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    A atitude do educador na construção da autonomia e do brincar livre de crianças bem pequenas: um estudo à luz da abordagem Pikler
    (2022-10-06) Vanderlei, Jessika Maria; Silva, Emmanuelle Christine Chaves da; http://lattes.cnpq.br/4816027610768343; http://lattes.cnpq.br/9752154855470293
    O presente estudo discute o papel do educador na construção da autonomia de crianças bem pequenas no contexto da Educação Infantil à luz da Abordagem Pikler, entrelaçando discussões sobre a influência da atitude do educador na construção da autonomia das crianças e as formas pelas quais estas brincam no exercício de sua autonomia, de modo a destacar a essencialidade de uma prática pedagógica sensível aos detalhes e que tenha como objetivo principal o promover das condições necessárias para que no brincar cada criança tenha oportunidade de atuar por iniciativa própria e construir sua autonomia enquanto vivencia um brincar de significados. Nessa trajetória, utilizou-se como fundamento teórico principal a Abordagem Pikler que perpassou as bibliografias de Falk (2016), Soares (2017), Fochi et al. (2017), Falk (2021), entre outras referências à referida abordagem. Nessa perspectiva, o estudo se trata de uma pesquisa de cunho qualitativo que propôs como objetivo geral investigar o papel do educador na promoção da autonomia de crianças bem pequenas em uma instituição de Educação Infantil que fundamenta sua prática pedagógica na Abordagem Pikler. A partir dele, definiu-se os objetivos específicos: Identificar a atitude da educadora na promoção da autonomia de crianças bem pequenas em uma turma do Grupo III e Analisar os modos a partir dos quais as crianças brincam tendo em vista a atitude da educadora. Para tanto, realizou-se um estudo envolvendo uma educadora/pedagoga e dez crianças, em uma turma do Grupo III de um Centro de Educação Infantil da Região Metropolitana de Recife. A coleta dos dados foi feita através de observações registradas em vídeo a fim de nos debruçarmos minuciosamente nos significados do campo empírico. A partir das análises, identificou-se cinco atitudes da educadora na promoção da autonomia da criança, dentre as quais, predominaram, a atitude de Disponibilidade e Observação, identificada quando a educadora esteve observando o brincar das crianças e não foi procurada, e a de Disponibilidade e Atendimento, quando a educadora esteve observando o brincar e quando requisitada por alguma criança a atendeu fazendo sugestões e incitando reflexões. Em relação ao brincar, evidenciou-se cinco categorias de brincar: Brincar Heurístico; Brincar heurístico e Faz de conta; Explorações sensoriais/táteis e Movimento; Movimento Livre; e Faz de conta; dentre as quais, as categorias de Movimento Livre e Brincar Livre e Faz de Conta apresentaram maior percentual de emergência ao longo dos registros em vídeo. A partir dos resultados, destacamos que quando a educadora assume uma atitude que respeita o brincar e a autonomia da criança é possível perceber o quanto isto permite que a criança possa pôr em prática toda a sua potência ao brincar. Com isto, ressaltamos as contribuições da Abordagem Pikler que revelam o potencial e as possibilidades para uma prática pedagógica que prioriza o respeito, o vínculo afetivo, a autonomia da criança e a ação atenciosa do educador em prol do desenvolvimento integral da criança em suas diversas dimensões.
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    Atividades de atenção pessoal, movimento livre e brincar dos bebês: um estudo de caso na rede municipal do Recife sob a ótica da abordagem Pikler
    (2021-07-08) Monnerat, Karina Ismerio dos Santos; Silva, Emmanuelle Christine Chaves da; http://lattes.cnpq.br/4816027610768343; http://lattes.cnpq.br/6244037225442289
    O presente estudo teve como tema os cuidados pessoais e o movimento livre em bebês de 0 a 3 anos no contexto da creche. Assumimos como fundamento teórico a abordagem Pikler e os princípios de respeito, confiança e vínculo em trabalhos coletivos com bebês e crianças, contemplando as suas individualidades. A abordagem Pikler é direcionada para crianças e bebês de 0 a 3 anos, no seu dia a dia, na sua interação com o adulto e na sua autonomia. Foi proposta pela médica Emmi Pikler, a partir das suas primeiras experiências como pediatra, onde pôde perceber que a intimidade e a reciprocidade do adulto com o bebê tinham uma grande importância para o seu desenvolvimento e para proporcionar a autonomia da criança. Assim, este trabalho, caracteriza-se com uma pesquisa de campo de caráter qualitativo, que teve objetivo geral compreender como ocorrem as atividades de atenção cotidiana e de movimento livre em um berçário da rede municipal do Recife-PE. Além disso, buscou-se, como objetivos específicos, identificar como ocorrem as atividades de atenção pessoal e acolhimento dos bebês e de que maneira a individualidade dos bebês é considerada nessas atividades e também identificar se o espaço físico escolar e a rotina estabelecida pela professora proporcionam o movimento livre dos bebês. Realizou-se então um estudo de múltiplos casos (envolvendo cinco bebês com idades entre 10 e 11 meses e os profissionais de Educação que atuavam junto a eles) numa turma de berçário de uma creche municipal na Região Metropolitana de Recife. Os dados da pesquisa foram coletados através de entrevistas com as profissionais de educação (professoras, auxiliares de desenvolvimento infantil e estagiária) que atuavam com os bebês e também observações dos mesmos durante a rotina na creche a partir de registros em vídeos. Através da análise dos dados coletados, percebeu-se que as atividades de atenção cotidiana e o movimento livre acontecem de maneira rotineira e muitas das vezes mecanizada, sem dar o devido valor à realização dessas atividades e sem compreender a importância delas para o desenvolvimento infantil. Identificou-se que os cuidados de higiene, alimentação e a acolhida dos bebês ocorrem de maneira a favorecer o trabalho dos adultos e a cumprir com a rotina estabelecida pela creche e, por isso, não visam em primeiro lugar atender as necessidades dos bebês. Durante os momentos coletivos, o olhar atento às necessidades particulares não é considerado, prevalecendo o olhar coletivo e homogeneizador. Conclui-se, portanto, que a própria configuração de funcionamento das creches não é favorável para suprir as necessidades individuais das crianças, tendo em vista que nesses ambientes coletivos há um grande número de crianças para poucos adultos, especialmente quando levamos em consideração que esta faixa etária demanda muitos cuidados e dedicação exclusiva do adulto.
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