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    Impacto da predação do coral-sol (Tubastraea spp.) sobre grupos de zooplâncton, utilizando organismos-modelo e nativos: um estudo comparativo
    (2024-10-03T03:00:00Z) Silva, Kerollayne Karen de Lima; Cordeiro, Ralf Tarciso Silva; Correia, José Renato Mendes de Barros; http://lattes.cnpq.br/9493438582525601; http://lattes.cnpq.br/7228145091477218; http://lattes.cnpq.br/6651430356334281
    Os corais (Cnidaria, Anthozoa) são organismos heterotróficos que se alimentam principalmente pela captura de partículas suspensas, como matéria orgânica e zooplâncton. Duas espécies do gênero Tubastraea (T. coccinea e T. tagusensis), conhecidas como “coral-sol”, invadiram com sucesso o Atlântico Ocidental Tropical e Subtropical nas últimas décadas. Sua proliferação rápida e abundante representa um desafio ecológico, sendo fundamental entender seus impactos. O presente estudo buscou entender se o consumo de zooplâncton por esses corais aumenta conforme a oferta e se há preferência por algum(ns) grupo(s) específico. Para explorar esses pontos, foram realizados três experimentos: (i) Um estudo piloto com alimentos-modelo de zooplâncton (copépodes adultos, ovas de peixe-voador (Hirundichthys affinis) e Artemia salina adultas). Os resultados, analisados via Kruskal-Wallis (H=89,005, p<0,001) e pós-teste de Dunn (p<0,005), indicaram uma preferência por crustáceos. (ii) Outro estudo piloto, com artêmias recém-eclodidas, demonstrou que o coral-sol pode predar mais de 80% do ofertado, independente da quantidade disponível. (iii) Um terceiro experimento com zooplâncton nativo vivo buscou verificar se a seletividade observada no uso de alimentos em conserva também se aplica a organismos nativos. Segundo os índices de Chesson, houve uma preferência pelo grupo copepoda, embora fatores abióticos e abundância de cada grupo também tenham influenciado. Apesar disso, a velocidade do movimento da água afeta a distribuição do plâncton no ambiente natural, o que pode impactar a capacidade de predação dos corais e moderar seu impacto ecológico. Conclui-se que quanto maior a disponibilidade de alimento, maior será o consumo pelo coral-sol, o que pode explicar seu avanço nas águas brasileiras, dada a grande oferta de zooplâncton e matéria orgânica.
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