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Navegando por Assunto "Polinização por insetos"

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    Abelhas visitantes das flores da (Tetradenia riparia) falsa mirra
    (2025-02-24) Amaral, Alexandre Félix do; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/4403407339104255
    O presente experimento se consistiu em fazer observações de visitantes florais, dos gêneros Meliponineos e Apis mellifera, na espécie arbustiva conhecida por falsa mirra, de nome científico, (Tetradenia riparia). O trabalho foi realizado no município de Jaboticabal no Estado de São Paulo, entre os anos de 2021 a 2023, sempre nos meses de julho, cujo qual, coincidentemente é o período de floração da espécie em estudo, além do mais, as observações ocorreram nos horários das 6h00 da manhã até as 18h00 da noite e sempre nos primeiros dez minutos de cada hora do dia eram coletados a frequência de visitações das abelhas. Tais observações tiveram como objetivo determinar a periodicidade dos visitantes florais e o conteúdo colhido. O estudo tracejou cinco repetições em cinco dias diferentes com observações apenas nas idas das abelhas na inflorescência de uma única planta. As abelhas com maior número de visitações em ordem crescente foram: a Jataí 96,3%, a Iraí 2,0%, a Mirim 1,0%, Irapuã 0,4% e as africanizadas contabilizando 0,3% de visitas. O estudo proporcionou o conhecimento da floração da falsa mirra, bem como a necessidade de seu plantio, tendo como finalidade pastos apícolas para alimentação das abelhas, principalmente em ambientes urbanos e ou rurais, estabelecendo assim uma relação entre animais e plantas dentro dos seus respectivos ecossistemas, permitindo também a preservação das espécies e dos biomas do Brasil. Entretanto, tais resultados poderão trazer informações que possibilitem contribuir com a preservação da fauna e da flora no planeta.
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    Curadoria e importância dos acervos científicos
    (2023-02-14) Silva, Larissa Cristina da; Parizotto, Daniele Regina; http://lattes.cnpq.br/6991049107988724; http://lattes.cnpq.br/1292123841725157
    O relatório de Estágio supervisionado obrigatório (ESO) tem como objetivo descrever as atividades desenvolvidas durante o período de vigência compreendido entre 1 de dezembro de 2022 e 17 de fevereiro de 2023. Durante o tempo em que permaneci no estágio desenvolvi atividades na Coleção Entomológica da Universidade Federal Rural de Pernambuco, estas atividades estão envolvidas em todo o processamento desde a montagem até a deposição das espécies na coleção. Além disso, foram desenvolvidas atividades no Hotel de Abelhas Solitárias (HAS), onde existe a manutenção viva de abelhas. Ao fim do estágio foi possível identificar espécies com potencial de polinização para determinados grupos de plantas e entender sobre a importância das coleções biológicas. As atividades foram realizadas de segunda a sexta, entre 8 e 12 horas da manhã. Totalizando ao final do estágio 210 horas necessárias para alcançar a totalidade do curso de bacharelado em Agronomia.
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    Importância do Trapiá (Crataeva tapia) como fonte de alimento para abelhas africanizadas e nativas
    (2019-01-22) Sousa, Lucas Delano Nascimento de; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/2653613823408122
    O conhecimento das plantas de uma determinada região, sua época de florescimento e as características do pólen, auxiliam no levantamento da disponibilidade de alimentos para as abelhas. A Crataeva tapia é uma planta da família Capparidaceae, conhecida como trapiá, que ocorre desde Pernambuco até São Paulo e Minas Gerais (Zona da Mata), na mata pluvial Atlântica e no Pantanal Mato-grossense. Este estudo objetivou esclarecer a importância dos polinizadores do trapiá e suas vantagens para o mapeamento das fontes de néctar e pólen, disponíveis para as abelhas africanizadas e nativas. O estudo foi desenvolvido no Setor de Meliponicultura, no Departamento de Zootecnia, na Universidade Federal Rural de Pernambuco (sede), com duração de três dias de observação, em outubro e novembro de 2018. Os visitantes florais foram avaliados, iniciando as 06h00 da manhã, durante 10 minutos e intervalos de 1 hora até atingir as 17h00, avaliando o habito de coleta de cada espécie de inseto. Os dados foram analisados estatisticamente utilizando-se o programa BIOESTAT e o delineamento estatístico utilizado foi o Inteiramente Casualizado (DIC). Para a comparação de médias foi utilizado o teste de Tukey, em nível de 5% de probabilidade. Foram observadas várias espécies de insetos, mas, preferencialmente, abelhas. Os insetos observados foram abelhas sem ferrão Partamona helleri (36,43%), abelhas Plebeia spp. (26,35%), vespídeos (14,35%), abelhas Apis mellifera africanizadas (12,0%), abelhas sem ferrão Melipona scutellaris (8,13%), abelhas solitárias Xylocopa frontalis (1,94%) e X. griscenses (0,80%). Essas abelhas preferiram coletar pólen comparado ao néctar e apenas as abelhas africanizadas visitaram as flores do trapiá para a coleta de néctar e pólen. Concluiu-se que essa espécie vegetal pode ser plantada, próxima a apiários e meliponários, sendo importante fonte de alimentos para as abelhas, tanto africanizadas como nativas.
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    O que faz a polinização ser “o menor dos mundos”? Uma análise a partir de estudos de caso
    (2018) Araújo, Karoline Couto; Bezerra, Elisangela Lucia de Santana; http://lattes.cnpq.br/4360870964749577; http://lattes.cnpq.br/7885361436753765
    Redes de interação planta-polinizador expressam uma estrutura típica, marcada pela forte conectância, grau de dependência e seu tamanho. A modularidade pode ser também caracterizada neste sistema, especialmente quando se trata de síndromes especializadas, que envolvam parceiros com certas especificidades e habilidades mais derivadas. Destacam-se flores poricidas e abelhas vibráteis, flores de óleo e abelhas coletoras de óleos florais, flores de resina e Euglossini, flores tubulosas e seus polinizadores correlatos, que vão das abelhas de língua longa ou beija-flores específicos a morcegos e esfingídeos. Desta forma, objetivamos apresentar uma breve análise para tentar retratar o sistema biológico que envolve a rede de polinizadores num cenário fragmentado de Mata Atlântica. A coleta de dados foi realizada através de levantamento bibliográfico a partir de estudos de caso desenvolvidos no PEDI. Os trabalhos foram coletados na base de dados Pergamum e Google Acadêmico, sendo utilizadas teses, dissertações e artigos científicos. As palavras-chave utilizadas na busca foram polinização, biologia reprodutiva e biologia floral (pollination, reproductive biology e floral biology). Foi extraído dos trabalhos as seguintes informações para a confecção da rede: I - nome das espécies de plantas, II - nome dos polinizadores identificados nas interações. Em seguida, a matriz binária foi aplicada ao Programa R para confecção da rede de interação em forma de grafo. O tamanho da rede encontrada no PEDI foi igual a 60 (49 espécies de polinizadores, sendo eles abelhas, moscas e beija-flores e 11 espécies de plantas). O grafo bipartido apresentou conectância heterogênea, grande parte das interações foi simples, onde muitas espécies interagiram com poucos parceiros. Na perspectiva dos polinizadores, apenas Phaethornis ruber fez interações generalistas (4). Entre as plantas, a espécie Byrsonima sericea foi a que apresentou mais conexões (17). O presente trabalho concluiu que a rede de interação apresentou características que confirma os padrões esperados para redes de polinização, especialmente para síndromes especializadas.
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    Polinização da abóbora (Cucurbita moschata D.): biologia floral, visitantes florais e requerimentos de polinização
    (2019-07-11) Maciel, Michael dos Santos; Milfont, Marcelo de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/0992131397576280; http://lattes.cnpq.br/5349216424195487
    O objetivo desse trabalho foi estudar a biologia floral, os visitantes florais e frequência de visita destes, o comportamento de forrageio e requerimentos de polinização, entre outros aspectos para cultura da abóbora (Cucurbita moschata D). O experimento foi conduzido na cidade de Garanhuns, durante os períodos de março e junho de 2019. Foi utilizada uma área de 50 m2. A espécie utilizada foi a C. moschata D. cultivar menina brasileira precoce. Próximo a plantação encontrava-se algumas plantas de goiaba, jamelão, cajá, maracujá e outras espécies herbáceas em época de florescimento. Para determinar os requerimentos de polinização estudou-se a eficiência da polinização livre, restrita e manual cruzada. Durante 6 dias, por 10 min a cada hora foi feita a contagem de abelhas que estavam visitando as flores. Os dados de requerimentos de polinização foram analisados por meio da análise de variância, através do programa RStudio, adotando-se nível de significância de 5%. Os dados de frequência de forrageamento foram analisados utilizando-se o Excel 2013. As flores da C. moschata D. abrem durante a madrugada, estando todas abertas as 5h. O estigma se mostrou receptivo durante todo o horário que o teste de receptividade do estigma foi feito. O número de flores masculina foi maior que o de flores femininas. A Trigona spinipes foi o principal visitante nas flores das abóboras, tendo o pico de visita entre 8h e 9h. A T. spinipes demonstrou comportamento de monopolização. Foi observado comportamento de coleta de pólen e néctar da T. spinipes. As flores femininas que receberam o tratamento de polinização restrita não geraram frutos. A frutificação no tratamento com polinização manual cruzada foi maior em relação a aberta (P<0,05). As formigas influenciaram no menor número de vingamento na polinização livre, pois em grandes quantidades nas flores femininas, impediam a visita de polinizadores. O trabalho mostrou que a C. moschata é dependente de polinizadores para produção de frutos, sendo a abelha T. spinipes o principal visitante e possível polinizador na região.
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    Visitantes florais da jurubeba (Solanum paniculatum), no Setor de Meliponicultura, do Departamento de Zootecnia da UFRPE (Campus Dois Irmãos)
    (2025-02-24) Santos, Andreilson José dos; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865
    A jurubeba (Solanum paniculatum) é uma planta medicinal indicada para o tratamento de diferentes tipos de doenças. Ela é um arbusto nativo das regiões Norte e Nordeste do Brasil, possui folhas de sabor amargo e frutos amarelo-esverdeados, que também podem ser incluídos na alimentação. O objetivo deste trabalho foi identificar os visitantes florais da jurubeba, tipo de coleta (pólen, néctar e/ou resina) e a frequência dessas visitações. O experimento foi realizado no Setor de Meliponicultura do Departamento de Zootecnia, na Universidade Federal Rural de Pernambuco, em Recife, PE. As observações foram realizadas das 6h às 16h, nos 10 minutos iniciais de cada horário, com três repetições, em três dias distintos, em janeiro de 2024. Foi observada a presença de várias espécies de abelhas, coletando pólen nas flores da jurubeba, entre elas: Augochloropsis sp. (53,7%), Bombus atratus (31,5%) e Melipona scutellaris (3,7%). Outros insetos como dípteros (11,1%) também foram observados nas flores. As abelhas Augochloropsis sp., da família Halictidae, aumentaram sua frequência até 11h, diminuindo após esse horário. As abelhas B. atratus visitaram as flores da jurubeba durante todo o dia, com pico de frequência entre 6h e 7h. As abelhas M. scutellaris visitaram as flores da jurubeba apenas entre 7h e 8h. Os dípteros foram observados apenas entre 9h e 12h. Concluiu-se que a jurubeba é uma planta que fornece pólen para diversas espécies de abelhas, sendo importante para a manutenção da biodiversidade dos polinizadores.
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    “Visitantes florais no margaridão (tithonia diversifolia) com ênfase em abelhas africanizadas e nativas”
    (2019-01-22) Gabriel, Rafaella Ingrid Omena de Abreu; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/1316248218596105
    As abelhas são, sem dúvida, os polinizadores mais importantes para a reprodução da maior parte das angiospermas, seja em ecossistemas naturais ou em plantios agrícolas. A frequente visita das abelhas nas flores está relacionada à dependência dos recursos florais (néctar e pólen), desde a fase larval até a fase adulta, sendo o pólen a fonte proteica e o néctar a fonte energética. O objetivo desse experimento será identificar os visitantes florais no margaridão (Tithonia Diversifolia) , com ênfase para as abelhas africanizadas e nativas. O experimento foi conduzido no Núcleo de Conservação de Abelhas Nativas, Departamento de Zootecnia, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, PE, no mês de Agosto de 2018. Após o início do florescimento foram avaliados a frequência e o tipo de coleta (néctar e/ou pólen) dos visitantes florais, no decorrer do dia, por meio de contagem nos primeiros 10 min de cada horário, entre 6h00 e 17h00, com quatro repetições (quatro dias distintos). Foi utilizado o delineamento experimental casualizado, com quatro repetições e se utilizou o teste de Tukey ao nível de 5% e regressão polinomial no tempo, com programa Bioestat. Foram observadas abelhas africanizadas Apis mellifera e abelhas nativas, nas flores do margaridão, coletando néctar e pólen. As abelhas nativas observadas foram Melipona scutellaris, Megachile rotundata e Trigona spinipes. Diferentes espécies de lepidópteros (borboletas) e dípteros (moscas) também utilizaram as flores do margaridão como recurso alimentar. Observou-se que houve predominância das abelhas africanizadas, nas flores, em relação às nativas. Essa espécie deve ser plantada próxima à meliponários e apiários, sendo importante fonte de recursos alimentares para as abelhas, em Recife, PE, em especial após o inverno chuvoso.
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