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Navegando por Assunto "Tomate - Doenças e pragas"

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    Avaliação de progênies da geração F2:3 do tomateiro à Ralstonia pseudosolanacearum
    (2018) Silva, Erick Guilherme Rodrigues de Aguiar; Carvalho Filho, José Luiz Sandes de; http://lattes.cnpq.br/5884704145845869; http://lattes.cnpq.br/1672137648802531
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    Efeito residual do inseticida spinosad para lagartas da traça-do-tomateiro, Tuta absoluta (Meyrick) e ninfas do percevejo predador Podisus nigrispinus (Dallas)
    (2001) Silva, Christian Sherley Araújo da; Torres, Jorge Braz; Oliveira, Marta Vasconcelos de; Evangelista Júnior, Walter Santos
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    Estresse salino e biofertilizante no crescimento inicial do tomateiro
    (2018-08-24) Silva, Tamires Fernanda da; Alves, Samara Sibelle Vieira; http://lattes.cnpq.br/7447103801683932
    O tomate (Lycopersicon esculentum Mill.) é uma das hortaliças mais conhecidas e consumidas no mundo. Podendo ser empregada na alimentação tanto in natura quanto processado na forma de molhos, catchup, extrato,tomate desidratado, etc. Em algumas regiões do Nordeste como predomina o clima de semiárido, a água existente em grande parte destas regiões são salinas, porém a única disponível para uso na agricultura. Estudos sobre o uso de biofertilizantes como atenuantes do efeito da salinidade em plantas são promissores, uma vez que o tomate é considerado moderadamente tolerante a salinidade. Diante do exposto, objetivou-se com este trabalho avaliar a tolerância do tomate a diferentes níveis de salinidade na água de irrigação associado ao uso de biofertilizante bovino. Para este experimento foi utilizado o tomateiro tipo cereja cv. Samambaia da empresa TopSeed Garden. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro tratamentos, na presença e ausência de biofertilizante e quatro repetições. A pesquisa foi realizada em casa de vegetação na Unidade Acadêmica de Garanhuns- UFRPE.As plantas foram regadas com água de diferentes níveis de salinidade 0,5; 2,48; 4,88; 8,7 dS m-1, obtidos através da mistura de água salina e água de abastecimento urbano e os mesmos níveis de salinidade com a adição de 5% biofertilizante. As plantas foram regadas mantendo-se a capacidade de campo. As características avaliadas quinzenalmente foram: diâmetro de caule,número de folhas, altura de planta, área foliar, IAF, AFE, RAF e os teores de clorofila A e B. Estas características foram avaliadas a cada 15 dias. O crescimento foi reduzido com o aumento da salinidade da água de irrigação. O tomateiro cereja cv. Samambaia foi mais tolerante a salinidade do que a literatura sugere. O uso do biofertilizante apresentou pequenos efeitos como atenuante do estresse salino.
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    Monitoramento agronômico de áreas de tomate no agreste de Pernambuco
    (2018-11-12) Lima, Arthur Torres de; Rocha, Alexandre Tavares da; http://lattes.cnpq.br/4960111047922130; http://lattes.cnpq.br/8796243529249208
    O objetivo do estágio foi unir o conhecimento adquirido ao longo do curso com a prática, como forma de ganhar experiência de campo e se inserir no mercado de trabalho além de contribuir com os técnicos da empresa. Essa revenda atende os produtores de toda a região do Agreste e Sertão, durante o estágio que ocorreu no período de 01 de agosto a 19 de setembro tive a oportunidade de lidar com o agricultor tanto dentro da loja atendendo-os mostrando técnicas de manejo mais eficientes e também de estar com os mesmo no campo fazendo recomendação e diagnosticando problemas nutricionais e fitossanitário e corrigindo prática inadequadas por eles realizadas. Rotineiramente pela manhã saíamos com os técnicos da loja visitando clientes da loja que produzem tomate e a tarde ficávamos na loja atendendo. As visitas ocorriam em lavouras de tomate em diferentes idades, desde áreas a ser implantada até lavouras em plena colheita. Foram visitas lavouras nos municípios de Gravatá, Sairé, Bezerros e Camocim. As visitas tinham como objetivo a identificação de problemas, sanitários, entomológicos e nutricionais e também elaboração de projetos de irrigação. Como aluno a maior dificuldade é solucionar problema no campo pois os produtores querem a solução rápida tendo em vista o ciclo curto da cultura, outro ponto a ser levantado é a confiança que os produtores não têm em profissionais com pouco tempo no mercado de trabalho.
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