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Navegando por Assunto "Poesia marginal"

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    A poesia (Miró)bolante na sala de aula: círculos de leitura em cena
    (2023-11-23) Ferreira, Raquel Figueredo de Souza Melo; Silva, Ivanda Maria Martins; http://lattes.cnpq.br/8436216704557833; http://lattes.cnpq.br/9326162714993745
    A tradicional prática da literatura no Ensino Médio, nas escolas brasileiras, demonstra a exclusão da subjetividade do estudante-leitor. Nesse sentido, o ensino é voltado à história da literatura, com vistas, especificamente, à abordagem daquilo que é exigido nos distintos exames vestibulares do país. Além disso, conforme Pinheiro (2018), dentre os gêneros literários que circulam na escola, a poesia é a mais preterida entre os educadores e educandos. Sob esse viés, a produção poética de autores invisibilizados pelo cânone literário, como, por exemplo, Miró da Muribeca, precisa ser amplamente estudada e divulgada dentro e fora dos espaços escolares. As práticas de leituras literárias precisam ser redimensionadas no contexto do Ensino Médio e os círculos de leitura (Cosson, 2014) apresentam-se como estratégias interessantes, com vistas à fruição estética como produto do “prazer do texto” (Barthes, 1984). A presente pesquisa tem como objetivo principal analisar a produção poética de Miró da Muribeca articulada aos círculos de leitura na sala para promover práticas de letramentos literários de estudantes do 3º ano do Ensino Médio. Quanto ao aporte teórico, a pesquisa fundamentou-se em abordagens que discutem a inserção da poesia em sala de aula, a produção poética de Miró da Muribeca, práticas de letramentos literários e a formação de leitores no contexto da Educação Básica. Em termos metodológicos, trata-se de uma pesquisa- ação, de abordagem qualitativa, realizada de forma associada ao Programa de Residência Pedagógica-PRP/CAPES, do Núcleo de Língua Portuguesa do Curso de Licenciatura em Letras/EAD da Universidade Federal Rural de Pernambuco/UFRPE, tendo como lócus uma escola pública da rede estadual de Pernambuco, localizada em Recife. Foi aplicada a sequência básica de Cosson (2006), considerando as potencialidades da poesia de Miró da Muribeca integrada aos círculos de leitura. Sob esse viés, os resultados da pesquisa mostraram que a poética de Miró da Muribeca, articulada à proposta dos círculos de leituras literárias, pode propiciar experiências de fruição estética ainda mais profundas, no sentido de fomentar nos estudantes a construção de comunidades interpretativas de leituras em comunicação com as exigências de aprendizagem dos discentes no cenário contemporâneo.
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    A rua que anda em Miró da Muribeca: o fazer poético como registro urbano e histórico
    (2024-09-23) Cordeiro, Filipe Diógenes Gondim; Teixeira, Renata Pimentel; http://lattes.cnpq.br/1789141041884024; http://lattes.cnpq.br/0980240498078472
    Este artigo pretende estudar a obra de Miró da Muribeca e investigar como sua poesia pode ser um potente registro urbano e histórico dos nossos tempos. O poeta é um dos principais expoentes da poesia pernambucana e, também, brasileira. Uma representação literária, uma voz coletiva de uma grande parte da população periférica, economicamente pobre e preta, se fazendo poeta, fugindo das estatísticas e criando um fazer literário, no qual a palavra e o corpo se entrelaçam, numa simbiose potente e aguçada. Este trabalho, também, pretende pesquisar a escrita do poeta e suas fronteiras entre poesia e crônica, partindo do seu olhar sobre a cidade e seus seres, tirando das coisas corriqueiras versos únicos. Em suas caminhadas, poucas coisas e pessoas passavam despercebidas ao seu olhar, tornando em memória às efemeridades, violências, desigualdades e resistências do cotidiano. Para tanto, são usadas como fontes de apoio, entre outros, a ideia de geopoesia de Augusto Rodrigues Silva Jr, 2023; a escrivência de Conceição Evaristo, 2007; além de estudos da obra de Miró por André Telles do Rosário, 2007 e Rodrigo Fischer Vieira, 2022.
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    Literatura marginal e a humanização na poética de Miró
    (2022) Moura, Dárvilla Karla Alves de; Almeida, Sherry Morgana Justino de; http://lattes.cnpq.br/5332850255576710; http://lattes.cnpq.br/7288358672273693
    O presente trabalho mostra um breve panorama histórico da literatura/poesia marginal no Brasil, da década de 1970 às duas primeiras décadas do século XXI. Nesse sentido, ele traz Miró da Muribeca como poeta cuja obra dialoga com esse movimento em Pernambuco, com objetivo de analisar a contribuição de suas obras sob a ótica da humanização através da poesia, como também apresentar sinteticamente sua vida e carreira poética, mostrando como são indissociáveis. Em seguida, propõe reflexões sobre as vivências de pessoas colocadas à margem e sobre temas que ainda são tabus na sociedade, levando o leitor a um olhar mais humano e receptivo, impulsionando assim experiências através da leitura da poesia marginal. Para tanto, utilizaremos como fundamentação teórica os trabalhos de Mattoso (1981).
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    MPB e a poesia contemporânea: um estudo sobre o livro MPB: muita poesia brasileira (1982) de Leila Míccolis
    (2018-03-09) Andrade, Jéssica Maciel de; Teixeira, Renata Pimentel; http://lattes.cnpq.br/1789141041884024; http://lattes.cnpq.br/5129559787125868
    Este ensaio busca investigar a relação entre a poesia e a música popular brasileira na obra MPB: Muita Poesia Brasileira (1982) da poeta Leila Míccolis. Discutiremos sobre Míccolis e sua poética, depois, dividimos o trabalho em três grandes tópicos: 1) Poesia e música, em que lançando mão de Daghlian (1985), Paz (2012) e Tinhorão (1998) teceremos discussões sobre essa relação desde os primórdios; 2) Poesia marginal e a década de 70 no Brasil, que busca dar conta de um pequeno panorama da situação política brasileira e sua relação coma e poesia marginal; 3) A relação entre as epígrafes e o texto literário que abrange a influência recíproca entre as epígrafes e os textos literários; 4) Leila Míccolis: na contramão da relação MPB e poesia, em que analisaremos uma seleção de poemas do objeto de estudo a fim de melhor compreendermos como essa relação se dá em Míccolis. Como resultado, assinalamos que Míccolis usa como mote-temático aquilo que os compositores-poetas brasileiros colocam na boca do povo. Ela recolhe deles, de ditos populares, entendendo o poder corrosivo da palavra.
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