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Navegando por Assunto "Trabalhadores rurais"

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    A variação no nível do emprego rural e movimentação sazonal da mão-de-obra nas zonas canavieira do estado de Pernambuco no período de 1975 a 1985
    (1992) Bezerra, Agenor Patrício
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    Pernambuco forjado no açúcar: marcas e desdobramentos dos processos históricos, socioeconômicos e culturais da civilização do açúcar nas relações de trabalho e qualidade de vida dos trabalhadores do corte da cana
    (2021-12-17) Silva, Tássica Ferreira da; Maciel, Michelle Cristina Rufino; http://lattes.cnpq.br/9534230023921784
    A chamada “civilização do açúcar” instalada com a monocultura da cana-de-açúcar, engenhos e todo o complexo destinado ao beneficiamento da cana no período do Brasil colônia, deixou marcas profundas no tecido socioeconômico e cultural do Brasil, sobretudo nos estados e municípios do Nordeste. Ainda hoje é possível identificar as marcas que esse processo exploratório nas relações de trabalho e qualidade de vida dos trabalhadores e trabalhadoras rurais arraigado da opressão e exploração da mão de obra. E sendo berço da colonização portuguesa e expoente no que se diz respeito ao centro agroexportador açucareiro por um longo período histórico, Pernambuco, mais especificamente, a Zona da Mata ou a zona canavieira, despertou o motivo desse trabalho que tem como objetivo geral realizar um levantamento bibliográfico dos estudos, pesquisas e outras formas de produção do conhecimento sobre a civilização do açúcar nos processos históricos, socioeconômicos e culturais assim como suas marcas e desdobramentos nas relações de trabalho e qualidade de vida dos trabalhadores do corte da cana da zona da mata pernambucana. Para o estudo de revisão bibliográfica, em momento de restrição às bibliotecas públicas devido à pandemia da Covid-19, foi usado o recurso da pesquisa online em plataformas que oferecem bibliotecas virtuais com acesso gratuito, sendo fator determinante para a realização da pesquisa. O estudo permitiu observar que a civilização do açúcar deixou marcas e seus desdobramentos impactam diretamente nas relações de trabalho e qualidade de vida dos trabalhadores rurais do corte de cana relacionados à desigualdade fundiária, devastação da Mata Atlântica, má remuneração, exploração da mão de obra, insegurança alimentar, trabalho infantil, divisão sexual do trabalho e opressão racial.
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    Política tecnológica, extensão rural, ideologia e condições de vida do pequeno produtor
    (1988) Brito Neto, José de
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    Saber popular e ecológico de sistemas agrossilviculturais por agricultores no município de Bonito-PE
    (2019-12-02) Gonçalves, Juliana Barros; Lima, Tarcísio Viana de; http://lattes.cnpq.br/0814281560377954; http://lattes.cnpq.br/0117712109226371
    A Agroecologia é uma área do conhecimento que propõe um manejo sustentável da propriedade. Contudo, não se limita a isso, relaciona-se a territorialidade, a valorização e resgaste dos saberes, e a construção do conhecimento. Esta última entende-se como um novo conhecimento que é produzido a partir do intercâmbio entre os saberes: acadêmico e empírico. O objetivo deste trabalho foi compreender os saberes popular e ecológico envolvidos no manejo de sistemas agrossilviculturais pelos (as) agricultores (as) familiares no município de Bonito - PE, buscando entender como esses saberes contribuem para o processo de transição agroecológica. Para isso, utilizou-se como percurso metodológico a pesquisa-ação que consiste numa ação ou resolução de problemas onde os envolvidos da situação (pesquisadores, agricultores/as, pescadores, populações tradicionais e não-tradicionais) agem de modo participativo e cooperativo. Para a coleta de dados optou-se pelas observações in loco, conversas gravadas e roteiro de entrevista com os (as) agricultores (as) que compõem o Mercado da Vida, único mercado público de produtos orgânicos apoiados pela incubadora universitária; dialogando sobre os saberes sobre as espécies florestais do agrossistema e seus respectivos usos. Percebeu-se que há uma gama de conhecimentos ecológicos locais que devem ser resgatados e valorizados para fortalecer o processo de transição agroecológica e da construção do conhecimento.
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    Sindicalismo em Pernambuco em tempos de ditadura: relações dissonantes entre senhores de engenho/usineiros e trabalhadores rurais em Catende durante a ditadura militar (1963-1968)
    (2021-07-15) Silva, Paulo Andrade Caetano da; Silva, Marcília Gama da; http://lattes.cnpq.br/0090863442089957; http://lattes.cnpq.br/6520468903094457
    A presente pesquisa trata do estudo das relações trabalhistas no contexto pós Estatuto do Trabalhador Rural (ETR) de 1963, que significou a extensão da legislação social ao trabalhador rural, fornecendo as bases para a organização sindical do campo brasileiro. Aborda as relações conflituosas de trabalho estabelecidas entre donos de usinas e os trabalhadores rurais, sendo assim em muitos casos marcados por flagrante de desrespeito aos direitos humanos e trabalhistas no bojo desse universo laboral rural, que se assemelham às relações próprias do ambiente escravocrata do período colonial no Nordeste brasileiro. O artigo busca compreender como se deu a crise social do campo em Pernambuco e de que forma o movimento dos trabalhadores rurais se expandiu, atingindo o território nacional entre os anos de 1950 e 1963, período que antecede a implantação do regime civil-militar (1964-1985) no Brasil, cujas bases apontam que o discurso pela posse da terra e a ameaça do avanço das Ligas camponesas, uma das principais motivações para o golpe civil militar de 1964, aos quais representaram aos olhos das oligarquias rurais uma ameaça às propriedades nomeadas como processo de “comunização” do campo. Traduzida na luta pela reforma agrária, esses e outros aspectos da luta do campo serão discutidos à luz dos processos trabalhistas existentes no Memorial da Justiça do Trabalho de Pernambuco – TRT-6, os quais foram julgados na Vara do Trabalho em Catende, cujos flagrantes de perseguição, violência e forte repressão são alguns dos registros para objeto de identificação.
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    Uma reescritura da Liga Camponesa de Galileia em Vitória de Santo Antão
    (2023-09-19) Santos, Leonildo de Oliveira; Silva, Uiran Gerbara da; http://lattes.cnpq.br/7832551328754125
    As Ligas Camponesas da Galileia foi um importante movimento social agrário brasileiro que surgiu no Engenho Galileia, em Vitória de Santo Antão, em 1955. O artigo inicia com uma análise do contexto histórico que levou ao surgimento das Ligas Camponesas. O movimento surgiu em um momento de crescente desigualdade social e concentração de renda no campo brasileiro. Os trabalhadores rurais eram submetidos a condições de trabalho precárias e eram explorados pelos proprietários de terras. O movimento atuou por nove anos, até ser extinto pelo golpe militar de 1964. Durante esse período, as Ligas Camponesas conquistaram um importante espaço no cenário político nacional, tornando-se um dos principais defensores da reforma agrária. O movimento também contribuiu para a conscientização política dos trabalhadores rurais e para a organização de comunidades camponesas identificar as memórias dos moradores do Engenho Galileia e áreas adjacentes sobre as Ligas Camponesas. As Ligas Camponesas foram um movimento social que lutou pelos direitos dos camponeses. As memórias das Ligas Camponesas são importantes para resgatar a importância desse movimento.
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    Vivências e práticas agroecológicas: juventude do movimento sindical rural, semeando resistência e cultivando um mundo novo
    (2024-03-04) Barros, Bruno José Marques de; Vasconcelos, Gilvânia de Oliveira Silva de; http://lattes.cnpq.br/3816764037807462
    Este trabalho tem objetivo de sistematizar minhas vivências e aprendizados no curso de Agroecologia da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Acessando os registros que foram feitos durante esse período; relatórios, mapas, fotos, vídeos, podcasts, entre outros. Pode fazer uma análise cronológica, e com o apoio do Calendário Sazonal, umas das ferramentas de Diagnóstico Rural Participativo (DRP). Destacar as temáticas que mais dialogam com minha trajetória de formação como educador, dentre os diferentes espaços que tive a oportunidade de atuar. A questão agrária me chamou muito atenção devido aos movimentos de luta e resistência pela terra. A segunda questão mais relevante que se destacou durante a rememora foi a participação e evolução no movimento de juventude do Movimento Sindical dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (MSTTR). Ao ingressar na comissão estadual participei de diversas atividades do nível estadual ao nacional, durante as participações percebe a necessidade de se organizar para poder acessar as políticas públicas existentes, e de se construir novas que proporcionem a permanência e sucessão do homem e da mulher do campo, com dignidade e qualidade de vida. Identificando essa necessidade, busquei estudar sobre leis, políticas e programas existentes, para poder me apropriar e colaborar no acesso desses sujeitos a tais políticas.
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