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    Das cores primárias ao tapete vermelho: relato de experiência de extensão universitária em unidade prisional feminina (RMR - PE)
    (2020-09-29) Lima, Izabelly Mikaela Rocha; Melo, Jaqueline Ferreira Holanda de; http://lattes.cnpq.br/0639256942534141; http://lattes.cnpq.br/8351926168482175
    Este trabalho é um relato de experiência feito com base no projeto “Artesanato e Moda: Estimulando Práticas Criativas e Solidárias para Produção do Vestuário” (2019), em relação às atividades desenvolvidas em uma Unidade Prisional Feminina, da Região Metropolitana do Recife-PE. O projeto foi pensado a partir da área do conhecimento da Economia Doméstica. As oficinas foram realizadas por meio de exposição dialogada e experimentação prática de pelo menos um dos conteúdos abordados, que foram desde as cores primárias, até a vivência básica de um desfile de moda.
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    Educação em Direitos Humanos no cotidiano das universidades: reflexões a partir do Projeto Diálogos
    (2021) Bispo, Jorge Luiz dos Santos Monteiro; Fernandes, Raquel de Aragão Uchôa; http://lattes.cnpq.br/9733983138830524
    O presente artigo foi desenvolvido a partir do projeto Diálogos que vem sendo desenvolvido desde o ano 2017 no âmbito do Observatório da Família/Instituto Menino Miguel e curso de Bacharelado em Economia Doméstica e representa a possibilidade de ampliação de espaços para educação em Direitos Humanos no cotidiano da Universidade Federal Rural de Pernambuco/UFRPE. O projeto atua através da criação de espaços de reflexão sobre temáticas vinculadas aos campos das famílias, subalternidades, acesso a direitos, políticas públicas e justiça. O objetivo da proposta é o de construir e experienciar espaços de debate e reflexão sobre as temáticas relativas aos Direitos Humanos, através da integração entre as ações de extensão na Universidade e grupos/instituições/indivíduos vinculados ao campo da gestão pública, movimentos sociais, sistema de justiça, buscando viabilizar debates relacionados às experiências provenientes de diferentes “chão de trabalho”, viabilizando a reflexão e aprofundamento dos temas a partir de experiências concretas cotidianamente vivenciadas nos encontros entre os sujeitos, as instituições e o acesso aos direitos. A delimitação dos campos, seleção das temáticas, dos sujeitos envolvidos nos processos de mediação e o diálogo, se efetivaram a partir dos temas de atuação do Observatório da Família, grupo vinculado desde 2011 ao Departamento de Ciências Domésticas, hoje Departamento de Ciências do Consumo e atualmente vinculado ao Instituto Menino Miguel. Para este artigo faremos o recorte nos dois últimos anos de ação do projeto, 2018 e 2019, período em que as ações do Observatório da Família se voltaram para a perspectiva dos modos de vida subalternos urbanos de corpos e indivíduos com vivência do cárcere. Iremos apresentar seis debates realizados no período, com temas relacionados ao cotidiano e vivência do e no cárcere e, ainda, no processo de integração entre extensão e pesquisa, três grupos focais com reflexões sobre o cárcere, o encarceramento e os corpos encarceráveis. Os resultados apontam para a necessidade de trazer a temática do cárcere para dentro das universidades como forma de ampliar a compreensão dos/as futuros profissionais das diferentes áreas sobre as trajetórias que levam ao encarceramento em uma sociedade que se caracteriza pelo encarceramento em massa de jovens, negros, pobres e periféricos.
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    Trajetórias subalternas urbanas: o cotidiano de mulheres egressas do cárcere em Pernambuco
    (2025) Melo, Camila Maria de Paiva; Fernandes, Raquel de Aragão Uchôa; http://lattes.cnpq.br/9733983138830524; http://lattes.cnpq.br/9738545018082383
    O sistema penitenciário brasileiro apresenta historicamente vários problemas. De um lado, estes problemas têm vinculação com o fenômeno do encarceramento em massa, que impede ou limita a possibilidade do Estado atingir o objetivo anunciado de ressocialização dos indivíduos. De outro, a "qualidade da matéria humana" que ocupa o cárcere, pobres, negros, periféricos, "cidadãos de segunda classe" ou da Ralé como diria Jessé Souza (2016), não alimenta maiores esforços por parte das classes dominantes de reestruturar a situação do cárcere ou do encarceramento. As mulheres sofrem maiores impactos sociais e subjetivos do encarceramento. Segundo dados do International Centre for Prison Studies há aproximadamente 700.000 mulheres encarceradas no mundo e o Brasil ocupa o quarto lugar no ranking das maiores populações carcerárias femininas. Ocorreu uma espécie de boom do encarceramento feminino no Brasil a partir dos anos 2000, momento em que o país passou de aproximadamente 10.112 mulheres presas para 42 mil em 2016. No ano de 2019, no Estado de Pernambuco, a população carcerária feminina estava em torno de 1500 mulheres e o motivo do encarceramento para maioria dos casos está vinculado ao tráfico de drogas. Geralmente, são mulheres jovens, negras ou pardas, moradoras de periferia, com baixo grau de instrução formal, que trabalham em subempregos ou estavam desempregadas, mãe de no mínimo um filho e com algum parente, seja irmão, filho, marido ou companheiro preso, e que da sua renda dependem para manter as despesas familiares. A presente proposta de pesquisa, Trajetórias subalternas urbanas: o cotidiano e o cárcere representa o aprofundamento de pesquisas já realizadas e em andamento sobre as relações subalternas nas cidades e no cárcere (Modos de vida urbanos: Cotidianos subalternos nas cidades, 2017-2020; A vida além das grades: As trajetórias de mulheres egressas do sistema prisional de Pernambuco, 2019-2020). É qualitativa com inspiração no método da pesquisa ação, e tem o objetivo de compreender as relações entre modos de vida e subalternidade a partir do cotidiano de mulheres com vivência no sistema carcerário pernambucano, estabelecendo como interlocutoras mulheres egressas do sistema carcerário. De modo específico buscamos analisar: o perfil socioeconômico e de acesso a serviços das mulheres egressas ao cárcere em Pernambuco, bem como, os impactos da covid-19 no cotidiano destas mulheres. A pandemia da covid-19 expôs de forma incisiva a urgência do sistema prisional brasileiro. O colapso enfrentado pelo sistema carcerário brasileiro é anterior à pandemia, como é sabido. Entretanto, diante de um cenário de uma profunda crise sanitária, faz-se necessário problematizar e repensar as ações do Estado dentro desse ambiente. E especificamente no caso das mulheres, os impactos ultrapassam de forma decisiva o cárcere atingindo de modo significativo as suas possibilidades de vida no pós cárcere, alcançando seus territórios, cada vez mais empobrecidos e suas famílias, que têm oportunidades cada vez mais limitadas.
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