Navegando por Assunto "Solos - Manejo"
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Item Desenvolvimento inicial do feijão-caupi em função de crescentes doses de molibdênio(2019) Sousa, José Victor Lessa de; Oliveira, Alexandre Campelo de; http://lattes.cnpq.br/8164135937542569; http://lattes.cnpq.br/7406808303559442O cultivo do feijão-caupi teve início, com o avanço da colonização do país, sendo introduzido no estado da Bahia e disseminado pelas rotas no interior do Nordeste, se tornando altamente adaptado às condições edafoclimáticas e se caracterizando como a principal fonte de proteína do sertanejo até os dias atuais. Mesmo se tratando de uma leguminosa, o feijoeiro não consegue suprir sua demanda de nitrogênio somente com o que é produzido pela fixação biológica, associando-se a esta condição, a deficiência de molibdênio, importante elemento no metabolismo de nitrogênio pode ser uma importante estratégia de manejo nutricional que proporcionem a expressão de seu máximo potencial produtivo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento do feijão-caupi cv. Paulistinha, quando submetido à crescentes doses de molibdênio associadas a doses de nitrogênio, buscando determinar o tratamento que proporcionasse o melhor desenvolvimento para as variáveis estudadas. O delineamento experimental utilizado foi em blocos, em arranjo fatorial 5x2x3, sendo os seguintes tratamentos: 5 doses de molibdênio (0, 40, 80, 120 e 160 g/ha), e 2 doses de nitrogênio (0, 80 kg/ha), com 3 repetições, totalizando 30 unidades experimentais. A fonte de molibdênio utilizada foi o molibdato de sódio, e de nitrogênio, a ureia. Os tratamentos foram aplicados com 20 dias após emergência de plântulas. As variáveis estudadas foram: altura de plantas (cm), diâmetro de caule (mm), área foliar (cm²) e massa de matéria fresca (g). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e posteriormente, à análise de regressão polinomial. As crescentes doses de molibdênio aplicado via foliar proporcionaram maior altura de plantas, diâmetro de caule e área foliar em feijão-caupi. A variável massa de matéria fresca não sofreu influência dos tratamentos aplicados.Item ESO - estágio supervisionado obrigatório(2019-12-12) Souza, José Victor da Silva; Leite, Maurício Luiz de Mello Vieira; http://lattes.cnpq.br/4204641633941814; http://lattes.cnpq.br/6836501799019536Item Estágio obrigatório em consultoria agronômica: Fazenda Nascente do Café – Primavera do Leste/MT(2024-09-16T03:00:00Z) Silva, Mateus Delmiro de Freitas; Oliveira, Frederico Inácio Costa de; http://lattes.cnpq.br/0588796892433431; http://lattes.cnpq.br/6734253610560705Este relatório tem por objetivo apresentar uma descrição detalhada das atividades desenvolvidas durante o estágio realizado na Ceres Consultoria Agronômica, especificamente na Fazenda Nascente do Café, localizada em Primavera do Leste, Mato Grosso. O estágio, que ocorreu entre os meses de março e maio, concentrou-se principalmente no monitoramento de pragas das culturas do algodão (Gossypium hirsutum L.), crotalária (Crotalaria juncea L.), gergelim (Sesamum indicum L.) e milheto (Pennisetum glaucum (L.) R. Br). Durante este período, foram realizadas atividades como a utilização de drones para a captura de imagens aéreas e a aplicação de análises do Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) via aplicativo Climate FieldViewTM, supervisão de aplicações terrestres e aéreas de defensivos agrícolas, testes com adjuvantes, coleta de amostras de solo, abertura de trincheiras para análise do perfil do solo e acompanhamento dos processos de colheita.Item Implantação e restauração de área agrícola na UFRPE Unidade Acadêmica de Serra Talhada(2019) Sá, Carlos André de Souza; Nascimento, Antônio Henrique Cardoso do; http://lattes.cnpq.br/5216997634308364; http://lattes.cnpq.br/3285445362250128Item Manejo da fertilidade dos solos em áreas produtoras do feijoeiro em Pernambuco II adubação mineral (NPK) em Litossolo com cultivo "contínuo" e "pousio"(1979) Mafra, Rivaldo Chagas; Lima, Geraldo Robério de Araújo; Silva, Maria Cristina Lemos da; Pereira, Jair TeixeiraItem Manejo da fertilidade nos solos em áreas produtoras do feijoeiro em Pernambuco I. Adubação mineral com N. P e K em litossolo(1978) Mafra, Rivaldo Chagas; Pereira, Jair Teixeira; Bandeira, Everaldo de Vasconcelos; Lima, Geraldo Robério de AraújoItem Manejo de plantas daninhas na cultura da soja (Glycine max L.)(2020) Silva, Michelle Ferreira; Almeida, Rosa Honorato de; http://lattes.cnpq.br/4319299572657528; http://lattes.cnpq.br/8539218987631657A soja (Glycine max L.) é uma das mais importantes culturas agrícolas no Brasil, ocupando segundo maior lugar em produção do mundo. A interferência das plantas daninhas na cultura na soja pode levar a prejuízos que chegam a 80%, caso o seu manejo não seja adequado, porém, a fase fenológica da cultura e o período de convivência com as espécies de plantas daninhas intensificam a interferência, podendo a planta apresentar ou não indicativos de prejuízo no seu desenvolvimento. Com base nisso, o presente trabalho teve como objetivo geral estudar a interferência de plantas daninhas sobre a cultura da soja. O experimento foi conduzido em campo por um período de 35 dias, utilizando a soja, var. Tracajá. O delineamento utilizado foi blocos casualizados, onde os tratamentos foram constituídos por cinco períodos de controle das plantas daninhas desde a emergência da cultura da soja; Testemunha M (Sem capina); Testemunha C (com capina 0-35 dias); C7 (capina de 0- 07 dias); C14 (Capina de 0- 14 dias); C21 (Capina de 0- 21 dias). Avaliou-se a altura de planta, diâmetro do caule, número de folhas, massa fresca e seca de parte aérea e do sistema radicular e teores de clorofilas totais, a e b da cultura da soja, além do levantamento das principais espécies de plantas daninhas ocorrentes na área do cultivo. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Foram registradas na área de cultivo de soja 20 espécies vegetais, distribuídos em 14 famílias botânicas, e as plantas daninhas consideradas de maior importância foram Euphorbia heterophylla L (leiteiro), Cyperus rotundus L.(tiririca), Merrenia aegyptia (L). Urb (jitirana), Amaranthus deflexus L. (caruru), Cenchus echinatus L.(capim carrapicho); e os períodos de controle avaliados não interferiram o desenvolvimento da soja; e na ausência do controle das plantas daninhas houve interferência negativa sobre as variáveis: diâmetro do caule, número de folhas, clorofila total, a e b, e biomassa seca e fresca da parte aérea e da raiz.Item Manejo e caracterização de acessos e variedades de videira nas condições do semiárido nordestino(2019) Nunes, Adriana da Silva; Ataíde, Elma Machado; http://lattes.cnpq.br/2422663252620574; http://lattes.cnpq.br/7066574850437767A viticultura tropical brasileira surgiu na década de 60, com a introdução da uva “Itália” na região semiárida do Vale do Submédio São Francisco, pois até então a produção de uva erarestrita ao Sul e Sudeste. Logo, ocorreu grande avanço na viticultura da região, com importantes iniciativas voltadas para a produção de uvas de mesa, produção de vinhos, e recentemente de sucos. Em 2017, a produção de uva nos estados de Pernambuco e Bahia foi responsável por 441,39 mil toneladas da produção nacional. Isto se deve ao fato das condições de clima tropical, permitirem mais de uma safra por ano, podendo ser programada pelo agricultor. Diante disto, ver-se a relevância de programas de melhoramento que visam a adaptação de diferentes variedades e a criação de outras com potencial para a produção nas condições semiárida. Entretanto, para que esta tenha sucesso, é necessária atenção quanto ao surgimento de pragas e doenças e estar atento para adoção de práticas de manejo da cultura para a obtenção do produto final de qualidade. Neste contexto, a Embrapa Semiárido vem trabalhando na manutenção de Bancos de Germoplasma visando o melhoramento genético e adaptação de variedades e híbridos nas condições climáticas do semiárido. Sendo assim, este estágio teve como objetivo aplicação prática dos conhecimentos teóricos adquiridos ao longo da graduação, possibilitando fundamentar os conhecimentos científicos e tecnológicos do melhoramento genético, voltado para a viticultura do semiárido nordestino, de forma que o aluno desenvolva competência profissional para a cultura em estudo e demais áreas agronômicas.Item Plano de manejo agroflorestal para a propriedade Toca do Coelho, Itamonte, MG(2019-11-25) Coelho, Tainá Sabino; Hakamada, Rodrigo Eiji; http://lattes.cnpq.br/4186459700983170; http://lattes.cnpq.br/2759044939942263O presente estudo teve como objetivo elaborar um plano de manejo agroflorestal para uma propriedade de 5,25 hectares, denominada Toca do Coelho, localizada em Itamonte, sul do estado de Minas Gerais. A elaboração do plano visou à geração de renda a partir do uso múltiplo do solo e da apropriação de técnicas agrícolas alternativas que estejam em conformidade com as diretrizes da sustentabilidade. A elaboração foi precedida de duas etapas: a avaliação da área, que diz respeito à consulta e identificação dos objetivos do proprietário e dos recursos disponíveis e, da caracterização da área, que consistiu no georreferenciamento e mapeamento da propriedade, no zoneamento do terreno baseado nas restrições legais aplicáveis, na caracterização dos aspectos bióticos e abióticos da propriedade e, na identificação do uso e ocupação do solo da região. A partir das informações levantadas, a propriedade ficou dividida nas seguintes zonas: Zona de Preservação Permanente, Zona de Proteção Integral, Zona de Manejo de Vegetação Nativa, e Zona de Produção Agroflorestal. As atividades a serem desenvolvidas na propriedade serão: a) a implantação de um Sistema Agroflorestal – SAF – a partir do consórcio de oliveiras, café e framboesa; b) o manejo da espécie nativa candeia (Eremanthus erythropappus (DC) Macleish); c) a instalação de meliponários para a produção de mel; d) a delimitação de área para pasto para produção de lacticínios e, e) a adoção de um circuito de trilhas para desenvolvimento do turismo ecológico/rural na Toca do Coelho. Para cada uma das atividades, foram estimados os seus custos, bem como o retorno financeiro. O Plano de Manejo da Toca do Coelho se mostra ambiental e economicamente viável, assim como deverá atender as expectativas do proprietário. A adoção dessa tecnologia pode servir de modelo para aumentar a produtividade e a qualidade de vida dos pequenos agricultores da região, ao mesmo tempo em que apresenta potencial para conservar os recursos naturais.Item Qualidade do solo em áreas de consórcio agroecológico e cultivos convencionais no alto Sertão sergipano e na Serra da Capivara - PI(2022) Moreira, Carolina da Silva; Ferreira, Ademir de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/6485786832294884; http://lattes.cnpq.br/2172701877540230Os solos do Semiárido Brasileiro, quando submetidos a sistemas de produção convencionais, são suscetíveis à degradação intensa de seus biomas, principalmente em áreas com sistema de irrigação, que agravam os riscos de erosão, salinização, lixiviação de nutrientes. Quando pretende-se aumentar os estoques de carbono no solo, é indicado a implementação de práticas de manejo que promovam o aporte de resíduos orgânicos contínuo durante os períodos de produção. Manter a matéria orgânica (MO) nas áreas de unidades de produção familiar é um desafio no Semiárido, devido às altas temperaturas durante longos períodos do ano e pequenas taxas de precipitação. Diante dessas condições, o uso e manejo do solo devem ter como objetivo a incorporação crescente e contínua de resíduos vegetais. É neste cenário que o Projeto Algodão em Consórcios Agroecológicos estuda os ganhos ambientais dos solos com a implementação do algodão orgânico em consórcios agroecológicos, realizado pelos OPACs e assessoria técnica, em sete territórios do Semiárido Nordestino, apoiando famílias agricultoras na incorporação de práticas sustentáveis no manejo dos solos. Este relatório tem o objetivo de apresentar dados do monitoramento ambiental dos solos de UAPs e UFPs do Alto Sertão Sergipano (SE) e Serra da Capivara (PI), e avaliar/ mostrar a evolução dos indicadores de qualidade do solo (acessados principalmente pela matéria orgânica, estoque de C, porosidade total, etc...) a partir do emprego de práticas de conservação e manejo agroecológico do solo. As UAPs do Alto Sertão Sergipano (SE) e da Serra da Capivara (PI) com uso das práticas conservacionistas e manejo agroecológico aumentaram a qualidade do solo (acessados principalmente pela matéria orgânica, estoque de C, porosidade total etc.), evidenciando a importância da adoção de plantas de cobertura, adubação verde, redução do preparo do solo, plantio em nível, policultivo, rotação de culturas, uso de cobertura morta etc. Por outro lado, a UAP Maria da Saúde Dias Souza que não adotou as práticas de rotação de culturas e cobertura morta obtiveram os mais baixos teores de MO e estoque de C, comprovando dessa forma a extrema importância do uso de tais práticas para a melhoria da qualidade do solo. Enfim, as mudanças perceptíveis até o momento, em três anos de estudo, têm contribuído positivamente na sustentabilidade do agroecossistema, e nos aspectos físicos e químicos do solo. O aumento do estoque de C registrado na maioria das UAPs evidencia a capacidade dos solos em armazenar carbono quando manejados de forma agroecológica associadas à adoção de práticas conservacionistas.Item Técnica de preparo do solo, em podzólico vermelho amarelo, cultivado com cana-de-açúcar (Saccharum spp.) no estado de Pernambuco(1992) Simões Neto, Djalma Euzébio; Silva, José Carlos Carneiro da; Guedes, Wallace Benedito
