Logo do repositório
Comunidades & Coleções
Busca no Repositório
Guia Arandu
  • Sobre
  • Equipe
  • Como depositar
  • Fale conosco
  • English
  • Português do Brasil
Entrar
Novo usuário? Clique aqui para cadastrar.Esqueceu sua senha?
  1. Início
  2. Pesquisar por Assunto

Navegando por Assunto "Recifes e ilhas de coral"

Filtrar resultados informando o último nome do autor
Agora exibindo 1 - 6 de 6
  • Resultados por Página
  • Opções de Ordenação
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Acessando a resiliência na Área de Proteção Ambiental Costa dos Corais (Nordeste do Brasil) para embasar decisões de manejo
    (2018-08-27) Silva, Thaysa Carla Gomes da; Gomes, Paula Braga; http://lattes.cnpq.br/3289333472399959; http://lattes.cnpq.br/2654152836966384
    Os recifes de corais são principalmente caracterizados por abrigarem uma das maiores biodiversidades da Terra, além de serem reconhecidos pelo fornecimento de vastos bens e serviços. No Brasil, os recifes estão distribuídos por mais de 3.000km ao longo da costa do país, representando o único sistema recifal do Atlântico Sul e estão sendo afetados por diversas ameaças devido ao rápido desenvolvimento das zonas costeiras e alta exploração dos seus recursos. Reconhecer quando os recifes de corais estão se tornando criticamente frágeis é um grande desafio, e, por isso, medidas de resiliência foram consideradas uma estratégia para evitar a crescente degradação. Portanto, alguns estudos vêm desenvolvendo metodologias utilizando diversos fatores para indicar e calcular a resiliência dos recifes com o objetivo de desenvolver estratégias de gestão e conservação. Sendo assim, é relevante o estudo sobre a resiliência dos recifes de corais no Nordeste do Brasil baseado em seu uso, com a finalidade de incentivar um posterior gerenciamento e monitoramento, promovendo a diminuição da degradação do ecossistema e influenciando na escolha de áreas prioritárias para a conservação. Ao longo da Área de Proteção Ambiental Costa dos Corais (PE e AL) existem inúmeras formações recifais com diferentes intensidades de uso, incluindo áreas de exclusão de uso e áreas de elevada intensidade de uso turístico. Desta forma, o local permite analisar a resiliência do ponto de vista comparativo entre os diferentes setores recifais e relacionar o grau de resiliência com os indicadores, sob diferentes situações de uso e conservação. Para isso, foi elaborado um questionário analisando os indicadores de resiliência selecionados previamente com base na literatura. Ele foi aplicado ao Conselho da APA para análise desses parâmetros nos 21 recifes presentes em locais que constituem a APA Costa dos Corais, sendo elas: Tamandaré (4 recifes), São José da Coroa Grande (3), Maragogi (4),Japaratinga (3), Porto de Pedras (3) e São Miguel dos Milagres (4). Os recifes atingiram uma pontuação de 41 para menor resiliência (São Miguel dos Milagres) até 71 para maior resiliência (Maragogi). De acordo com o ranking, foram identificados os recifes que obtiveram alta (> 62), média (entre 52 e 60) e baixa resiliência (< 51). A localização com maior quantidade de recifes com alta resiliência está em Japaratinga, enquanto o local com menor quantidade está em São Miguel dos Milagres. Também é possível observar que os recifes que obtiveram maior pontuação estão localizados em áreas restritas ao uso, enquanto as que estão presentes em Zonas de Visitação obtiveram pontuações mais baixas, representando cerca de 66% dos recifes com baixa resiliência. Com exceção da Piscina de São Miguel dos Milagres, todas as Zonas de Proteção da Vida Marinha foram consideradas áreas de alta resiliência. No geral, nossos resultados mostram que a gestão da APA Costa dos Corais tem sido acertada quanto a escolha das áreas fechadas, já que elas, de fato, apresentam elevados índices de resiliência, com exceção da única Zona de Proteção Marinha em São Miguel dos Milagres. No entanto, alguns indicadores de resilência podem ser melhorados com ações de manejo.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Consequência da mudança de fase sobre atributos funcionais em ecossistemas recifais
    (2021-12-17) Fialho, Cláudio Henrique Gomes; Gomes, Paula Braga; http://lattes.cnpq.br/3289333472399959; http://lattes.cnpq.br/2275122243078076
    Os recifes têm grande importância na biodiversidade marinha, além de oferecerem importantes serviços ecossistêmicos às populações humanas. Mesmo assim eles vêm passando por uma redução na cobertura coralínea e na diversidade de espécies devido, principalmente, a sobrepesca, poluição, doenças e mudanças climáticas. É prevalente na literatura a associação desses fatores antrópicos com alterações na estrutura das comunidades bentônicas e perda de resiliência, podendo ocorrer a substituição de uma comunidade dominada por corais a um novo estágio de domínio não coralíneo, processo conhecido como “mudança de fase”. A diversidade de atributos funcionais presentes num ecossistema é uma importante medida de diversidade funcional, e por estar relacionada com a disponibilidade de serviços ecossistêmicos, possibilita uma comparação do estado desses ambientes, antes/após alterações como as mudanças de fase. Aqui, buscamos avaliar a consequência da mudança de fase sobre atributos funcionais em ecossistemas recifais. Para isso, foram analisados dados como localização geográfica, intervalo temporal, dominância bentônica pré e pós mudança de fase, assim como possíveis causas em 29 artigos encontrados em uma extensa revisão bibliográfica. Após listagem das espécies envolvidas nesses processos de mudança de fase e seleção, a partir da literatura relacionada, dos atributos funcionais que foram avaliados, foi realizada uma nova revisão em busca dos traços dessas espécies. Com a obtenção de todos os dados foram realizadas análises descritivas, para avaliar a sobreposição de funções entre organismos construtores e não construtores e discutir as consequências funcionais da mudança de fase. Foram encontrados 29 registros que descrevem processos de mudança de fase em recifes de corais. Registros na região do Caribe representaram 41,38% dos registros encontrados, podendo estar relacionado aos altos graus de investimento em pesquisas na região, como também a impactos antrópicos relacionados ao alto índice de ocupação humana proveniente do turismo e outras atividades econômicas. Houve o predomínio (62,07%) de processos que envolvem organismos, como esponjas, corais moles e equinóides na substituição das fases originais. Porém, dos 29 registros encontrados, 11 (39,29%) envolvem macroalgas, o que demonstra a frequência destes organismos na substituição da cobertura coralínea nos recifes. Comparando o conjunto de atributos das fases originais e novas foi possível notar consequências negativas, positivas e neutras. Notou-se uma grande incompletude nos dados dos trabalhos utilizados nas análises, sendo necessário um grande esforço amostral. Por fim, foi possível através desse trabalho notar que quando um recife perde corais, além de capacidade construtora, também perde vários outros atributos funcionais correlatos às espécies. Além disso, as novas espécies dominantes trazem novos atributos que vão caracterizar a nova fase do ecossistema, podendo ser alterações positivas. Esperamos ter contribuído com a ampliação do conhecimento em relação a esses processos, além de gerar subsídios para que novos estudos sejam realizados. Pesquisas dessa natureza são importantes pela possibilidade de auxiliar gestores e governanças em medidas de mitigação de danos, conservação e até na recuperação desses ecossistemas.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Distribuição da comunidade de peixes recifais em relação à complexidade estrutural bentônica da Praia do Paiva - PE
    (2020-01-27) Oliveira, Túlio Bernardo Caxias de; El-Deir, Ana Carla Asfora; Ferreira Filho, Valdir Paulo; http://lattes.cnpq.br/3254150345976475; http://lattes.cnpq.br/4822569793807941; http://lattes.cnpq.br/6765254770405714
    Os ambientes recifais são considerados hotspots de biodiversidade e uma das estruturas biológicas mais produtoras da Terra abrigando um grande número de espécies de peixes marinhos. Nos recifes, a ictiofauna está fortemente associada à complexidade do substrato e as características abióticas, sendo fundamental compreender essas para entender o funcionamento dos ecossistemas e garantir sua conservação. Neste sentido, o objetivo do trabalho foi avaliar a taxocenose de peixes recifais da praia do Paiva, relacionando com a complexidade ambiental bentônica do ambiente. As coletas foram realizadas com sensos visuais subaquáticos em transectos lineares em quatro sítios amostrais na praia do Paiva, de dezembro de 2017 a novembro de 2018. Os peixes foram identificados, classificados de acordo com o status de conservação a IUCN (International Union for Conservation of Nature) e sua categoria trófica. Como características físicas do substrato, foram aferidas a altura, profundidade e a rugosidade do substrato. A análise da composição bentônica do substrato foi feita pelo programa CPCe (Coral Point Count with Excel extensions) a partir de fotografias subaquáticas. Descritores ecológicos (riqueza, abundância, diversidade, equitabilidade e dominância) foram analisados. A correlação de Spearman foi obtida entre os parâmetros abióticos e bióticos na distribuição da comunidade ictiofaunística. Foram observados 2314 indivíduos abrangendo 36 espécies e 20 famílias, onde a família Haemulidae possuiu a maior riqueza (8). Em relação a IUCN, as espécies Anisotremus surinamensis, Halichoeres brasiliensis e Sparisoma axillare se mostraram como Dados Deficientes e Haemulon squamipinna e Lutjanus alexandrei como Não Avaliadas. As espécies mais abundantes foram a Stegastes fuscus (567) e Abudefduf saxatilis (427), que juntas compreenderam 43% de todas as espécies visualizadas. O ponto 3 se destacou apresentando a maior diversidade de composição bentônica, onde foram observados todos os componentes, maior média de rugosidade (76,8 cm) e altura do substrato (0,72 cm). Nos descritores ecológicos, os índices de diversidades se mostraram maiores nos pontos 3 (H = 2,454) e 4 (H = 2,598) e de equitabilidade (J = 0,7365 e J = 0,7717 respectivamente), e estes pontos mostraram os menores índices de dominância (D =1156 e D = 0,1128 respectivamente). O ponto 3 também foi o local de maior concentração tanto no número de indivíduos quanto em número de espécies. A altura do substrato teve correlações com os pontos de amostragem (rS=0,33), número de indivíduos (rS=0,3630), A. saxatilis (rS =0,3290) e A. surinamensis (rS =0,3555). Onde esta última apresentou correlação com a rugosidade (rS=0,2901). Stegastes fuscus apresentou correlação com os pontos amostrais (rS=0,312). Os onívoros (568 indivíduos) e herbívoros territorialistas (567 indivíduos), foram as categorias tróficas mais abundantes, porém, comedores de invertebrados moveis foi a categoria coma maior riqueza de espécies (18). Na distribuição das categorias tróficas os pontos 3 e 4 se destacaram apresentando o maior equilíbrio. A complexidade ambiental influenciou positivamente na estrutura da comunidade de peixes tal como o aumento da biodiversidade. A rugosidade, altura e composição do substrato bem como a dominância de espécies, foram mais relevantes para a descrição da complexidade ambiental. Devido a importância ecológica e econômica dos ambientes recifais, a compreensão do funcionamento desses ecossistemas oferece base para a conservação e manejo sustentável.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Evidências de pesca ilegal dentro da maior AMP costeira brasileira: fechando os olhos para o óbvio
    (2023-04-26) Barros, Wik Maik Santos; Nunes, Diogo Martins; http://lattes.cnpq.br/0407093177034625; http://lattes.cnpq.br/5960999573661924
    A pesca ilegal é uma ameaça crescente à biodiversidade aquática e, portanto, as áreas marinhas protegidas (AMPs) surgiram como uma alternativa adequada para proteger a biodiversidade ameaçada. O objetivo deste estudo foi mapear e analisar os movimentos de embarcações de pesca ilegal que operam na Área de Proteção Ambiental Costa dos Corais (APACC), a maior AMP costeira brasileira. Um conjunto de dados do Programa Nacional de Rastreamento de Embarcações Pesqueiras por Satélite (PREPS) foi usado para mapear as embarcações pesqueiras que operaram nas águas da APACC durante 2013-2020. Realizamos uma análise de densidade espacial para identificar os focos de pesca ilegal detectados com mais frequência e avaliamos se a pesca ilegal de lagosta ocorreu dentro ou fora da temporada de pesca. Descobrimos que 62 embarcações de pesca operam na área da APACC e que 19 delas têm algum tipo de atividade pesqueira na região. Em 2013 e 2020, houve um total de 15.353 detecções (63,9% das detecções foram classificadas como potencialmente ilegais). As atividades de pesca foram definidas como ilegais se ocorressem durante o período de defeso, em área onde a pesca era proibida ou a menos de 4 milhas náuticas da costa. Essas pescarias envolvem principalmente espécies com valor econômico, como lagosta, pargo e garoupa, e muitas vezes envolvem o uso de compressores de ar submersíveis como técnica de pesca. Portanto, é necessário desenvolver melhores sistemas de monitoramento dessas frotas pesqueiras para evitar conflitos sobre suas atividades e garantir uma proteção efetiva da biodiversidade.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Macrofauna em ambientes recifais de praias urbanas do Recife - PE, Brasil
    (2020-10-27) Santos, Karollayne Danielly da Silva; Alves, Marcos Souto; http://lattes.cnpq.br/7568351870637048; http://lattes.cnpq.br/4176625803318031
    As praias do Pina e Boa Viagem, Recife-PE, são praias urbanas e apresentam além da importância ecológica, importância socioeconômica. Com o objetivo de caracterizar a macrofauna das praias citadas, visando fornecer dados recentes sobre a composição quali-quantitava das mesmas, foram realizadas coletas mensais, sempre em marés baixas de sizígia diurna, entre os meses de maio a julho (período chuvoso), e setembro a novembro (período seco) de 2018 na praia do Pina, e de janeiro a março (período seco), e maio a julho (período chuvoso) de 2019 na praia de Boa Viagem. As macroalgas foram coletadas com auxílio de sacos plásticos e depositadas em recipientes plásticos contendo água do próprio local, sendo três amostras de macroalgas por mês. Em relação à macrofauna dos recifes, os espécimes foram coletados manualmente, com auxílio de pinças e depositados em recipientes plásticos. Em laboratório, a macrofauna associada à macroalgas foi identificada a nível de grandes de grupos e contabilizada. Os moluscos obtidos a partir das macroalgas, assim como os moluscos e crustáceos decápodos coletados nos recifes, foram identificados a nível de espécie com auxílio de literatura especializada. Associados a macroalgas, foram obtidos 11 e 13 táxons zoológicos para as praias do Pina e Boa Viagem respectivamente, sendo Copepoda o dominante na praia do Pina, e Isopoda e Amphipoda Gammaroidea nos períodos seco e chuvoso respectivamente na praia de Boa Viagem. Quanto aos gastrópodes associados à macroalgas, foram obtidas 18 espécies na praia do Pina, e 22 na praia de Boa Viagem. Comparando os períodos sazonais, em ambas as praias o período seco apresentou maior riqueza do que o chuvoso. Eulithidium affine se destacou por ser a espécie dominante na praia do Pina, assim como na praia de Boa Viagem no período chuvoso, sendo Mitrella ocellata a dominante no período seco. Já em relação a macrofauna dos recifes, na praia do Pina foram obtidas 10 espécies, e na praia de Boa Viagem foram obtidas 12. Comparando os dois períodos sazonais, o chuvoso foi o que apresentou maior riqueza e abundância na praia do Pina, enquanto na praia de Boa Viagem foi o período seco. Em ambas as praias estudadas, Stramonita haemastoma e Pachygrapsus transversus, foram as espécies de molusco e crustáceo decápodo respectivamente, que apresentaram maior abundância. Quanto à frequência de ocorrência, na praia do Pina Stramonita haemastoma foi o molusco mais frequente, enquanto na praia de Boa Viagem foram as espécies Brachidontes exustus, Fissurella clenchi e Stramonita haemastoma os moluscos a apresentarem maior frequência de ocorrência. Entre os crustáceos decápodos, Pachygrapsus tranversus foi o que apresentou maior frequência nas duas praias estudadas. Callinectes exasperatus e Callinectes ornatus seriam novo registro de ocorrência para a praia de Boa Viagem. A macrofauna obtida no presente trabalho apresentou menor abundância de indivíduos e menor valor de riqueza, se comparado a trabalhos anteriores, o que pode estar relacionado a ações antrópicas, como por exemplo, aumento do pisoteio. Apesar disso, considera-se que as duas praias estudadas apresentaram boa diversidade biológica, uma vez que as mesmas são fortemente impactadas.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Pycnogonida associado à macroalgas nos recifes areníticos nas praias da Pina e Boa Viagem, Pernambuco - Brasil
    (2020-01-29) Nascimento, Lorena Nunes; Pinto, Stefane de Lyra; http://lattes.cnpq.br/2971017849516459; http://lattes.cnpq.br/3510393256209062
    Os picnogonídeos são artrópodes marinhos bentônicos ou pelágicos, com aproximadamente 1340 espécies recentes consideradas válidas, que são distribuídas globalmente de mares tropicais a polares. São geralmente denominados “aranhas-do-mar” por causa de sua semelhança superficial com as verdadeiras aranhas terrestres. Pouca informação é encontrada sobre a fauna de picnogonídeos no litoral do Brasil, onde o grupo tem sido pouco e esporadicamente abordado na literatura. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi de realizar a identificação dos espécimes associados às macroalgas coletadas nas praias do Pina e Boa Viagem, litoral sul do estado de Pernambuco. Na praia do Pina a coleta foi realizada nos meses de maio a julho/2018 (período chuvoso) e setembro a novembro/2018 (período seco) e em Boa Viagem nos meses de janeiro a março/2019 (período seco) e maio a julho/2019 (período chuvoso). Em ambas as praias as coletas foram realizadas manualmente na região do mesolitoral durante a maré baixa. Para a identificação taxonômica dos picnogonídeos, esta foi realizada até o nível de espécies, com auxílio de estereomicroscópio, utilizando-se bibliografia especializada. Foi contabilizado um total de 258 espécimes, distribuídos em 03 famílias, 03 gêneros e 08 espécies. A espécie Anoplodactylus ganchiformis Lucena e Christoffersen, 2018 foi considerada muito frequente (100%), destacando-se no período chuvoso em ambas as praias investigadas. Na praia do Pina as espécies que mais contribuíram em termos de abundância relativa foram: Anoplodactylus stictus Marcus, 1940 (57,1%) no período seco e a A. ganchiformis (47,4%) no período chuvoso. A espécie A. stictus também apresentou uma elevada contribuição em termos de abundância relativa na praia de Boa Viagem, no período seco (42,4%) e chuvoso (57,8%). Também foram verificados os índices de diversidade e notou-se que o mês de novembro foi o único que assumiu índice zero. As espécies Anoplodactylus batangensis (Helfer, 1938) e Anoplodactylus evelinae Marcus, 1940 tiveram seus registros ampliados para as praias em questão. Já a espécie A. stictus teve seu registro ampliado para o estado de Pernambuco e as espécies Anoplodactylus ricardoi Lucena e Christoffersen, 2018 e A. ganchiformis tiveram seus primeiros registros para Pernambuco e o segundo para o Nordeste. Espera-se que esses registros possam contribuir e incentivar a busca por mais trabalhos, para assim obter uma melhor compreensão sobre a sistemática e distribuição dos Pycnogonida, visto que pouca informação é encontrada sobre essa fauna.
Logo do SIB-UFRPE
Arandu - Repositório Institucional da UFRPE

Universidade Federal Rural de Pernambuco - Biblioteca Central
Rua Dom Manuel de Medeiros, s/n, Dois Irmãos
CEP: 52171-900 - Recife/PE

+55 81 3320 6179  repositorio.sib@ufrpe.br
Logo da UFRPE

DSpace software copyright © 2002-2025 LYRASIS

  • Enviar uma sugestão