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Navegando por Assunto "Solos - Poluição"

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    Avaliação de milho (Zea mays) e feijão-caupi (Vigna unguiculata) em solo (neossolo litólico) contaminado com Al(III) através de análise morfológica e espectrofotométrica
    (2019) Silva, Maria Caroline Pereira da; Lima, Marcelo Batista de; http://lattes.cnpq.br/2424699316257149; http://lattes.cnpq.br/2844991714013250
    O alumínio em sua forma iônica, Al(III), se apresenta como um problema para o desenvolvimento de culturas vegetais e vem sendo apontado como um potencial fator para o surgimento de doenças neurodegenerativas e ósseas no ser humano. Neste trabalho foi avaliado a influência de diferentes concentrações de Al(III) em amostras de solo (Cambissolo eutrófico) e das culturas de milho (Zea mays) e feijão-caupi (Vigna unguiculata). Essa avaliação se deu pela análise morfológica e espectrofotométrica dos vegetais e pelas análises através do método titulométrico e espectrofotométrico para o solo. Deste modo, foi realizado um plantio durante 21 dias. Os recipientes com as sementes, três de milho ou três de feijão, foram dispostos em oito blocos, cada bloco contendo todas as amostras de solo tratados com as diferentes concentrações de Al(III). Após o período de germinação e crescimento, as culturas e o solo foram analisados. Os principais sintomas de alteração morfológica observados nas plantas foram a clorose, o encarquilhamento das folhas e a redução no sistema radicular e porte, a análise espectrofotométrica das plantas teve como resultado concentrações de Al(III) entre 167,58-181,26 mg L-1. As análises realizadas nas amostras de solo quanto a concentração do Al(III) pelos dois métodos, apresentaram valores diferentes. Pelo método titulométrico foram encontradas variações entre 16,19-59,36 mgL -1 de Al(III), enquanto que no espectrofotométrico os valores obtidos foram entre 168,24-230,77 mg L-1de Al(III).
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    Danos oxidativos associados a estresses abióticos durante a germinação e desenvolvimento inicial de plântulas de milho
    (2019) Alves, Rafael Mateus; Pinto, Monalisa Alves Diniz da Silva Camargo; http://lattes.cnpq.br/0446410743186066; http://lattes.cnpq.br/2035356244872102
    A contaminação dos solos por salinidade e metais pesados são fatores que limitam a produção agrícola, afetando a germinação das sementes e o desenvolvimento inicial das plântulas. O milho roxo destaca-se como uma importante fonte de pigmentos naturais, que podem ser utilizados para diversas finalidades industriais. Diante do exposto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de danos oxidativos associados a estresses abióticos durante a germinação e o desenvolvimento inicial de plântulas de milho roxo. O experimento foi conduzido na Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada. Para cada experimento realizado o delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5x2 (concentração x temperatura), com quatro repetições de 50 sementes (teste de germinação), quatro repetições de 20 sementes (teste de comprimento de plântula e massa seca) e três repetições de cinco plântulas normais, provenientes do teste de germinação (indicadores de danos oxidativos). Os parâmetros avaliados foram a porcentagem de germinação, comprimento e massa seca total, da parte aérea, do sistema radicular e indicadores de danos oxidativos (clorofilas totais, a, b, carotenoides totais e peroxidação de lipídeos) na fase de plântula. Todas as análises foram realizadas utilizando o programa estatístico SISVAR v. 5.6. e para a confecção dos gráficos, utilizou-se o programa Sigma Plot 10.0. O aumento das concentrações salinas afetou a germinação, parâmetros de crescimento (comprimento e massa seca) e indicadores de danos oxidativos (clorofilas totais, a, b, carotenoides totais e peroxidação de lipídeos) de plântulas de milho roxo. A associação das diferentes concentrações salinas com a temperatura de 30ºC proporcionou parâmetros de crescimento superiores, mesmo em condições de estresse salino. A utilização de diferentes concentrações de alumínio não interferiu na porcentagem de germinação de sementes de milho roxo, já os parâmetros de crescimento (comprimento e acúmulo de massa seca) e os indicadores de danos oxidativos (clorofilas totais, a, b, carotenoides totais e peroxidação de lipídeos) de plântulas de milho roxo sofreram redução com o aumento das concentrações de alumínio. A associação das diferentes concentrações de alumínio com a temperatura de 25ºC indicou que o crescimento da parte aérea foi menos afetado com o aumento das concentrações. A temperatura de 30ºC acarretou em um maior acúmulo de massa seca total, da parte aérea e do sistema radicular de plântulas de milho roxo. Diante do exposto, a germinação, o desenvolvimento inicial de plântulas e os indicadores de danos oxidativos submetidas a concentrações de cloreto de sódio e o desenvolvimento inicial de plântulas e os indicadores de danos oxidativos submetidas a concentrações de alumínio são eficientes para avaliar o desempenho fisiológico de plântulas de milho roxo.
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    Disponibilidade ambiental e risco ecológico de metais pesados em solos de diferentes posições fisiográficas de manguezal
    (2022-10-07) Silva, Suellayne Correia Valério da; Biondi, Caroline Miranda; Araújo, Paula Renata Muniz; http://lattes.cnpq.br/1779598476646308; http://lattes.cnpq.br/8326756664758702; http://lattes.cnpq.br/1266535065976270
    Os solos de manguezal são considerados filtros geoquímicos pela grande capacidade de retenção de metais pesados. O nível de contaminação desses solos pode ser avaliado por meio da determinação dos teores ambientalmente disponíveis de metais pesados e avaliação de risco ecológico. Com isso, o trabalho teve como objetivo avaliar os teores de metais pesados com base na análise 3051A, comparando com teores de referência regional e internacional, bem como estimar o risco ecológico em áreas de posições fisiográficas distintas do manguezal Botafogo. Amostras de solo foram coletadas (0-40 cm) ao longo de dois transectos (T1 e T2) nas distâncias de 0, 60, 120 e 180 metros da margem do Rio Botafogo. Em campo, foi realizada a determinação do pH e Eh nas seções 0 a 5, 5 a 10, 10 a 20, 20 a 30 e 30 a 40 cm dos solos coletados. Em laboratório, as amostras foram preparadas para as análises granulométrica, de matéria orgânica (MOS) e de metais pesados. Os teores de metais foram determinados em ICP-OES após digestão ácida 3051A de amostras de solo. Foi adotada a estatística descritiva de todas as variáveis avaliadas. Os valores de pH das áreas avaliadas indicaram solos de levemente ácidos a neutros; enquanto os valores de Eh, ambientes subóxicos a anóxicos. Houve predomínio de solos argilosos e teores elevados de MOS no T1; solos arenosos predominaram no T2. De maneira geral, os teores médios de metais pesados no T1 foram superiores ao T2, além de ultrapassarem os backgrounds regionais. Apenas o Cr e o Cu apresentaram teores acima do Threshold Effect Level (TEL), indicando possíveis efeitos adversos à biota. A distribuição dos metais nos transectos variou em função dos teores de argila e MOS, conforme verificado nas correlações positivas e significativas entre metais e argila, e entre metais e MOS. Coeficientes de risco ecológico (Ei) foram mais elevados em T1 quando comparado à T2, mas todos os Ei foram abaixo de 40, indicando risco baixo. O Potencial Risco Ecológico (PRE), considerando o efeito do conjunto dos metais, foi abaixo de 150, evidenciando que a presença dos metais nos bosques de mangue não oferece riscos ecológicos elevados.
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    Monitoramento geoquímico e ambiental de solos na Área de Proteção Ambiental Santa Cruz, Pernambuco - Brasil
    (2019-12-19) Cunha, Lilian Maria Gomes da; Moraes, Alex Souza; Santos, Jandyson Machado; http://lattes.cnpq.br/4137257750865101; http://lattes.cnpq.br/0440163845324480; http://lattes.cnpq.br/1839740899121271
    A importância da APA (Área de Proteção Ambiental) de Santa Cruz está atribuída a sua biodiversidade e produtividade primária e secundária, representando uma unidade ecológica de grande significado ambiental e socioeconômico para o estado de Pernambuco. O Complexo Estuarino do Canal de Santa Cruz é reconhecidamente um ecossistema bastante vulnerável à poluição e contaminação provocadas pelo uso e ocupação inadequados do solo. A análise de metais pesados em solos (arsênio, cádmio, cromo, cobre, níquel, chumbo e zinco) foi utilizada para a confecção de gráficos de situação do passivo ambiental em que a APA de Santa Cruz se encontra. Os resultados foram comparados com os valores orientadores das concentrações de metais em solo (mg.kg-1 de peso seco) da resolução 420/2009 do CONAMA como modelo norteador para os valores de referência de qualidade de solos contaminados. Assim, observou-se que para os elementos arsênio e cádmio houve ocorrência de valores acima dos permitidos, sugerindo que existe impacto ambiental registrado na APA de Santa Cruz provavelmente resultante de atividades agrícolas e de expansão urbana local. Pode-se concluir que existe a necessidade de aumento do monitoramento ambiental tanto na quantidade de amostras de solo quanto nos parâmetros ambientais, pois a evidência de perturbações ambientais em áreas de interesse estratégico como, por exemplo, as APA´s, foram resultantes de pesquisas acadêmicas que estão e sintonia com as necessidades dos órgãos de gestão pública.
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    Teores de mercúrio total e estimativa de risco à saúde humana em solos de manguezal contaminados por indústria de soda-cloro
    (2024-02-26) Silva Neto, José Carlos da; Biondi, Caroline Miranda; Araújo, Paula Renata Muniz; http://lattes.cnpq.br/1779598476646308; http://lattes.cnpq.br/8326756664758702; http://lattes.cnpq.br/5393117310370821
    O estuário do Rio Botafogo está situado entre as cidades de Goiana e Itapissuma, zona costeira de Pernambuco, e se destaca como o recurso hídrico mais relevante entre os rios litorâneos que margeiam a região, sendo responsável pelo principal reservatório de água utilizado para atender às necessidades de abastecimento da população local. Porém, a atividade de uma indústria de soda-cloro estabelecida nas proximidades do manguezal na década de 60 aportou efluentes contendo Hg no rio, apresentando potencial de contaminação em áreas de bosques de mangues, podendo interferir na saúde do ecossistema manguezal e da comunidade em contato com o manancial. Este trabalho teve como objetivo avaliar os teores totais de Hg, relacioná-los com a granulometria e os atributos químicos dos solos e estimar o risco à saúde humana em solos de dois transectos, localizados em diferentes posições fisiográficas do manguezal do Rio Botafogo. Para isso, foi realizada a coleta de 3 perfis de solo (0-40 cm) nas distâncias 0, 60, 120 e 180 metros da margem de cada transecto em períodos de maré baixa. Os perfis foram seccionados nas profundidades 0-5, 5-10, 10-20, 20-30 e 30-40 cm e as frações granulométricas, a matéria orgânica, o pH, Eh e Hg total foram determinados. Com base nos resultados de Hg nos solos, foi estimado o risco não-carcinogênico à saúde humana. Os valores de pH e Eh indicaram solos levemente ácidos a neutros e ambientes subóxicos a anóxicos, respectivamente, representando condições favoráveis à retenção do Hg. Os teores de argila predominaram nos solos do Transecto 1 (T1), enquanto a fração areia predominou no Transecto 2 (T2). Os valores de MOS variaram de 144 a 424 g kg-1, com teores mais elevados nos perfis do T1. Os teores médios de Hg variaram de 0,2 a 15,3 mg.kg-1 no T1 e de 0,0 a 7,4 mg.kg-1 no T2. Os teores de Hg no T1 foram mais elevados em comparação ao T2 devido, possivelmente, à posição do transecto na paisagem e ao maior acúmulo de argila e MO, corroborado pelas correlações positivas e significativas entre Hg e argila, e entre Hg e MOS. Ao comparar os valores de Hg encontrados com teores de referência internacionais, verificou-se valores máximos de Hg até 102 vezes superior ao valor de referência internacional TEL (Threshold Effect Level) e 15 vezes o PEL (Probable Effects Level). Cerca de 82% das amostras ultrapassaram o PEL, indicando que efeitos tóxicos à biota são prováveis. O risco à saúde para crianças foi superior ao de adultos por serem organismos mais sensíveis à toxicidade do metal. A principal rota de exposição foi a inalação de vapor de Hg. A contaminação dos solos do estuário do Rio Botafogo alcançou as áreas de bosques de mangue, evidenciando a ampla contaminação por Hg no local. As áreas mais contaminadas pelo metal oferecem riscos à comunidade ribeirinha.
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