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    A luta dos povos quilombolas em manter suas tradições até os dias atuais na Comunidade Remanescente de Quilombo Sumidouro Queimada Nova Piauí
    (2024-01-03) Amorim, Eriene Rodrigues; Corrêa, Lucas Mariani;  http://lattes.cnpq.br/1710180569222932
    A história dos povos negros é marcada por lutas que até hoje ainda são enfrentadas na busca por seus direitos. O objetivo principal deste trabalho é abordar sobre a luta dos povos quilombolas em manter suas tradições nos dias atuais, pois infelizmente muitas comunidades não têm recursos que possibilitem isso. O primeiro capítulo traz o histórico dos povos quilombolas, os movimentos e leis que atuam na busca pelos direitos desses povos, os autores que contribuíram através de suas pesquisas, fazendo uma comparação entre lutas do passado que ainda persistem no presente. Apresentando um recorte específico sobre como se deu essa presença de quilombolas no Piauí. E no segundo capítulo, será feita uma análise sobre a Comunidade Remanescente de Quilombo Sumidouro Queimada Nova Piauí, através de um estudo da empresa Equatorial sobre “O componente Quilombola -ECQ- Rev.2 em abril de 2018.
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    A relação e os acidentes com serpentes em comunidades quilombolas no semiárido brasileiro
    (2022-10-21) Vieira, Diogo Michel; Almeida, Cauê Guion de; http://lattes.cnpq.br/2072654463873094; http://lattes.cnpq.br/3839301143707814
    A relação entre os homens e os répteis, particularmente as serpentes, na maioria das vezes é conflituosa. No semiárido brasileiro, nas comunidades quilombolas do entorno do Refúgio de Vida Silvestre da Serra do Giz, os moradores vivem em estreito contato com a fauna local. Compreender a relação entre os homens e as serpentes é essencial para que ações de conservação direcionadas a esses animais possam ser efetuadas. Diante disso, o presente estudo investigou a relação e a percepção que os moradores das comunidades possuem sobre as serpentes, bem como os procedimentos adotados em caso de acidentes com serpentes peçonhentas. Foram entrevistados 55 informantes por meio de formulários semiestruturados, complementados por entrevistas livres e conversas informais. Existe uma relação conflituosa entre os moradores das comunidades quilombolas e as serpentes, que são vistas como perigosas e que provocam medo, o que acaba levando a maioria das pessoas a matarem os animais durante um encontro. Além disso, acidentes envolvendo serpentes e humanos são comuns nas comunidades, assim como acidentes envolvendo serpentes e animais domésticos. No caso de acidentes com humanos e serpentes, ao invés de procurarem atendimento médico conforme recomendado pelo serviço de saúde pública, é comum que os acidentados adotem procedimentos para tratar o envenenamento e seus sintomas, aprendidos pela vivência ou transmitidos na maioria das vezes pelas pessoas mais velhas. Alguns procedimentos podem ser benéficos, outros podem agravar o quadro do paciente, e outros não apresentam confirmação científica de que provoque benefício ou malefício. A existência desse conflito com as serpentes, no entanto, não justifica o extermínio desses animais, o que traz enorme prejuízo ambiental uma vez que as serpentes possuem relevante papel para o equilíbrio ecológico. O medo, o desconhecimento e a incapacidade de identificar corretamente uma serpente peçonhenta precisam ser enfrentados por meio de políticas públicas de educação ambiental que ensinem que não são todas as serpentes que representam risco de acidentes e que elas precisam ser preservadas, bem como políticas públicas e projetos de prevenção de acidentes e segurança durante o trabalho na lavoura ou nas atividades próximas da mata. Estudos etnozoológicos devem ser estimulados pois são importantes instrumentos para traçar ações e estratégias para conservação dos animais e registro do conhecimento tradicional.
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    Águas que correm no Rio São Francisco: um mergulho nas memórias de Caroline Alves
    (2024-03-05) Alves, Caroline da Silva; Silva, José Nunes da; Aguiar, Maria Virgínia de Almeida; http://lattes.cnpq.br/4665749527709728; http://lattes.cnpq.br/1731357666757671
    Apresento neste memorial relatos dos fatos mais marcantes da minha jornada pessoal e acadêmica, culminando na chegada ao Bacharelado em Agroecologia com ênfase no Campesinato e Educação Popular (BACEP) da Universidade Federal Rural de Pernambuco. De forma descritiva, busquei retratar a minha identidade, origens, aprendizados adquiridos durante o curso e os planos para o futuro. Para enriquecer essa narrativa, utilizei a ferramenta “Rio do Tempo”, uma linha do tempo que destaca momentos importantes e lições aprendidas ao longo do percurso. O memorial é estruturado em eixos temáticos – Conhecer, Planejar, Agir e Avaliar – nos quais são abordadas as vivências comunidade e universidade, as imersões e estágios. Destaca-se a bagagem enriquecida pelas experiências vividas durante o curso, retrato a importância dos saberes e práticas tradicionais/ancestrais na busca do bem viver. Além disso, são apresentadas as temáticas da Agrobiodiversidade e criação animal, servindo como guia para os estágios realizados. Por fim, o memorial visa mostrar a minha transformação, apresentando uma educanda educadora capaz de ouvir, compreender, analisar e construir em conjunto a partir da realidade presente.
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    Análise da efetividade das políticas públicas emergenciais de saúde, na pandemia de Covid 19, em Pernambuco: o caso do Quilombo indígena Tiririca (PE)
    (2022-10-05) Nascimento, Rayane Silvana do; Torres, Avaní Terezinha Gonçalves; Silva, Araci Farias; http://lattes.cnpq.br/8234270555627422; http://lattes.cnpq.br/6894754635156771; http://lattes.cnpq.br/7963618675568818
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    Comunidade Quilombola Onze Negras: identidade e reconhecimento em questão
    (2017) Silva, Jairo Hely; Barros, Marcos André de; http://lattes.cnpq.br/3743403239578149; http://lattes.cnpq.br/2547694049874830
    O reconhecimento de comunidades quilombolas é um problema de incomensurável relevância para as ciências sociais. Nos últimos períodos, estudos que analisam os nuances deste problema, abordam as questões a ele inerentes, bem como as implicações que estão presentes nos longos caminhos percorridos pelas comunidades quilombolas, que objetivam a sua luta por reconhecimento, num processo social que se materializa também no plano legal. Contudo, este reconhecimento de comunidades quilombolas só pode ser alcançado, evidentemente, a partir de um ininterrupto conflito. Nesse sentido, intuímos que a realidade dialógica que envolve o reconhecimento de certa comunidade quilombola, pode ser compreendida a partir da análise dos contextos de uma luta por reconhecimento que é travada por cada comunidade, numa complexa relação de construção histórica da sua identidade, mediada a partir da interação com o todo social. A fim de entender como se dão os fatores que implicam na construção da identidade das comunidades quilombolas e que operam a partir do seu reconhecimento, o presente trabalho busca, num estudo de caso etnográfico, analisar as questões deste importante processo social. A pesquisa aqui exposta foi realizada junto à Comunidade Quilombola Onze Negras, localizada no município do Cabo de Santo Agostinho, região metropolitana do Recife, capital do estado de Pernambuco. Com a realização de sessões de observação participante e entrevista semi-estruturada; dialogando com as teorias da identidade e com a análise histórica da questão quilombola no Brasil e; utilizando-se das abordagens da teoria do reconhecimento, pretendemos contribuir para a discussão sobre o reconhecimento e a construção da identidade quilombola, numa aproximação com a realidade daquela comunidade, contribuindo para o debate que envolve as temáticas do reconhecimento e da identidade das comunidades quilombolas.
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    Contribuições da EJAI para afirmação da identidade negra no Quilombo Rural de Castainho - município de Garanhuns - PE
    (2021-12-10) Alves, Alan da Silva; Santana, Moisés de Melo; http://lattes.cnpq.br/3373237780862014; http://lattes.cnpq.br/6182028660316441
    Esta pesquisa foi realizada na Escola Municipal Virgília Garcia Bessa, na comunidade Quilombola de Castainho, na turma da modalidade EJAI e tem como objetivo geral analisar e compreender as práticas de leitura e escrita como meios de afirmação da identidade negra. Entender a Educação de Jovens, Adultos e Idosos como uma das formas de construção de conhecimento aliada às forças dos saberes do povo é uma necessidade para que as mudanças de mentalidade em relação ao patrimônio étnico se consolidem. Isto só é possível quando se relaciona as práticas educativas para além da escola numa práxis pedagógica libertadora; e esta prática envolve a capacidade do educador de somar conhecimento, afetividade, criticidade, respeito, ação e, em conjunto com seu educando concorrer para a transformação do mundo. Sua metodologia tem base na abordagem qualitativa e estudo de caso, onde participaram seis sujeitos sendo estes: dois docentes, três alunos e uma liderança comunitária; para isto foram tomados como instrumentos: entrevistas semiestruturadas com todos os sujeitos, observação no campo com anotações e pesquisa bibliográfica. Essa pesquisa tomou como base teórica os estudos de Stecanella (2013), Soares (2008), Freire (2000), Munanga (2003), Brandão (1998), Bourdieu (2003) dentre outros. Concluímos que a modalidade de EJAI precisa além de uma estratégia de ensino contextualizada, alfabetizar e formar sujeitos críticos para a superação do racismo estrutural existente em nosso país
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    O cotidiano das famílias pertencentes à comunidade remanescente de quilombo que aderem as denominações pentecostais
    (2020) Souza, Clarice Andrade de Melo; Maciel, Michelle Cristina Rufino; http://lattes.cnpq.br/9534230023921784; http://lattes.cnpq.br/4573279552778289
    O presente estudo é resultado do Estágio Obrigatório Supervisionado (ESO) vinculado ao projeto SISAN Universidades UFRPE – UFPB – UFRN. Durante a realização do estágio houve a possibilidade de uma aproximação com as comunidades quilombolas no estado de Pernambuco. Momento em que foi possível observar a presença de denominações pentecostais nas mesmas, como também observar a adesão de várias famílias a essas denominações. Essas situações contribuíram para o despertamento do problema de pesquisa: o que leva as famílias de comunidade remanescente de quilombo da Mata Sul de Pernambuco a optar pela religião pentecostal? Tem-se como objetivo geral analisar as implicações do pentecostalismo na dinâmica cotidiana das famílias remanescentes de quilombos de um município da Mata Sul do estado de Pernambuco. Os objetivos específicos buscaram traçar perfil socioeconômico das famílias, identificar as expressões religiosas na comunidade e fazer uma análise dos motivos que levam estas famílias a se vincularem as religiões pentecostais. Nesse sentido, para tal, foi utilizada metodologia qualitativa, com realização de entrevistas nas comunidades de remanescentes de quilombo da Mata Sul do estado de Pernambuco, levantamento de dados, pesquisa bibliográfica e observação in loco. Constatou-se ao fim da pesquisa a existência de mais de uma denominação pentecostal na comunidade, além disso, que os integrantes da mesma, adotaram essas denominações como forma de expressar sua religiosidade e que esta adesão tem implicações em seu cotidiano.
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    Plantas tradicionais dos quintais quilombolas Barro Branco: valorização da cultura e tradição alimentar
    (2023-04-06) Nascimento, Iasmine Gomes do; Panetta, Monica Helena; http://lattes.cnpq.br/0760135351368402; http://lattes.cnpq.br/8220401465715238
    Os quilombolas carregam em seu nome uma história de luta, sobrevivência e resistência, que começou com o tráfico e comércio de africanos e africanas, que levados para as Américas e, em especial para o Brasil, foram escravizados por mais de 350 anos e teve “seu fim” em 1888, com a promulgação da Lei Áurea. Nesse contexto, em busca da liberdade, muitos desses ex- escravizados fugiram em grupo para locais distantes das terras de “seus senhores”, mais tarde esses agrupamentos foram denominados de quilombos. Hoje, em todo território brasileiro, existem vários agrupamentos reconhecidos como Comunidades Quilombolas, com tradicionalidade e cultura própria, são exemplos de sabedoria e conhecimento ancestral, principalmente de plantas tradicionais e seus usos na medicina e na culinária. Sendo assim, o presente trabalho tem como objetivo verificar o conhecimento e a utilização de plantas alimentícias tradicionais em uma Comunidade Quilombola, com o intuito de fortalecer a etnogastronomia ancestral quilombola, em que a comida de memória afetiva perpassa a cultura, saberes e sabores. A pesquisa foi realizada na Comunidade Quilombola do Sítio Barro Branco, no município de Belo Jardim-PE, na abordagem qualitativa, sendo instrumento de levantamento de dados a entrevista semiestruturada e para escolha da amostragem utilizou-se o método Bola de Neve. Foram entrevistadas cinco mulheres de diferentes famílias, que através da memória afetiva relembraram alimentos e receitas conhecidas e consumidas naquele lugar, na perceptiva do fortalecimento cultural e identitário do grupo. Em detrimento a isso 12 plantas foram catalogadas e divididas em duas categorias alimentícias e ou medicinais, em uma construção de saberes-fazeres do consumo do passado e do presente. Em seus relatos, as mulheres evidenciaram alguns fatores que foram essenciais na diminuição do consumo e do conhecimento ao passar dos tempos, como a escassez dessas plantas em seu hábitat natural, a grande disseminação da internet, a diversidade de novos alimentos com preços acessíveis, as condições climáticas e a grande dificuldade de encontrá-las. Mas apesar disso, foi notório presenciar o consumo de todas as plantas mencionadas, mesmo que a frequência seja muito inferior à que suas bisavós, avós, e pais consumiam.
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