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Navegando por Assunto "Tecnologias assistivas"

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    Aulas experimentais no ensino da Química: aprendizagem e inclusão
    (2022-10-06) Silva, Givanildo Rocha da; Bastos, Cristiano Costa; http://lattes.cnpq.br/6385190604693576
    No período da formação em licenciatura os futuros professores se deparam com a preocupação de como será sua prática profissional e de como motivar seus alunos, especialmente, sabendo que a maioria deles considera que os conteúdos de Química são difíceis. O desafio, portanto, ao professor do ensino médio, está em como tornar o ensino dessa disciplina prazeroso, instigante e motivar os alunos nas descobertas dessa área de conhecimento. Uma das alternativas discutidas por professores e pesquisadores é contextualizar os conteúdos ministrados com a realidade do educando, por exemplo, utilizando aulas experimentais. Diante desse contexto, este trabalho objetiva, de forma geral, analisar contribuições de aulas experimentais no ensino e aprendizagem dos conteúdos de química no ensino médio, partindo de uma pesquisa bibliográfica em bases de dados, artigos e livros publicados e, por meio de resultados obtidos na vivência do estágio supervisionado, de modo a identificar se há contribuições dessa metodologia na perspectiva de professores e estudantes. Em adição, busca-se analisar contribuições trazidas para os alunos com deficiência ao se utilizar aulas experimentais e recursos de tecnologia assistivas (TA). A expectativa é de que, nessas aulas de laboratório os alunos passem de mero espectadores/observadores e cheguem a experienciar e refletir sobre conceitos da química em situações que estão acontecendo no cotidiano deles. A metodologia utilizada teve como ponto de partida uma pesquisa bibliográfica, com temática central no ensino da química por meio de aulas práticas (aulas experimentais) e pensando na inclusão de alunos com deficiência. Com esse propósito, o trabalho em tela apresenta um pouco da história do ensino da química no Brasil; historia e aborda dificuldades na formação e na prática do docente de química, no contexto das escolas brasileiras; aborda o papel imprescindível que a experimentação provê ao ensino da Química e, por fim, aborda a inclusão de alunos com deficiência. O recorte sobre a inclusão deve-se à participação em um curso sobre ESCOLA INCLUSIVA no portal EDUCARE (EDUCARE, 2022). À medida que se foi desenvolvendo esse trabalho foi possível perceber questões mais intrínsecas à temática central e à vivência nas aulas experimentais, tanto devido à química e seus conteúdos, quanto em razão da realidade estrutural das escolas de ensino médio e da formação dos doentes de química no Brasil. Por fim, a intervenção realizada no estágio supervisionado e a leitura do material selecionado encaminham as seguintes considerações: 1- foi possível perceber que a experimentação se apresenta como uma importante maneira de ensinar química, embora nem todos os autores pesquisados concordem com isso; 2- que os cursos de licenciatura precisam de adequação para contemplar as demandas da escola inclusiva; 3- os resultados da intervenção, no período de estágio, permitiram observar que houve contribuição diferenciada, em termos de aprendizado, dos conteúdos ministrados por meio das aulas com experimentos em laboratório e, que essa metodologia propiciou uma maior interação, despertando o interesse dos alunos, possibilitando melhoria no conhecimento e na aprendizagem dos conteúdos.
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    Como a tecnologia assistiva tem contribuído para a inclusão educacional no nordeste? um mapeamento sistemático da literatura
    (2023-12-21) Carmo, Vinicius José Gonçalves do; França, Rozelma Soares de
    A educação inclusiva busca garantir a participação de todos os estudantes no ambiente escolar. No entanto, diversos obstáculos, como a falta de preparo das instituições de ensino e dos professores em lidar com as particularidades das pessoas com deficiência, podem dificultar a efetivação dessa inclusão. Nesse contexto, a Tecnologia Assistiva (TA) surge como um campo inovador, oferecendo recursos para promover a inclusão e a autonomia de indivíduos com diversas habilidades e necessidades. O objetivo da TA é eliminar barreiras e facilitar o acesso a uma vida mais independente, proporcionando igualdade de oportunidades para pessoas com diferentes habilidades. Este estudo teve como propósito investigar o papel da TA na promoção da inclusão educacional no Nordeste. Para isso, foi realizado um mapeamento sistemático da literatura, buscando trabalhos científicos publicados entre os anos de 2013 e 2023 em plataformas como Google Acadêmico, Portal de Periódicos CAPES, Revista Novas Tecnologias na Educação (RENOTE), SBC-OpenLib (SOL), Scientific Electronic Library Online (Scielo) e Conferência Internacional sobre Informática na Educação (TISE). Foram estabelecidos critérios de inclusão e exclusão para avaliar os trabalhos recuperados, resultando na inclusão de 32 estudos. Os resultados obtidos revelaram que, durante o período considerado, o estado da Paraíba foi o que mais desenvolveu pesquisa utilizando TA para a promoção da inclusão educacional. Além disso, constatou-se que a deficiência visual foi o tipo mais explorado nos estudos e que o desenvolvimento de software foi a solução mais explorada nos estudos. Essas descobertas destacam não apenas a aplicação da TA como um recurso fundamental na promoção da inclusão educacional, mas também apontam para a necessidade de maior abrangência e diversificação na utilização de TAs para atender às variadas necessidades dos alunos com deficiência, visando uma inclusão mais efetiva e abrangente.
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    Detecção de mãos através da combinação de técnicas de detecção de tom de pele e movimento para background complexo
    (2018-08-18) Sá, Vinícius Cavalcanti Nogueira de; Macário Filho, Valmir; http://lattes.cnpq.br/4346898674852080; http://lattes.cnpq.br/1197232523837982
    A tecnologia tem como função social facilitar a vida de seus usuários. Com a evolução da mesma, e com o surgimento da globalização, o acesso à informação e a comunicação como um todo se tornaram muito mais disponíveis para população em geral. Ainda assim, grupos com necessidades especiais sofrem com a defasagem de produtos e sistemas que possam atender as suas necessidades. Este trabalho fará uso de tecnologias pré-existentes que possam ser usadas de modo a facilitar a vida desses usuários, mais especificamente surdos. Vivemos em um mundo onde nos deparamos com uma imensidão de dispositivos com câmeras, ou de equipamentos que podem ser conectados a uma. A visão computacional se torna muito importante ou senão essencial a partir dessa realidade. Diversas áreas utilizam imagens para automatizar ou auxiliar as suas atividades dentro de seus segmentos, sendo eles voltados para o entretenimento, indústria ou outros. Sendo assim, é possível perceber a importância do processamento de imagens como solução de problemas em áreas diversas. Neste trabalho foi utilizado o processamento de imagem para elaborar uma possível solução na área de reconhecimento de mãos. A utilização da mão como uma maneira de comunicação é evidente. Podemos vê-la como uma personagem principal não somente na comunicação cotidiana através de gestos, como também podemos utiliza-la no controle de interfaces computacionais, no auxílio na imersão em realidade virtual, na manipulação de objetos virtuais em uma realidade aumentada. Também podemos vê-la como facilitadora na acessibilidade a partir da comunicação por sinais, sendo este último exemplo o ponto chave deste trabalho, que visa facilitar a comunicação entre surdos e possíveis usuários interessados na língua de sinais através de uma nova abordagem. O reconhecimento de mão foi realizado por meio de uma abordagem híbrida envolvendo segmentação por tons de pele e movimento, esta abordagem foi escolhida para contornar as dificuldades que cada tipo de segmentação traz. A melhor taxa de acerto que tivemos com esta abordagem 76,4% em ambientes internos e 45,15% em ambientes externos.
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    Fostering autonomy through augmentative and alternative communication
    (2021-02-26) Uchoa, João Pedro Cavalcanti; Falcão, Taciana Pontual da Rocha; Nascimento, André Câmara Alves do; http://lattes.cnpq.br/0622594061462533; http://lattes.cnpq.br/5706959249737319; http://lattes.cnpq.br/8316954734346733
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    Políticas públicas para o autismo na primeira infância : uma análise da experiência do município do Recife em Pernambuco
    (2024-11-28) Moura, Priscila Soares Ferreira; Lins, Rafaela Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/4540426156294178; http://lattes.cnpq.br/6774814176694457
    Este estudo avalia a gestão pública municipal do Recife no tratamento de crianças autistas não verbais, com foco no Centro de Referência da Primeira Infância (C.R.I.A.R.). A análise identifica lacunas nas políticas públicas e na capacitação de profissionais, impactando a qualidade e a acessibilidade das intervenções. Apesar de iniciativas promissoras, a falta de integração e continuidade nos serviços prejudica o diagnóstico precoce e o suporte adequado às famílias. A pesquisa sugere a necessidade de uma gestão pública mais eficiente e coordenada, que assegure o acesso universal a tratamentos especializados, contribuindo para a inclusão social e o desenvolvimento pleno dessas crianças. Conclui-se que a eficiência da gestão pública é essencial para o sucesso das políticas voltadas ao autismo na primeira infância, sendo necessário maior investimento em formação, recursos e monitoramento de políticas.
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