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Navegando por Assunto "Polinizadores"

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    Herbáceas e sua importância na manutenção de polinizadores
    (2022-10-03) Lima, Maria Eduarda Carvalho de; Leite, Ana Virgínia de Lima; Camurça, Letícia Menezes; http://lattes.cnpq.br/8840913329269415; http://lattes.cnpq.br/0648909336920690; http://lattes.cnpq.br/2056583054812490
    Os impactos ambientais recorrentes dos últimos anos contribuem para a perda da fauna e flora de maneira exponencial. O restabelecimento de um ecossistema é feito inicialmente a passos pequenos, seguindo uma ordem evolutiva natural. Um exemplo é a sucessão, em que as plantas herbáceas iniciam o processo de vida nestes ecossistemas e promovem estabilidade, abrindo espaço para a volta dos animais e retomada/regeneração da floresta. O presente trabalho objetivou determinar a importância das plantas herbáceas como agentes de manutenção de espécies de polinizadores. Foram realizadas buscas e análises de artigos publicados nos últimos 20 anos, disponíveis nas plataformas Google Scholar, Scielo, Periódicos/CAPES e Web of Science, de julho de 2020 a julho de 2022. Ao todo, 795 espécies de 98 famílias botânicas foram estudadas e mostraram sua riqueza principalmente na América do Sul com as famílias Asteraceae e Fabaceae, visitadas com frequência por Himenópteros e Lepidópteros de maioria nectarívora, distribuídas por 19 biomas, com a floresta Atlântica contribuindo com a maior diversidade. Pode-se afirmar, após o levantamento realizado, que plantas herbáceas se concentram na América do Sul, predominantemente no Brasil, principalmente na floresta Atlântica, as espécies estudadas apresentam características generalistas e foram principalmente nectaríferas e melitófilas.
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    O que faz a polinização ser “o menor dos mundos”? Uma análise a partir de estudos de caso
    (2018) Araújo, Karoline Couto; Bezerra, Elisangela Lucia de Santana; http://lattes.cnpq.br/4360870964749577; http://lattes.cnpq.br/7885361436753765
    Redes de interação planta-polinizador expressam uma estrutura típica, marcada pela forte conectância, grau de dependência e seu tamanho. A modularidade pode ser também caracterizada neste sistema, especialmente quando se trata de síndromes especializadas, que envolvam parceiros com certas especificidades e habilidades mais derivadas. Destacam-se flores poricidas e abelhas vibráteis, flores de óleo e abelhas coletoras de óleos florais, flores de resina e Euglossini, flores tubulosas e seus polinizadores correlatos, que vão das abelhas de língua longa ou beija-flores específicos a morcegos e esfingídeos. Desta forma, objetivamos apresentar uma breve análise para tentar retratar o sistema biológico que envolve a rede de polinizadores num cenário fragmentado de Mata Atlântica. A coleta de dados foi realizada através de levantamento bibliográfico a partir de estudos de caso desenvolvidos no PEDI. Os trabalhos foram coletados na base de dados Pergamum e Google Acadêmico, sendo utilizadas teses, dissertações e artigos científicos. As palavras-chave utilizadas na busca foram polinização, biologia reprodutiva e biologia floral (pollination, reproductive biology e floral biology). Foi extraído dos trabalhos as seguintes informações para a confecção da rede: I - nome das espécies de plantas, II - nome dos polinizadores identificados nas interações. Em seguida, a matriz binária foi aplicada ao Programa R para confecção da rede de interação em forma de grafo. O tamanho da rede encontrada no PEDI foi igual a 60 (49 espécies de polinizadores, sendo eles abelhas, moscas e beija-flores e 11 espécies de plantas). O grafo bipartido apresentou conectância heterogênea, grande parte das interações foi simples, onde muitas espécies interagiram com poucos parceiros. Na perspectiva dos polinizadores, apenas Phaethornis ruber fez interações generalistas (4). Entre as plantas, a espécie Byrsonima sericea foi a que apresentou mais conexões (17). O presente trabalho concluiu que a rede de interação apresentou características que confirma os padrões esperados para redes de polinização, especialmente para síndromes especializadas.
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    Panorama da arborização urbana no Brasil e dos recursos florais oferecidos para a manutenção das abelhas
    (2022-12-12) Lidizio, Rebeca Kneipp; Parizotto, Daniele Regina; Costa, Pedro Eugenio Silva da; http://lattes.cnpq.br/5781652413151836; http://lattes.cnpq.br/6991049107988724; http://lattes.cnpq.br/5758118946730310
    A arborização urbana desempenha um papel primordial na qualidade de vida e no conforto ambiental dos seus habitantes. No Brasil, a discussão a respeito do planejamento da arborização encontra-se em crescimento nos últimos anos, embora a sincronia com aspectos ecológicos ainda esteja bastante desatualizada. Por isso, o presente estudo objetivou apresentar um panorama atualizado da arborização urbana no Brasil através do levantamento bibliográfico sobre as capitais do país. Para isto, foram consultados os manuais de arborização, planos diretores e guias de arborização de 19 capitais brasileiras, resultando em mais de 400 espécies indicadas, pertencentes a 70 famílias botânicas. Dentre as espécies mais indicadas predominam espécies de sete famílias, sendo os gêneros Handroanthus e Tabebuia os mais indicados nas capitais brasileiras. Os resultados demonstram uma desatualização dos documentos oficiais consultados e baixa diversidade das espécies indicadas. Os visitantes florais conhecidos para as espécies indicadas pertencem a 23 gêneros de abelhas, sendo a grande maioria abelhas de grande porte pertencente a subfamília Apinae. Os dados evidenciam a necessidade de diversificar as espécies utilizadas na arborização urbana no Brasil e da inclusão de informações referentes aos recursos florais oferecidos. Por fim, é necessário promover discussões que propiciem a inclusão de informações sobre os visitantes florais nos manuais de arborização. A diversificação de espécies arbóreas promoverá a manutenção dos polinizadores e concomitantemente auxiliará a sanidade das espécies vegetais.
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