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    Adubação nitrogenada como atenuador do estresse salino em algodão colorido: uma revisão de literatura.
    (2021-11-29) Souza, Jamiles Carvalho Gonçalves de; Oliveira, Alexandre Campelo de; http://lattes.cnpq.br/8164135937542569; http://lattes.cnpq.br/8445795289858316
    O algodão é uma cultura de grande destaque econômico no cenário mundial. A comercialização de sua fibra nas indústrias têxteis, a utilização de suas sementes como matéria prima na produção de ração animal e óleo vegetal, a destaca como sendo uma das culturas anuais mais rentáveis do meio agrícola. No Brasil, a região Nordeste é uma das maiores produtoras dessa cultura, com destaque na produção do algodão colorido, onde seu cultivo é de suma importância principalmente para a agricultura familiar, sendo esses os principais produtores dessa fibra. Porém, a regiãosemiárida apresenta altas temperaturas e baixa precipitação pluvial concentrada emtrês meses no ano, em função disso as estiagens acabam ocorrendo com maior frequência limitando assim as atividades agrícolas e pecuária da região. Autilização de sistemas de irrigação auxilia no aumento da produtividade, no entanto, o elevado teor de sais presentes na água, prejudica o crescimento e desenvolvimento das culturas. Na tentativa de amenizar os prejuízos ocasionados pela água salina, os produtores e agricultores optam pela utilização de culturas mais resistentes a salinidade aliada a técnicas de adubação, sendo o nitrogênio um dos nutrientes mais utilizados, por ser exigido pela maioria das culturas agrícolas. Nesse sentido, objetivou-se a realização de uma revisão de literatura para a avaliação do efeito das diferentes doses de nitrogênio como atenuador da salinidade da água de irrigação durante a produção do algodão colorido no semiárido brasileiro. A coleta de dados ocorrereu em sites de periódicos e comunidades cientificas, com artigos publicados em português, inglês e espanhol, nas áreas de Produção Vegetal e Nutrição de Plantas. Foram analisados os efeitos deletérios ocasionados pela salinidade da água de irrigação na cultura do algodão colorido no semiárido, e quais as doses do nitrogênio que proporcionam a melhor produção do algodoeiro nessas condições. Sendo assim, é de suma importância a propagação de informações de pesquisas, em formas de artigos, sobre tal assunto.
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    Análise de superfície de resposta de palma forrageira clone Doce Gigante submetido a diferentes tipos de estresses
    (2022-09-26) Costa, Álefe Chagas de Lima; Lucena, Leandro Ricardo Rodrigues de; http://lattes.cnpq.br/8449784432630431; http://lattes.cnpq.br/6782207680815200
    As plantas forrageiras são consideradas um dos principais fatores para o desenvolvimento da pecuária no mundo, por proporcionar um alto potencial de produção de fitomassa, tolerância à seca, alto valor energético. Com isso se faz necessário o conhecimento das curvas de crescimento de uma espécie, pois vai promover informações muito úteis no cultivo e manejo de populações naturais, com grande importância na produção, dentre o ajuste de curvas de crescimento evidencia-se a metodologia de superfície de resposta que se trata de uma coleção de técnicas estatísticas fundamentais para modelagem e análise nas aplicações em que a resposta de interesse seja influenciada por duas ou mais variáveis, qual tem o objetivo de otimizar a resposta em função dos efeitos combinados das variáveis em teste. Objetivou-se avaliar as características morfometricas de Nopelea cochenillifera clone Doce Gigante em função do estresse hídrico e salino. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 4x4, sendo composto de quatro níveis de lâminas de irrigação e quatro níveis de salinidade, com quatro repetições, totalizando 64 unidades experimentais. Para avaliação do déficit hídrico foram utilizadas quatro disponibilidades de água no solo (25, 50, 75 e 100% ETc). Para o déficit salino foram utilizados quatro níveis de salinidade da água de irrigação, decorrentes de diferentes condutividades elétricas (CEa) (0, 2, 4 e 8 dS m-1 ). Foram avaliadas as seguintes características morfometricas: Altura de planta, comprimento, largura, espessura, número de cladódios e área de cladódios. As análises realizadas foram por meio do software R-project, versão 2.13.1 for Windows. Os estresses hídrico e salino interferem nas características morfométricas do clone Doce Gigante na espécie Nopalea cochenillifera, comprometendo o crescimento vegetativo da planta, a evapotranspiração da cultura na faixa de 54% e 64%, e 3,5 a 5,3 dS/m de salinidade promovem maior crescimento do clone Doce Gigante sem alterar as características morfológicas, maior rendimento de fitomassa.
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    Aspectos da dinâmica do estuário do Rio Formoso, PE
    (1979) Zapata, Maria Consuelo; Fonseca, Verônica Gomes da
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    Avaliação da aplicação de molibdênio e nitrogênio no crescimento do feijão-caupi irrigado com água salina em ambiente semiárido
    (2021-12-06) Maciel, Lucas Henrique; Oliveira, Alexandre Campelo de; http://lattes.cnpq.br/8164135937542569; http://lattes.cnpq.br/3063695672625738
    O feijão caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.) tem seu centro de origem localizado no continente Africano, sendo introduzido no Brasil por volta do século XVI e se consagra até hoje como uma das leguminosas mais consumidas nas regiões Norte e Nordeste. Seu cultivo é expressivo pelos agricultores irrigantes, porém, a água ultilizada é de péssima qualidade e extremamente salina. Esta salinidade pode afetar a absorção do nitrogênio, importante macronutriente para o crescimento e desenvolvimento da leguminosa e associando a essa condição a deficiência de molibdênio, importante micronutriente no metabolismo do nitrogênio, que juntos podem ser uma importante estratégia do manejo nutricional para proporcionar a expressão do máximo potencial produtivo de feijão caupi. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento do feijão caupi cv. IPA 207, quando submetido a crescentes doses de molibdênio associadas a doses de nitrogênio, almejando estabelecer o tratamento que possibilitasse o melhor incremento das variáveis estudadas. O delineamento experimental ultilizado foi em blocos casualizados, gerando o esquema fatorial, 5x2x4, totalizando 40 unidades experimentais, sendo os seguintes tratamentos: 5 doses de molibdênio (0, 40, 80, 120 e 160 g/ha) e duas doses de nitrogênio (0, 80 kg/ha) e 4 repetições. A fonte de molibdênio ultilizada foi o molibdato de sódio, e de nitrogênio a uréia. Os tratamentos foram aplicados com 23 dias após a emergencia de plântulas. As variáveis estudadas foram: Altura de plantas (cm), diâmetro do colmo (mm), número de vagens por planta, número de grãos por vagem, massa de cem grãos (g), massa fresca e seca da parte aérea (g), massa fresca e seca da raiz (g) e a atividade da enzima redutase do nitrato.Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância e posteriormente a análise de regressão polinomial. As crescentes doses de molibdênio aplicados via foliar em associação com a adubação nitrogenada influenciaram positivamente na atividade da enzima redutase do nitrato, bem como no acúmulo de matéria fresca e seca do feijãocaupi, além do incremento significativo nas variáveis número de grãos por vagem e número de vagem por planta
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    Avaliação da condutividade hidráulica de três solos do Agreste de Pernambuco sob salinização pela água de irrigação
    (2020) Paiva, Rodrigo Francisco do Nascimento; Freire, Maria Betânia Galvão dos Santos; http://lattes.cnpq.br/2636653493262436; http://lattes.cnpq.br/5834312459854986
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    Avaliação morfológica da cana-de-açúcar (cana-soca) sob condições de estresse salino
    (2019) Silva, Lívia Maria Cavalcante; Silva, Ênio Farias de França e; http://lattes.cnpq.br/1144266495720148; http://lattes.cnpq.br/6329117330891636
    A cana-de-açúcar (Saccharum spp.) é uma cultura de grande importância econômica, social e ambiental. O Brasil é o maior produtor mundial desta cultura e se destaca na comercialização e exportação de açúcar e etanol. No entanto, estresses abióticos alteram negativamente o desenvolvimento das plantas, entre eles, a salinização do solo que pode ocasionar a redução do crescimento e produtividade, devido a isto, objetivou-se avaliar os efeitos da salinidade da água de irrigação sobre a morfologia da cana-soca. O experimento foi realizado na Estação de Agricultura Irrigada Prof. Ronaldo Freire de Moura, localizada no Departamento de Engenharia Agrícola (DEAGRI), da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Campus Recife. A área do experimental possui 40 lisímetros de drenagem onde foi instalado um sistema de irrigação por gotejamento (vazão unitária 4,1 L h-1). Foi analisada a variedade RB92579 no segundo ciclo de cultivo (cana-soca), plantada com espaçamento de 1,2 x 0,15 m. Aos 60 dias após o corte (DAC) da cana-planta iniciou-se a aplicação dos tratamentos constituídos por cinco níveis de salinidade da água de irrigação (CEa: 0,5; 2,0; 4,0; 6,0; 8;0 dS m-1) e duas frações de lixiviação (FL: 0 e 0,17). O níveis salinos foram obtidos pela adição de NaCl e CaCl2 a de distribuição local (0,5 dS m-1). O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, disposto em esquema fatorial 2 x 5, com quatro repetições. Aos 60 DAC iniciou-se a coleta de dados biométricos: altura do colmo, diâmetro do colmo, número de perfilhos, número de folhas verdes e secas, comprimento e largura da folha +3. Além disso, estimada a área foliar e o índice de área foliar. A altura e diâmetro do colmo, número de perfilhos, área foliar e índice de área foliar foram afetados de forma negativa pelos níveis salinos promovendo uma diminuição dos valores em todas as datas de análises. A fração de lixiviação de 0,17 apresentou a capacidade de reduzir os efeitos deletérios dos sais sobre as plantas.
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    Avaliação químico-bromatológica do milheto irrigado com água salina e cultivado com diferentes doses de gesso agrícola no Semiárido
    (2019-01-17) Miranda, Maria Beatriz Rodrigues de; Magalhães, André Luiz Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/2621131411062422; http://lattes.cnpq.br/5983981030734778
    Objetivou-se avaliar a composição químico bromatológica de milheto irrigado com água salina, cultivado com diferentes doses de gesso agrícola no Semiárido. O estudo foi conduzido em Petrolina – PE, no período de 140 dias, com duração de 75 dias para o primeiro ciclo e 65 dias para o segundo. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados dispostos em esquema fatorial 2x4, considerando dois cortes (1° e 2° ciclos) e quatro doses de gesso agrícola (0, 2, 4 e 8 Mg ha-1), com três repetições, totalizando 24 parcelas utilizando a variedade de milheto ADR 300. Não foram observadas diferenças (P>0,05) para as doses de gesso para quaisquer das variáveis analisadas e em nenhum dos cortes realizados. Não foi observada diferença (P>0,05) para os valores de matéria seca (MS) entre os cortes com valores médios de 261,2 g/kg de matéria natural (MN). Houve efeito (P<0,05) entre os períodos avaliados e relação a fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE) e lignina (LIG). Resultados superiores foram encontrados no segundo ciclo (75 dias) dos constituintes FDN (606,4), FDA (331,6) e LIG (38,0) em relação ao primeiro ciclo (65 dias) com valores de 576,3, 267,5 e 30,4 g/kg MS, respectivamente. Observou-se que os valores referentes a PB (159,7) e EE (17,3) foram superiores no primeiro ciclo em relação ao segundo com resultados de 106,1 e 14,0 g/kg MS, respectivamente. A dose de aplicação de gesso agrícola não diferiu para ambos os cortes, no entanto, houve diferença nutricional entre os mesmos, onde o primeiro ciclo mostrou-se superior nutricionalmente ao segundo ciclo quando irrigados com água salina.
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    Avaliação sensorial dos Filés de Robalo cultivados em diferentes salinidades
    (2019-12-05) Silva Neto, Nelson Gomes da; Oliveira Filho, Paulo Roberto Campagnoli de; http://lattes.cnpq.br/8043850276929205; http://lattes.cnpq.br/5545912698297606
    A aquicultura vem crescendo bastante a cada ano, uma vez que a pesca nos dias de hoje já não atende a demanda por proteína animal aquícola. A piscicultura marinha, por outro lado, é pouco explorada no Brasil, mesmo o país apresentando uma costa extensa e boas espécies nativas para o cultivo. O robalo-flecha (Centropomus undecimalis) é uma espécie nativa, rústica que aceita bem o alimento inerte, boa aceitação no mercado e ótimo sabor da carne, características que viabilizam seu cultivo. A alimentação e as características do meio de cultivo podem alterar componentes sensoriais da carne do pescado. Portanto, o objetivo do trabalho foi avaliar características sensoriais de juvenis de robalo-flecha cultivados em diferentes salinidades. Os peixes foram cultivados por um período de 2 meses em um sistema de recirculação de água (RAS) no Laboratório de Piscicultura Marinha – UFRPE, divididos em cinco sistemas com salinidades diferentes (0, 10, 20, 30 e 40). Após analise microbiológica os peixes foram submetidos à análise sensorial nas dependências da UFRPE com auxílio do Laboratório de Tecnologia do Pescado (LATPESC-UFRPE). Os robalos foram filetados, os filés introduzidos em sacos herméticos, cozidos a 100⁰C durante 5 min em banho Maria, resfriados em água gelada, retirados dos sacos, secos com auxílio de papel toalha, servidos uma amostra em ordem aleatória juntamente com água e biscoito tipo “cream cracker” para a limpeza das papilas gustativas. Testes efetivos de aceitação foram realizados por 50 provadores não treinados, recrutados aleatoriamente entre alunos, funcionários e professores da UFRPE. Os atributos avaliados foram: cor, odor, textura, sabor, e aceitação global, utilizando uma escala hedônica de 9 pontos (9 – gostei muitíssimo, 8 – gostei muito, 7 gostei moderadamente, 6 – gostei ligeiramente, 5 – nem gostei / nem desgostei, 4 – desgostei ligeiramente, 3 – desgostei moderadamente, 2 – desgostei muito, 1 – desgostei muitíssimo). Os dados não obtiveram distribuição normal, sendo utilizada a prova não-paramétrica de Kruskal-Wallis para análise estatística, realizada com auxílio do programa SigmaStat 3.5. Não houve diferença significativa nos tratamentos, que mantiveram um nível de aceitação próximo a 7 pontos (“gostei moderadamente”) em todos os tratamentos para os atributos avaliados. Os dados do presente estudo descartam a interferência da salinidade nos atributos sensoriais testados, possibilitando o cultivo do robalo-flecha em proporções salinas distintas, mantendo a qualidade da carne.
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    Comportamento de sementes de Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir, submetidas a aplicação do campo magnético e estresse salino
    (2023-04-24) Souza, Gleyson Rodrigues de; Silva Junior, Luiz Carlos da; http://lattes.cnpq.br/6998910214479890; http://lattes.cnpq.br/7632781944679348
    A influência do campo magnético sobre os organismos vivos é uma questão que intriga a humanidade há séculos. O avanço nos conhecimentos nessa área da ciência possibilitou o entendimento que a ação do magnetismo causa efeitos positivos ou negativos em uma série de organismos. Nos últimos anos a busca por técnicas que propiciem o melhor desenvolvimento dos vegetais tem ganhado destaque em todo o planeta, principalmente para o reflorestamento de áreas nativas. Considerando que atualmente cerca de 20% do solo irrigado sofre com estresse salino, o presente trabalho buscou analisar a relação da intensidade dos campos magnéticos em comparação a diversos níveis de salinidade na germinação de Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir. O trabalho foi desenvolvido no laboratório de Energia, Física e Matemática da UFRPE UAST, em duas etapas. A primeira de 20 a 23 de Novembro de 2022 e a segunda de 14 a 25 de Fevereiro de 2023. Foram adotados na primeira etapa quatro tratamentos de intensidades de campo magnético (0 T, 0, 1 T, 0, 14 T e 0, 45 T ) e três níveis de salinidade (1, 42 dS/m, 4, 01 dS/m e 4, 32 dS/m), para a segunda etapa quatro tratamentos de intensidades de campo magnético (0 T, 0, 18 T, 0, 24 T e 0, 45 T ) e três níveis de salinidade (8, 86 dS/m, 13, 78 dS/m e 13, 78 dS/m). No caso do estudo sobre os efeitos dos diferentes níveis de salinidade na germinação e no desenvolvimento de plantas, a escolha do delineamento em blocos casualizados com duas repetições permitiu a divisão das unidades experimentais em blocos, de acordo com características que poderiam influenciar nos resultados, como a intensidade do campo magnético. Diariamente foram realizadas as medições da germinação, após quatro dias da germinação foram mensurados os comprimentos da radícula e do hipocótilo. Nossos resultados mostram que: 1) Na primeira etapa do experimento nas primeiras 48 h a exposição contínua do campo magnético na intensidade de 0, 1 T conseguiu atingir 90% de germinação em comparação com o controle que teve 80% para as salinidades de 1, 42 dS/m e 4, 01 dS/m e na concentração de 4, 32 dS/m as taxas de germinação diminuíram à medida que o campo aumentou. 2) O comprimento da radícula para a salinidade de 1, 42 dS/m obteve comprimentos maiores à medida que o campo magnético aumentou. 3) Na segunda etapa do experimento nas primeiras 48 h a exposição contínua do campo magnético na intensidade de 0, 1 T e 0, 45 T conseguiram atingir 10% de germinação em comparação com o controle que teve 0% para a salinidade de 13, 78 dS/m e na concentração de 18, 41 dS/m apenas as sementes expostas ao campo de 0, 1 T germinaram na taxa de 2, 5%. 4) Na mesma faixa de salinidade de 8, 86 dS/m com o aumento de intensidade de campo a radícula e o hipocótilo alcançam comprimentos maiores. Demonstrando que a aplicação do campo magnético influencia na taxa de germinação e na fisiologia das plântulas.
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    Comportamento ingestivo e parâmetros fisiológicos em caprinos submetidos a diferentes níveis de salinidade na água
    (2020) Silva, Matheus Henrique de Andrade; Clementino, Rossana Herculano; Rossana Herculano Clementino; http://lattes.cnpq.br/8010696260862743
    Objetivou-se com esse trabalho avaliar o comportamento ingestivo de água, o consumo de alimentos e os parâmetros fisiológicos em caprinossubmetidos a diferentes níveis de salinidade na água. O experimento teve duração de 19 dias e foram utilizados 20 caprinos machos, com peso médio de 25 kg, sem padrão racial definido (SRD), distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, em quatro tratamentos contendo 0,12 dS/m, 2,2 dS/m, 4,2 dS/m e 6,2 dS/m de sólidos dissolvidos totais na água de bebida. Os diferentes níveis de salinidade na água influenciaram as variáveis comportamentais como, ócio em pé, ruminando em pé, ruminando deitado e bebendo água. Porém não influenciaram o consumo de matéria seca, o ganho médio diário e a conversão alimentar, contudo promoveu um aumento linear crescente sobre o consumo de água que se elevou à medida que se aumentou os níveis de salinidade na água. Os níveis salinos também não foram significativos sobre os parâmetros fisiológicos (frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura retal) dos caprinos. Águas com até 6,2 dS/m (3.968 mg/L) de salinidade podem ser ofertadas a caprinos sem comprometer o desempenho e mantendo os parâmetros fisiológicos normais dos animais, podendo garantir a dessendatação dos caprinos nas regiões semiaridas sem prejuízos zootécnicos.
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    Desempenho agronômico de sorgo irrigado com água salina
    (2018) Souza, Leandro Emanoel Mira de; Souza, Eduardo Soares de; http://lattes.cnpq.br/8125009165007422; http://lattes.cnpq.br/5068797427634565
    A utilização de água de reuso, apesar das características indesejáveis devido a salinidade da água, é uma prática cada vez mais utilizada para a produção de forragem no semiárido. O seu uso indiscriminado pode comprometer a produção de forragem como também causar grandes danos ao meio ambiente. É preciso desenvolver técnicas que proporcionem uma produção significativa de forragem, mas também minimizem a salinização dos solos com o reuso dessas águas. Por esta razão, objetivou-se avaliar o desempenho de plantas desorgo irrigado com rejeito salino, acompanhando a transpiração e a condutância estomática em diferentes estádios de crescimento, bem como a sua produção. O experimento foi realizado na Unidade Acadêmica de Serra Talhada, em um esquema fatorial 3x2+1com3 repetições, onde o fator 1 foi a época de início da irrigação com água de rejeito (15, 30 e 45 dias após a emergência), o fator 2 foi as concentrações do rejeito (50e 100% do rejeito salino). O presente trabalho mostrou que para o crescimento do sorgo,o início da irrigação aos 45 dias após a emergência e a diluição de 50% de rejeito apresentaram melhores resultados. Para a acumulo de matéria seca todos os tratamentos foram inferiores ao controle, enquanto que a matéria natural da parte aérea como início da irrigação aos 45 dias independente do rejeito e aos 30 dias com 50% de rejeito foram semelhantes ao controle. Para a transpiração os tratamentos com 100% de rejeito salinos com início de irrigação aos 30 e 45 dias após a emergência e o tratamento com 50% do rejeito iniciado a irrigação aos 45 dias após a emergência não diferiram do controle, e para a condutância apenas o tratamento com 50% do rejeito iniciado a irrigação aos 45 dias após a emergência não diferiu do controle. Por tanto, é indicado iniciar a irrigação com água de rejeito na concentração de 50% rejeito e 50% água potável aos 45 dias após a emergência.
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    Efeito da salinidade na fixação do N², no rendimento e na absorção de Na e K por caupi
    (BARROS, Maria de Fátima Cavalcanti et al. Efeito da salinidade na fixação do N², no rendimento e na absorção de Na e K por caupi. Cadernos Ômega. Série Agronomia, Recife, v.1, n.1, p. 47-59, 1985., 1985) Barros, Maria de Fátima Cavalcanti; Stamford, Newton Pereira; Ferreira, Neydson Caldas Mattos; Gallo, Raul Pinto; Magalhães, Antônio Fernando
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    Efeito do estresse salino na germinação de sementes da Moringa oleifera Lam
    (2023-05-12) Alves, Beatriz Silva; Lima, Elifábia Neves de; http://lattes.cnpq.br/6117763430610324; http://lattes.cnpq.br/4640617602930699
    A Moringa oleifera Lam. é uma árvore originária da Índia e é cultivada em diversos países pela sua multifuncionalidade. Atualmente ela é bastante encontrada no Nordeste brasileiro e seu crescimento nessa região está sendo aproveitado como purificante de água nas áreas rurais. Tendo em vista sua grande importância para os agricultores familiares devido a suas aplicações de uso múltiplo, com fonte alimentícia, produção de sabão e biodiesel, como substituto protéico e na sua aplicação farmacológica. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do estresse salino na germinação de sementes da moringa expostas a diferentes sais e níveis de salinidade, a fim de obter uma ótima produtividade para os agricultores, visto que o semiárido é caracterizado pelas altas concentrações de sais no solo, devido a baixa precipitação pluviométrica e a alta taxa de evaporação. O experimento foi conduzido no Laboratório de Ecologia Vegetal dos Ecossistemas Nordestinos (LEVEN) - UFRPE, localizado no município de Recife. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com sete tratamentos e quatro repetições, 25 sementes para cada tratamento. Os sais utilizados foram o NaCl e KCl com os seguintes níveis: 0,04 M, 0,08 M e 0,12 M. Foram avaliados a porcentagem de germinação (G%), Índice de velocidade de germinação (IVG), comprimento do hipocótilo e raiz e a massa seca das plântulas. Concluiu-se que a salinidade não afetou significativamente a porcentagem de germinação da Moringa oleifera Lam. para as concentrações de NaCl e KCl, porém, houve uma redução Índice de velocidade de germinação com o aumento dos níveis salinos nas condições estabelecidas neste trabalho. Observou-se uma redução no comprimento do hipocótilo e raiz com o aumento da concentração dos sais, sendo o comprimento das plântulas, e o número de plântulas normais mais afetado pelo NaCl. A influência do KCl ainda não foi conclusiva com esse trabalho, havendo necessidade de novos trabalhos
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    Efeitos combinados da salinidade e do fungo (Trichoderma harzianum) no crescimento do pepino (Cucumis sativus L.)
    (2019-07-19) Silva Filho, Renato Veríssimo da; Almeida, Rosa Honorato de; http://lattes.cnpq.br/4319299572657528; http://lattes.cnpq.br/8752721745418531
    No Brasil, o pepino tem boa aceitação em todas as regiões brasileiras, inclusive na Região Nordeste. Nesta região, dada a condição semiárida, é comum a ocorrência de baixas precipitações pluviométricas, que aliada à natureza do material de origem, geram abundância de solos salinos e por consequência, águas contendo altos teores de sais. Esta salinidade compromete a produção do pepino em função de efeitos osmóticos e iônicos, que resultam em alterações nos processos de absorção de água, transporte, assimilação e distribuição de nutrientes na planta. Diante dessa problemática, tem se buscado técnicas capazes de melhorar a tolerância de plantas com maior sensibilidade à salinidade. Dentre estas, técnicas biológicas como o uso de bioestimulantes, vem ganhando importância, pela sua capacidade de estimular o desenvolvimento radicular das plantas e de alterar o pH da rizosfera atenuando, assim, o efeito deletério da salinidade sobre esta cultura. Neste sentido, objetivou-se com o presente trabalho analisar os efeitos combinados da salinidade e do fungo Trichorderma harzianum no crescimento e desenvolvimento do pepino. O experimento foi conduzido, na UFRPE/UAST, em Serra Talhada/PE, em delineamento em blocos casualizados. com cinco níveis de salinidade (TESTEMUNHA/T0: 0,02; T1: 1,2; T2: 1,4; T3: 2,0 ; T4: 2,4 dS m-1) com aplicação de um produto comercial a base de Trichorderma harzianum, aos 15 e 30 dias após o inicio da aplicação do sal. Foram avaliados: número de folhas, área foliar, comprimento da haste principal, número de flores, número, diâmetro e comprimento dos frutos, além das características da raiz como: volume, área superficial, comprimento, massa seca e úmida das raízes. Os dados permitem inferir que há influência da salinidade na cultura do pepino. As variáveis biométricas foram influenciadas diretamente pela interação da salinidade e fungo, de forma que as plantas tratadas quando associado ao fungo T. harzianum revelaram respostas positivas à salinidade.
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    Estresse salino e biofertilizante no crescimento inicial do tomateiro
    (2018-08-24) Silva, Tamires Fernanda da; Alves, Samara Sibelle Vieira; http://lattes.cnpq.br/7447103801683932
    O tomate (Lycopersicon esculentum Mill.) é uma das hortaliças mais conhecidas e consumidas no mundo. Podendo ser empregada na alimentação tanto in natura quanto processado na forma de molhos, catchup, extrato,tomate desidratado, etc. Em algumas regiões do Nordeste como predomina o clima de semiárido, a água existente em grande parte destas regiões são salinas, porém a única disponível para uso na agricultura. Estudos sobre o uso de biofertilizantes como atenuantes do efeito da salinidade em plantas são promissores, uma vez que o tomate é considerado moderadamente tolerante a salinidade. Diante do exposto, objetivou-se com este trabalho avaliar a tolerância do tomate a diferentes níveis de salinidade na água de irrigação associado ao uso de biofertilizante bovino. Para este experimento foi utilizado o tomateiro tipo cereja cv. Samambaia da empresa TopSeed Garden. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro tratamentos, na presença e ausência de biofertilizante e quatro repetições. A pesquisa foi realizada em casa de vegetação na Unidade Acadêmica de Garanhuns- UFRPE.As plantas foram regadas com água de diferentes níveis de salinidade 0,5; 2,48; 4,88; 8,7 dS m-1, obtidos através da mistura de água salina e água de abastecimento urbano e os mesmos níveis de salinidade com a adição de 5% biofertilizante. As plantas foram regadas mantendo-se a capacidade de campo. As características avaliadas quinzenalmente foram: diâmetro de caule,número de folhas, altura de planta, área foliar, IAF, AFE, RAF e os teores de clorofila A e B. Estas características foram avaliadas a cada 15 dias. O crescimento foi reduzido com o aumento da salinidade da água de irrigação. O tomateiro cereja cv. Samambaia foi mais tolerante a salinidade do que a literatura sugere. O uso do biofertilizante apresentou pequenos efeitos como atenuante do estresse salino.
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    Germinação de sementes de Moringa oleifera Lam. sob diferentes concentrações de cloreto de potássio
    (2024-03-08) Souza, Danilo Nunes Lemos Santos de; Lima, Elifábia Neves de; http://lattes.cnpq.br/6117763430610324; http://lattes.cnpq.br/3607823032961358
    Este estudo investiga o impacto do estresse salino na germinação e crescimento inicial de Moringa oleifera LAM., uma planta reconhecida por suas propriedades nutricionais e medicinais. A introdução contextualiza a importância da Moringa oleifera e destaca a relevância de estudar os efeitos do estresse salino em ambientes agrícolas afetados pela salinização do solo. O experimento avaliou a resposta de plântulas submetidas a estresse salino, comparando sementes préembebidas em água por 24 horas com aquelas não embebidas. Realizado em condições controladas de laboratório, o experimento durou 15 dias, com sementes submetidas a diferentes tratamentos de solução salina com Kcl. As concentrações utilizadas foram Kcl 0,04 M, Kcl 0,08 M e Kcl 0,12 M. As variáveis analisadas incluíram porcentagem de germinação, índice de velocidade de germinação, comprimento do hipocótilo e da raiz principal. Os resultados indicaram que o estresse salino impacta negativamente a germinação e crescimento, com redução significativa nos tratamentos com concentrações salinas mais elevadas. Este estudo reforça a importância de compreender os mecanismos de resistência da Moringa oleifera ao estresse salino para o desenvolvimento de práticas agrícolas sustentáveis em áreas afetadas pela salinidade. Contribui para o conhecimento científico sobre a tolerância de plantas a condições adversas, orientando futuras pesquisas para aprimorar a resiliência de culturas em ambientes salinos.
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    Hidroponia de baixo custo e fontes alternativas de água na produção de hortaliças
    (2018) Bartusch, Victor Pedrosa; Santos Júnior, José Amilton; http://lattes.cnpq.br/2839547928353699; http://lattes.cnpq.br/3865227333865612
    Problemas de salinização das regiões semiáridas tornam a hidroponia uma alternativa de cultivo viável para produção agrícola. Neste sentido, o objetivo do trabalho foi estudar as relações hídricas da salsa sob diferentes concentrações de sais. Previu-se a realização de dois experimentos em casa de vegetação sob esquema fatorial 6 x 4, com cinco repetições. Os tratamentos consistiram de seis níveis de salinidade da solução nutritiva (1,7; 2,7; 3,7; 4,7; 5,7 e 6,7 dS m-1), preparadas em águas salinizadas à base de quatro naturezas catiônicas (NaCl, CaCl2, KCl e MgCl2). No experimento I a água da lâmina evapotranspirada foi reposta com água de abastecimento e, no experimento II foi feita a reposição com a respectiva água salobra. Os dados foram submetidos a análise de variância, mediante teste F, sempre em 0,05 de probabilidade. Foi constatado que com o aumento da condutividade elétrica da solução nutritiva as naturezas catiônicas das águas passam a influenciar todas as variáveis analisadas.
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    Índice de salinidade do solo por sensoriamento remoto em bacia hidrográfica no submédio São Francisco
    (2023) Dias, Maria Caroline da Silva; Lopes, Pabrício Marcos Oliveira; http://lattes.cnpq.br/0703321303981408; http://lattes.cnpq.br/0183881695413526
    A salinização do solo é um dos problemas que mais afetam a produtividade de culturas agrícolas e de vegetação nativa, principalmente, no semiárido nordestino, que enfrenta secas prolongadas e utilização de práticas agrícolas ultrapassadas. O uso do sensoriamento remoto está crescendo por ser uma ciência e tecnologia de observação da Terra para análise e monitoramento da cobertura vegetal e, também, da salinidade do solo. A condutividade elétrica é um importante meio de identificação da salinidade do solo, pois ela está diretamente relacionada com o tipo de solo e teor da água. Este trabalho tem como objetivo principal analisar parâmetros biofísicos com índices de salinidade e condutividade elétrica produzidos com imagens do satélite Landsat-8 no perímetro irrigado de Maniçoba, Juazeiro, Bahia. As imagens foram selecionadas nos períodos de menor cobertura de nuvens dos anos de 2017 a 2019. Utilizou-se o software QGIS 3.14.1 para realizar a correção atmosférica e, em seguida, produzir os índices espectrais. De acordo com os resultados observou-se que o índice de diferença normalizada (NDVI) variou com valor mínimo de 0,05 para solo exposto e vegetação rala e, máximo 0,86 para cobertura vegetal com forte atividade fotossintética; o Índice de Vegetação Ajustado ao Solo (SAVI) variou entre 0,04 a 0,67, sendo comportamento similar ao NDVI. O índice de área foliar (IAF) apresentou uma variação entre 0 para solo exposto a 4,4 m2/m2 para cobertura vegetal. Os valores dos índices de água (NDWI) oscilaram entre -0,25 a 0,59 para solo exposto e vegetação densa, respectivamente. A temperatura da superfície variou entre 36,8°C para campos agrícolas irrigados e 51,7°C para solo exposto. Os índices de salinidade (S3, S6 e SI3) apresentaram-se valores altos para solo exposto ou com vegetação rala e valores baixos para vegetação densa. As imagens de condutividade elétricas estimadas utilizando o NDVI apresentaram valores de 0 dS.m-1 para área com pouca salinidade e 5,22 dS.m-1 para áreas moderadamente salinas e as imagens condutividade elétricas estimadas utilizando o SAVI mostrou uma variação de 2,09 ds m-1 a 5,96 ds m-1, respectivamente não salino e moderadamente salino. Nos gráficos de dispersão e densidade o ano de 2018 demonstrou melhor coeficiente de determinação (R2) em comparação com os três anos estudados, com 91% para NDVI e IAF, 91% para NDVI e NDWI, 75% para NDVI e TSC e 78% para NDVI e SI3. Concluiu-se que as áreas de solo exposto apresentaram salinidade moderada, acompanhadas de altas temperaturas, baixa cobertura vegetal e deficiência hídrica observadas nos três anos analisados.
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    Influência da temperatura sobre a condutividade elétrica em águas salobras com prevalência de Na+ ou Ca2+
    (2025-03-21) Oliveira, Ester Souza; Santos Júnior, José Amilton; http://lattes.cnpq.br/2839547928353699; http://lattes.cnpq.br/8372114404333869
    A condutividade elétrica (CE) de soluções iônicas é influenciada por fatores como concentração e temperatura, desempenhando papel fundamental em diversas aplicações, incluindo a hidroponia e o monitoramento da qualidade da água. Este estudo teve como objetivo quantificar e/ou estimar, através de modelos matemáticos, a variação da condutividade elétrica (CE) de soluções iônicas simuladas mediante solubilização de NaCl ou CaCl2 em função do aumento da concentração ou da temperatura, ao nível do mar, visando futuras aplicações no preparo de soluções nutritivas. As hipóteses desse estudo foram avaliar, o efeito da variação da temperatura sobre a condutividade elétrica será mais sensível para soluções iônicas obtidas a partir da solubilização de CaCl2 do que de NaCl e a variação da condutividade elétrica de soluções iônicas expostas a 5 e a 40 °C será superior a 10%. Para isso, utilizou-se dados e equações empíricas da literatura para modelagem computacional, que foi conduzida por meio do software Microsoft Excel. Foram analisadas soluções com diferentes concentrações (600, 1990 e 4760 mg L−1 para NaCl e 877, 2911 e 6944 mg L−1 para CaCl2·2H2O), ajustadas para valores de CE de 1,3, 4,3 e 10,3 dS m−1. A variação térmica considerada foi de 5 a 40 °C. Os resultados indicaram um aumento linear da CE com a elevação da temperatura, com incremento médio de 116,6% no intervalo analisado. O efeito da temperatura foi similar para ambos os sais, contrariando a hipótese inicial de maior sensibilidade da CE para soluções de CaCl2·2H2O. A modelagem computacional apresentou elevada aderência aos dados experimentais da literatura, validando o modelo teórico proposto. Dessa forma, este estudo contribui para a compreensão da dinâmica da CE em soluções ricas em Na+, Ca2+ e Cl−, podendo subsidiar aplicações práticas, como o desenvolvimento de sensores e sistemas automatizados para o controle de nutrientes em cultivos hidropônicos.
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    Influência de fatores abióticos sobre o desenvolvimento de bactérias promotoras de crescimento vegetal dos gêneros Bacillus e Pantoea
    (2019-02-05) Amorim, Alyson da Silva; Sobral, Júlia Kuklinsky; http://lattes.cnpq.br/8273377142633220; http://lattes.cnpq.br/9204041210789535
    O manejo incorreto durante a aplicação da maioria dos pesticidas agrícolas vem causando contaminação em solos, lençóis freáticos, fauna e flora nos agroecossistemas brasileiros, além de aumentar os custos na produção agrícola. A microbiota quando submetida a dosagens acima do recomendado de certos pesticidas sofre efeitos deletérios em suas populações. E como uma forma de amenizar os custos nos insumos e a busca de uma produção agrícola mais sustentável, o uso de bactérias promotoras de crescimento e biorremediadoras é uma ferramenta biotecnológica de grande potencial. Outro fator com influência na produção agrícola é a salinidade, é um termo que qualifica uma situação de excesso de sais solúveis ao solo no ambiente .Este problema é um dos principais causadores de degradação de solos em regiões de clima árido e semiárido, culminado em sérios prejuízos no rendimento agrícola. Para contribuir com recuperação desses solos degradados, as bactérias promotoras de crescimento vegetal tem demonstrado úteis no desenvolvimento de estratégias na promoção de crescimento de plantas em solos salinos. Diante do exposto, o presente trabalho teve como objetivos: i) avaliar a tolerância ao pesticida metomil e a potencial capacidade de biodegradação deste pesticida por bactérias promotoras de crescimento vegetal do gênero Bacillus; e ii) avaliar a produção de exopolissacarídeos sob estresse salino por bactérias promotoras de crescimento vegetal do gênero Pantoea. Para avaliação da tolerância ao pesticida, as bactérias de Bacillus (UAGAT35 e UAGAT71) foram inoculadas em Meio Mínimo Mineral (MMM) líquido modificado, acrescido de glicose como fonte de carbono, seguido de diferentes concentrações do Metomil. E para avaliar o potencial de biodegradação, a fonte de carbono não foi acrescida. Já no experimento sobre a salinidade foram utilizadas cinco linhagens bacterianas do gênero Pantoea (UAGC 906,UAGC 977,UAGC 858, UAGC 907 e UAGC 972), que foram cultivadas em meio sólido com sacarose, e adicionado diferentes concentrações de NaCl, em cada tratamento. Durante 10 dias, o crescimento do halo foi medido com auxílio de um paquímetro, sendo feito cinco leituras, em intervalos de 48 horas. As duas linhagens do gênero Bacillus demonstraram tolerância e biodegradação ao inseticida metomil, em suas diferentes concentrações. Enquanto que as 5 linhagens bacterianas, do gênero Pantoea, submetidas as diferentes concentrações de NaCl apresentaram produção de Exopolissacarídeos (EPS), mostrando sua sobrevivência em ambientes sob estresse VII salino. Portanto, as bactérias avaliadas apresentaram potencial para estudos futuros visando promoção de crescimento em ambientes adversos.
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