para aplicar no território onde vivemos, seja no agroecossistema onde o estudante está inserido ou em algum que ele adote para poder fazer as atividades. Este memorial busca apresentar uma sistematização das atividades que eu vivenciei durante os 4 anos de curso, que estejam focadas nas experiências que tive com agroecossistemas biodiversos em transição agroecológica, dessa forma trarei relatos de experiências, estudos que fizemos em sala de aula, fotos tiradas a campo, atividades realizadas nas imersões e assim poder mostrar um pouco dos caminhos que trilhei. Em todos os períodos do curso trabalhei com alguma atividade relacionada a produção agrícola, me levando a aprofundar o conhecimento agroecológico sobre a dimensão técnico produtiva e consegui relacionar o que estava sendo estudado em sala de aula com o que eu vivi no campo. O modelo de agricultura que estava mais presente durante esse tempo no curso foram os sistemas agroflorestais e a cultura que mais me chamou atenção pela sua importância atual foi cannabis medicinal.
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    Efeitos da elicitação isolada e combinada de ácido salicílico e metil jasmonato nos parâmetros biométricos e bioquímicos em Lippia alba (Verbenaceae)
    (2024-09-27) Paula, Maria Eduarda Magalhães de; Sperandio, Marcus Vinícius Loss; http://lattes.cnpq.br/4157291425794314; http://lattes.cnpq.br/8710784594902570
    A Lippia alba, principalmente associada à Caatinga e ao Cerrado, é uma planta arbustiva aromática da família Verbenaceae, sendo utilizada na medicina tradicional por suas propriedades farmacológicas atribuídas ao óleo essencial produzido das folhas. Uma das ferramentas utilizadas para aumentar a produtividade in vitro e in vivo de compostos bioativos é a elicitação. Este trabalho visa analisar os efeitos da aplicação individual e combinada dos elicitores Metil Jasmonato e Ácido Salicílico em L. alba após um curto período de elicitação, por meio de parâmetros bioquímicos e biométricos. Estacas de L. alba foram cultivadas em hidroponia e transplantadas para casa de vegetação. Os tratamentos individuais e o combinado receberam a concentração de 4 mM Ácido Salicílico e 2 mM Metil Jasmonato. Foi estabelecido um tratamento adicional com a aplicação de etanol 1%, usado para a diluição do Ácido Salicílico. A coleta do experimento ocorreu uma semana após a elicitação. Os grupos experimentais elicitados apresentaram diferenças significativas em relação ao controle no rendimento do óleo, nas análises oxidativas e de atividade enzimática realizadas, mas mantiveram um padrão nos parâmetros associados ao crescimento, carboidratos e proteínas. O perfil bioquímico do tratamento combinado diferiu dos demais. A elicitação in vivo combinada com Ácido Salicílico e Metil Jasmonato aumentou o rendimento do óleo essencial de L. alba sem afetar a produção de biomassa, sugerindo uma modulação eficaz do metabolismo da planta. Portanto, a elicitação nas concentrações avaliadas se mostra uma ferramenta viável para otimizar a produção de compostos de interesse nesta espécie após curto período de elicitação.
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    Efeitos do peróxido de hidrogênio (H2O2) na morfologia e bioquímica de plantas de Lippia grata Schauer submetidas a restrições hídricas
    (2022-10-06) Silva Filho, Josias Alexandre da; Silva, Cláudia Ulisses de Carvalho; http://lattes.cnpq.br/7161911278790052; http://lattes.cnpq.br/8117701230694209
    Lippia grata pertence à família Verbenaceae, é nativa do Brasil encontrada nos domínios fitogeográficos do Cerrado e Caatinga, Mata atlântica e Amazônia. Popularmente é conhecida como alecrim-da-chapada e alecrim-do-mato que é amplamente utilizada como medicinal devido ao óleo essencial presente em seus tricomas foliares, que possuem bioativos com propriedades antisséptica, antimicrobiana, antifúngica e antibacteriana. Por estar inserida em ambientes de clima semiárido, a água se torna o principal fator limitante para a espécie, e por isso estratégias de mitigação dos efeitos nocivos do déficit hídrico têm sido utilizadas, como, por exemplo, a aplicação de moléculas de sinalização (elicitores), como o peróxido de hidrogênio, a fim de auxiliar as plantas em condições de intensificação da seca estresses. Levando em consideração a importância da L. grata e seus óleos essenciais, visto que o déficit hídrico pode afetar o seu desenvolvimento, o objetivo do seguinte estudo foi avaliar a influência do peróxido de hidrogênio quanto aos parâmetros biométricos e bioquímicos em L grata submetida à restrição hídrica. Para isso as folhas das plantas de L. grata foram pulverizadas com H2O2 nas concentrações 0μM (controle), 0,675μM L-1 e 1,35μM L-1e em seguida submetidas em três regimes de rega: 25%, 50% e 75% da capacidade de vaso, durante 60 dias. Onde foram mensurados parâmetros biométricos e alguns osmorreguladores. A restrição hídrica aliada à maior concentração de peróxido de hidrogênio (1,35μM L-1) afetou negativamente o crescimento e desenvolvimento das plantas de L. grata, sendo expressos nos parâmetros biométricos (comprometimento do crescimento e produção de ramos), massa seca da parte aérea e aumento nos níveis de prolina.
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    Estudo comparativo das plantas medicinais utilizadas na produção de fitoterápicos tradicionais do centro de saúde alternativa de Muribeca em relação à indústria farmacêutica no Brasil
    (2019) Abreu, Felipe Cordeiro de; Oliveira, Lourinalda Luiza Dantas da Silva Selva de; http://lattes.cnpq.br/7013867423178814; http://lattes.cnpq.br/6244676822444557
    O presente trabalho tem como proposta abordar de forma histórica como as políticas públicas direcionadas à saúde pública, no Brasil, foram sendo modificadas ao longo do tempo e como é a relação de produção e a valorização do conhecimento entre o Estado Brasileiro, Indústria Farmacêutica no país e o Centro de Saúde Alternativa de Muribeca (CESAM). Este material traz a problemática das dificuldades que as pesquisas no país enfrentam no sentido de obter investimentos para o desenvolvimento de medicamentos à base de plantas medicinais, bem como para obteção de suas patentes. Fatores que cumprem papel fundamental, que visam o fortalecimento e desenvolvimento da biotecnologia em saúde no país, mas que sofrem com falta de investimentos para sua expansão e consolidação, podendo ser revertido em benefícios diretos à população brasileira, impactando de forma direta na soberania nacional. Diante das situações expostas no atual trabalho, a relação eo papel que o Estado Brasileiro e seus diversos agentes têm e cumprem, nesse sentido, na nossa sociedade, dentro dos marcos do capitalismo, onde a não valorização dos conhecimentos tradicionais e populares são perpetuados em detrimento de uma total dependência política, financeira e tecnológica das grandes multinacionais farmacêuticas faz com que os medicamentos e as diversas formas terapêuticas continuem sendo tratados como mercadoria e pouco acessíveis à população brasileira.
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    Farmácia Viva em contexto de educação popular: um relato de experiência em diálogo com extensão universitária e o ensino de química
    (2025-03-19) Germano, Assíria Maria de Lima; Simões Neto, José Euzebio; Figueiredo, Júlia Martins; http://lattes.cnpq.br/9920383371525159; http://lattes.cnpq.br/3560726840212196; http://lattes.cnpq.br/8678934316865316
    Este trabalho é fruto de um projeto de extensão “Articulação de Ações Educativas de Saúde Integral”, desenvolvido pelo Laboratório de Química Aplicado a Fitoterápico (LaQAF /UFRPE) e a Rede Aroeira da Saúde da Mulher em parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O projeto buscou fortalecer saberes ancestrais e populares, promovendo trocas entre comunidades e a universidade. O objetivo foi apontar a importância de uma extensão universitária em diálogo com a educação popular, fortalecendo essas iniciativas, com foco no uso de plantas medicinais e na implantação de Farmácias Vivas, espaços que integram saberes populares e científicos para produção de fitoterápicos. Assim, esse trabalho, em formato de relato de experiência busca o diálogo entre o Ensino de Química e a Educação Popular por meio do projeto de extensão, incentivando a saúde integral e autonomia de saúde, valorizando os conhecimentos das comunidades, para possibilitar a discussão de um novo modelo de extensão universitária, pautado na escuta ativa e na participação comunitária, além de pensar como a troca de saberes horizontal entre universidade e sociedade é possível promover um ensino de química conectado com os saberes populares e com a realidade local. Conclui-se que iniciativas como essa evidenciam o potencial transformador da extensão universitária quando pautada na escuta ativa, no respeito à autonomia das comunidades e na valorização dos saberes tradicionais. Ao promover o diálogo entre ensino, pesquisa e extensão, o projeto demonstrou como a Química pode ser abordada de forma contextualizada.
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    Fungos endofíticos em Bauhinia cheilantha (Bong.) Steud. Leguminosae, no Semiárido pernambucano
    (2019) Leite, Isnaelia Gonçalves; Costa, Cynthia Maria Carneiro; http://lattes.cnpq.br/9859547718446795; http://lattes.cnpq.br/7234066240200376
    Fungos endofíticos são microrganismos que estão presentes nas plantas podendo colonizar de forma inter ou intracelular vários órgãos, estabelecendo uma relação mutualista com o hospedeiro. Podem se associar a diferentes espécies de plantas, inclusive as medicinais, produzindo metabólitos secundários de interesse biotecnológico como os antibióticos. Diante disso, o objetivo desse trabalho foi isolar e identificar taxonomicamente os fungos endofíticos presentes em folhas de Bauhinia cheilantha (pata-de-vaca, mororó) coletadas no semiárido pernambucano, bem como, avaliar composto com potencial antimicrobiano. Após coleta aleatória das folhas e desinfecção, realizou-se o repique de 140 fragmentos das mesmas, para isolamento dos endofíticos em 20 placas de Petri contendo meio Ágar Sabouraud, destas, 10 placas permaneceram em temperatura ambiente e 10 foram armazenadas em estufa à 30°C durante cinco dias. Em seguida, foram realizados repiques para isolamento em cultura pura durante sete dias. Foram obtidos 30 isolados de fungos endofíticos, dos quais 17 foram submetidos ao teste de atividade antimicrobiana em meio sólido ágar Mueller Hinton frente a bactérias potencialmente patógenas. Não foi observada atividade antimicrobiana nas condições testadas, entretanto, cinco gêneros foram identificados: Alternaria sp., Bipolaris sp., Colletotrichum sp., Nigrospora sp. e Drecheslera sp., os quais constituem o primeiro relato, até o momento, de fungos endofíticos presentes em B. cheilantha para Semiárido pernambucano.
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    Hospedabilidade de Meloidogyne em plantas medicinais
    (2018) Xavier, Gustavo Henrique Veloso de Barros; Carvalho, Rejane Rodrigues da Costa e; http://lattes.cnpq.br/3307316028992311; http://lattes.cnpq.br/2716877925155096
    Atualmente os fitonematoides constituem um dos principais fatores limitantes à produtividade, e têm causado grandes preocupações na sanidade e qualidade na produção de plantas medicinais. Dentre eles, destacam-se pelo parasitismo as espécies do gênero Meloidogyne, popularmente conhecidas como nematoides-das-galhas, sendo uma forma de controle eficaz o uso de cultivares resistentes. O objetivo do presente trabalho é encontrar nos genótipos estudados via germinação de sementes fontes de resistência ao Meloidogyne spp. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, o delineamento experimental foi blocos casualizados, com onze tratamentos e quatro repetições. Para avaliação da resistência de onze espécies medicinais ao nematoide-das-galhas, inicialmente utilizou-se o inóculo de Meloidogyne enterolobii, Meloidogyne incognita e Meloidogyne javanica. Aos 21 dias após a semeadura, foi feita a infestação do substrato com os ovos do nematoide, na concentração de 2000 ovos/célula, a suspensão de ovos foi aplicada diretamente no substrato. Aos 45 dias após a infestação foi avaliada a variável número de galhas (NG) no sistema radicular e posteriormente determinado o Fator de Reprodução (FR). Os dados obtidos foram submetidos ao teste de Scott Knoot a 5% de probabilidade. De acordo com a análise estatística, as espécies medicinais foram divididas em seis grupos considerando o índice de galhas, cujos valores variaram de 1,65-2,07 a 9,68-10,33. Os menores valores correspondem à arruda e sálvia, as quais foram classificadas como resistente e altamente resistente, respectivamente. Por outro lado, os maiores valores correspondem ao manjericão verde e rubi, ambos classificados como altamente suscetíveis. Tal variável é uma manifestação sintomática ocasionada pelo parasitismo do nematoide. Para o fator de reprodução, houve diferença significativa entre as espécies, as quais formaram três grupos. Sendo o grupo 3 foi composto por cinco espécies, cujos valores de FR foram baixos, dentre elas apenas o coentro foi classificado como suscetível. Por outro lado, a salsa, a erva-doce, a arruda e a sálvia apresentaram FR<1, sendo classificadas como resistentes ao M. enterolobii, assim, tais espécies são consideradas fontes de resistência ao nematoide.
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    Levantamento da diversidade das plantas medicinais utilizadas pela comunidade do Curado
    (Universidade Federal Rural de Pernambuco (SEDE); Departamento de Biologia, 2009) Galdino, Rosa Maria Nunes
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    Levantamento do uso de plantas medicinais na cidade de Princesa Isabel – PB
    (2023-09-19) Torres, Maria José Rodrigues; Ramos, Eduardo Henrique da Silva; http://lattes.cnpq.br/0508987795451323; http://lattes.cnpq.br/4610970204524321
    As plantas medicinais, possuem a capacidade de tratamento ou cura de doenças. Este trabalho tem como objetivo realizar um levantamento sobre plantas medicinais da cidade de Princesa Isabel – Paraíba. Os dados foram coletados por meio de entrevistas, sendo aplicado questionários com os dados pessoais, e sobre o conhecimento de plantas medicinais, incluindo somente os participantes com idade igual ou maior que 18 anos. Foram entrevistadas 40 pessoas, das quais citaram 24 espécies de plantas medicinais, sendo distribuídas em 19 famílias, tendo como maior representação a Asteraceae, Lamiaceae e Rutaceae. As espécies mais mencionadas foram Mentha crispa L., Plectranthus amboinicus (Lour.) Spreng, Lippia alba Mill e Cymbopogon citratus Stapf. Foi calculado o Valor de Uso (VU) de cada espécie e o Valor de Uso da Família (FUV). As plantas que tiveram maior VU foram Cymbopogon citratus com VU igual a 0,7, Lippia alba com 0,6 e Mentha crispa com 0,4. As famílias que obtiveram maior FUV foram Poaceae e Malvaceae
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    Levantamento do uso de plantas medicinais na Comunidade Quilombola Negros do Osso, Pesqueira - PE
    (2022-10-04) Lins, Jully Stephane de Brito Cavalcanti; Ramos, Eduardo Henrique da Silva; http://lattes.cnpq.br/0508987795451323; http://lattes.cnpq.br/1420351666650618
    Desde os tempos longínquos, o homem recorreu à interação com o meio ambiente devido a enfermidades que surgiram, em busca de sobrevivência, para a cura dos seus males. Diante disso o presente estudo teve como objetivo principal um levantamento etnobotânico na comunidade quilombola Negro do Osso localizada no município de Pesqueira-Pernambuco. Os dados etnofarmacológicos foram coletados através de uma pesquisa quantitativa, utilizando-se um questionário com as perguntas realizadas por meio de entrevistas aos homens e mulheres da comunidade, totalizando 43 entrevistados. Os resultados obtidos foram utilizados para o cálculo do Valor de Uso (VU) das espécies citadas e a importância de uso de uma família botânica, além da classificação das principais famílias e espécies citadas. Baseada nos nomes populares em base de dados científicos. Diante dos resultados obtidos observou-se um total de 26 espécies de plantas medicinais distribuídas em 18 famílias botânicas. As famílias Fabaceae, Rutaceae e Lamiaceae foram as que receberam maior número de citações. As espécies mais citadas foram Cymbopogon citratus Stapf, Lippia alba (Mill.) N.E. Br., Mentha sp. e Plectanthus ornatus Codd. As plantas com maior VU foram Zingiber officinale, Citrus limon (L.) Osbeck. e Dusphania ambrosioides. O registro das informações etnofarmacológicas da pesquisa tem importância na conservação do conhecimento local adquirido ao longo do tempo pela população. Os recursos vegetais são importantes, pois em certos momentos se tornam os únicos disponíveis ao tratamento de afecções que afligem a comunidade.
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    Mandalando memórias camponesas: buscando caminhos d'água e da saúde integral a partir de práticas participativas agroecológicas no Sertão de Crateús - Ceará
    (2024-03-05) Meneses, Ana Sabrina Araújo; Alves, Ângelo Giuseppe Chaves; http://lattes.cnpq.br/9733905079544308
    Este trabalho tem como objetivo apresentar minha trajetória acadêmica e como ela foi construída a partir da alternância entre a universidade e o território onde vivo. Resgatei as memórias camponesas em forma de mandala do tempo, entendendo que foi um processo circular e não linear, apresentando momentos marcantes da minha vida. Analisando este período com os caminhos das águas vivenciados pela minha família no sertão, trago as relações na construção da Agroecologia a partir do pertencimento com a Terra, a vida em comunidade, ao enfrentamento aos projetos do modelo mineral, aos cuidados com a saúde a partir de práticas integrativas, das plantas medicinais e o resgate do autoconhecimento feminino como ferramenta de cura para ação no mundo, resultando em redesenhos sustentáveis dos etnoagroecossistemas e no modo de vida camponês/a. Usei como metodologias: releitura dos relatórios, dos mapas, desenhos, textos utilizados e selecionei as temáticas que mais me chamaram a atenção para conduzir minha escrita. Diante das reflexões e aprendizados, concluo e afirmo a minha importante missão como educadora em Agroecologia na colaboração do empoderamento dos povos do campo, a partir de metodologias criativas e participativas.
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    Plantas medicinais carrapaticidas utilizadas na práticae etoveterinária campeira
    (2022-05-24) Santana, Aline Soares de; Brasileiro, Hélida Maria de Lima Maranhão; http://lattes.cnpq.br/4735569144086617; http://lattes.cnpq.br/8889061104764965
    A utilização de plantas com finalidade fitoterápica é bastante antiga e seus conhecimentos são passados ao longo de gerações. Na medicina veterinária, a fitoterapia tem se tornado cada vez mais utilizada no tratamento de ectoparasitas por ser uma alternativa mais econômica, menos prejudicial à saúde do animal e por minimizar os impactos ambientais causados pela utilização de tratamentos quimioterápicos. O uso excessivo de produtos químicos tem aumentado a resistência dos ectoparasitas ao tratamento e seu tempo de permanência no meio ambiente. A diversidade de plantas para fins medicinais na área da medicina veterinária é bastante vasta, contudo, estudos relacionados ainda são escassos. Devido à problemática apresentada, o objetivo desta revisão foi relatar as principais espécies de plantas medicinais carrapaticidas utilizadas na prática etnoveterinária campeira.
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    Plantas tradicionais dos quintais quilombolas Barro Branco: valorização da cultura e tradição alimentar
    (2023-04-06) Nascimento, Iasmine Gomes do; Panetta, Monica Helena; http://lattes.cnpq.br/0760135351368402; http://lattes.cnpq.br/8220401465715238
    Os quilombolas carregam em seu nome uma história de luta, sobrevivência e resistência, que começou com o tráfico e comércio de africanos e africanas, que levados para as Américas e, em especial para o Brasil, foram escravizados por mais de 350 anos e teve “seu fim” em 1888, com a promulgação da Lei Áurea. Nesse contexto, em busca da liberdade, muitos desses ex- escravizados fugiram em grupo para locais distantes das terras de “seus senhores”, mais tarde esses agrupamentos foram denominados de quilombos. Hoje, em todo território brasileiro, existem vários agrupamentos reconhecidos como Comunidades Quilombolas, com tradicionalidade e cultura própria, são exemplos de sabedoria e conhecimento ancestral, principalmente de plantas tradicionais e seus usos na medicina e na culinária. Sendo assim, o presente trabalho tem como objetivo verificar o conhecimento e a utilização de plantas alimentícias tradicionais em uma Comunidade Quilombola, com o intuito de fortalecer a etnogastronomia ancestral quilombola, em que a comida de memória afetiva perpassa a cultura, saberes e sabores. A pesquisa foi realizada na Comunidade Quilombola do Sítio Barro Branco, no município de Belo Jardim-PE, na abordagem qualitativa, sendo instrumento de levantamento de dados a entrevista semiestruturada e para escolha da amostragem utilizou-se o método Bola de Neve. Foram entrevistadas cinco mulheres de diferentes famílias, que através da memória afetiva relembraram alimentos e receitas conhecidas e consumidas naquele lugar, na perceptiva do fortalecimento cultural e identitário do grupo. Em detrimento a isso 12 plantas foram catalogadas e divididas em duas categorias alimentícias e ou medicinais, em uma construção de saberes-fazeres do consumo do passado e do presente. Em seus relatos, as mulheres evidenciaram alguns fatores que foram essenciais na diminuição do consumo e do conhecimento ao passar dos tempos, como a escassez dessas plantas em seu hábitat natural, a grande disseminação da internet, a diversidade de novos alimentos com preços acessíveis, as condições climáticas e a grande dificuldade de encontrá-las. Mas apesar disso, foi notório presenciar o consumo de todas as plantas mencionadas, mesmo que a frequência seja muito inferior à que suas bisavós, avós, e pais consumiam.
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    Prospecção química e avaliação da atividade antimicrobiana do extrato etanólico das folhas de Schinopsis brasiliensis Engl.
    (2019) Pereira, Paulo Sérgio da Silva; Souza, Carlos André de; http://lattes.cnpq.br/2774801228288889; http://lattes.cnpq.br/7936364947867276
    A descoberta dos antibióticos foi um marco para a proteção contra doenças graves, porém com o uso indiscriminado destes medicamentos houve mutações em alguns microrganismos, que desenvolveram certa resistência a alguns medicamentos conhecidos. devido a isso foi necessária a busca por biomoléculas, provenientes de alguns organismos como as plantas, que possuem uma diversidade molecular importante que pode contribuir para a resolução desse problema, tornando-se crucial para o desenvolvimento de novos fármacos. O objetivo deste trabalho foi analisar alguns constituintes químicos das folhas de Schinopsis brasiliensis Engl. (Baraúna), encontrada no Parque Estadual Mata da Pimenteira localizado no município de Serra Talhada Pernambuco, verificando o seu potencial antimicrobiano. Para isso foi utilizado algumas metodologias disponível na literatura para realização dos testes qualitativos fitoquímicos, quantificação de polifenóis totais, cromatografia liquida de alta eficiência e teste de microdiluição, para verificar e quantificar a capacidade antimicrobiana do extrato etanólico bruto (EEB) da baraúna, ácido gálico, antibiótico (amoxicilina para controle positivo) e mistura entre o antibiótico e EEB da baraúna. Foram identificados nos testes qualitativos fitoquímicosas seguintes classes de compostos: taninos, fenóis, flavonóis, flavononas, flavonoides, flavonas, xantonas e alcalóides. Foram obtidos 571 µg/mL de polifenóis totais, no HPLC foi revelado a presença de ácido gálico e possível identificação de vanilina e ácido caféico. Nos testes microbiológicos do EEB da baraúna e amoxicilina em mistura apresentou concentração de inibição mínima contra todos os microrganismos testados como: Klebsiella pneumoniae(1600 µg/mL),Bacillus subtillis (800 µg/mL),Samonella sp.(1600 µg/mL)e Escherichia coli (1600 µg/mL). Pode-se concluir a presença de ácido gálico como componente majoritário além de outras classes de metabolitos secundários. Foi possível comprovar que a melhor atividade sinérgica (extrato + antibiótico) foi para Bacillus subtillis.
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    Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório - ESO. Cultivo e manejo de plantas medicinais no Horto Medicinal da UFRPE
    (2024-03-07) Santana, Joelly Karen Silva de; Carvalho, Rejane Rodrigues da Costa e; http://lattes.cnpq.br/3307316028992311; http://lattes.cnpq.br/6517992376258116
    Após a pandemia de COVID-19, a maioria das plantas do Horto Medicinal foi perdida, levando a necessidade de plantio e condução de novas espécies. O presente relatório refere-se às práticas de implantação, manejo e condução de plantas medicinais no Horto de Plantas Medicinais da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). O Estágio Supervisionado foi desenvolvido no período de 06 de novembro de 2023 a 06 de fevereiro de 2024. Para a produção de mudas foram utilizadas três espécies medicinais: Capsicum annum L. (pimenta-caiena), Thymus vulgaris (tomilho) e Artemisia absinthium (losna).
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    Visitantes florais da jurubeba (Solanum paniculatum), no Setor de Meliponicultura, do Departamento de Zootecnia da UFRPE (Campus Dois Irmãos)
    (2025-02-24) Santos, Andreilson José dos; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865
    A jurubeba (Solanum paniculatum) é uma planta medicinal indicada para o tratamento de diferentes tipos de doenças. Ela é um arbusto nativo das regiões Norte e Nordeste do Brasil, possui folhas de sabor amargo e frutos amarelo-esverdeados, que também podem ser incluídos na alimentação. O objetivo deste trabalho foi identificar os visitantes florais da jurubeba, tipo de coleta (pólen, néctar e/ou resina) e a frequência dessas visitações. O experimento foi realizado no Setor de Meliponicultura do Departamento de Zootecnia, na Universidade Federal Rural de Pernambuco, em Recife, PE. As observações foram realizadas das 6h às 16h, nos 10 minutos iniciais de cada horário, com três repetições, em três dias distintos, em janeiro de 2024. Foi observada a presença de várias espécies de abelhas, coletando pólen nas flores da jurubeba, entre elas: Augochloropsis sp. (53,7%), Bombus atratus (31,5%) e Melipona scutellaris (3,7%). Outros insetos como dípteros (11,1%) também foram observados nas flores. As abelhas Augochloropsis sp., da família Halictidae, aumentaram sua frequência até 11h, diminuindo após esse horário. As abelhas B. atratus visitaram as flores da jurubeba durante todo o dia, com pico de frequência entre 6h e 7h. As abelhas M. scutellaris visitaram as flores da jurubeba apenas entre 7h e 8h. Os dípteros foram observados apenas entre 9h e 12h. Concluiu-se que a jurubeba é uma planta que fornece pólen para diversas espécies de abelhas, sendo importante para a manutenção da biodiversidade dos polinizadores.
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