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    Ácido giberélico na conservação pós-colheita de frutos de umbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda Câmara) em condição refrigerada
    (2019-07-09) Oliveira, Francisco Jardel Moreira de; Ataíde, Elma Machado; http://lattes.cnpq.br/2422663252620574; http://lattes.cnpq.br/7543700066092948
    umbuzeiro é uma espécie nativa da Caatinga, possui como fruto o umbu, com grande importância social e econômica para a região Nordeste do Brasil. O umbu tem grande aceitação no mercado para consumo in natura e de derivados como picolés, geleia e doces, contudo, a ausência de tecnologias pós-colheita para conservação desse fruto faz com que grande parte da safra seja perdida. Uma alternativa para elevar o tempo de prateleira do umbu é o uso de refrigeração associada a reguladores como o ácido giberélico (GA3), que atua na redução da taxa de respiração e na inibição da síntese de etileno na pós-colheita. Nesse sentido, objetivou-se com o presente estudo avaliar diferentes concentrações de GA3 na conservação pós-colheita de umbu em condição refrigerada, baseado nos atributos de qualidade dos frutos. Os frutos foram colhidos manualmente no estádio de maturação “de vez”, imediatamente lavados e sanitizados em solução de hipoclorito de sódio a 2% (m/v), secos em condição ambiente e selecionados quanto ao tamanho, aparência e danos físicos. Em seguida foram submetidos aos seguintes tratamentos: T1: 0 mgL-1 (Testemunha), T2: 10 mgL-1 de GA3, T3: 20 mgL-1 de GA3 e T4: 30 mgL-1 de GA3. Os frutos foram imersos por 60 segundos, secos em condição ambiente e acondicionados em condição refrigerada. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com parcelas subdivididas no tempo, sendo as parcelas constituídas pelas quatro concentrações de GA3 e as subparcelas pelo tempo de armazenamento (0, 5, 10 e 15 dias), exceto para perda de massa, com avaliação a cada três dias. Utilizou-se 5 repetições com 5 frutos para cada subparcela, totalizando 100 frutos por parcela. Os dados foram submetidos à análise de variância e quando significativos, aplicado o teste de Tukey a 5% para as concentrações de GA3 e a análise de regressão ás subparcelas. Os atributos de qualidade avaliados foram: comprimento, diâmetro e formato do fruto; perda de massa; peso e rendimento de polpa; massa do fruto, casca e semente; rendimento de polpa e semente; sólidos solúveis, acidez titulável; pH; “ratio” e índice tecnológico. As concentrações de ácido giberélico não apresentaram interferência significativa quanto aos atributos físicos de frutos de umbuzeiro em condição refrigerada, com exceção para a massa da polpa e rendimento de polpa que apresentaram melhores resultados para as concentrações de 20 e 30 mgL-1 de GA3. A perda de massa dos frutos não diferiu da testemunha entre os tratamentos aplicados, sendo a maior perda obtida na concentração de 30 mgL-1 de GA3. O tempo de armazenamento foi o fator de maior interferência sobre os atributos fisico-quimicos, contudo, para o “ratio” há interferência das concentrações de GA3 até o 10° dia de armazenamento. Existe a necessidade de mais investigações quanto ao emprego de GA3 na conservação pós-colheita do umbu, com teste de outras concentrações e tempo de imersão afim de comprovar a eficiência deste regulador na manutenção da vida pós-colheita de umbu em condição refrigerada.
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    Caracterização fenológica e qualidade de frutos de umbuzeiro em clima semiárido do estado de Pernambuco
    (2019-07-10) Dores, Tamires Eduvirgem das; Ataíde, Elma Machado; http://lattes.cnpq.br/2422663252620574; http://lattes.cnpq.br/5487942250380238
    O umbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda Câmara) é espécie pertencente à família Anacardiaceae, endêmica do Semiárido brasileiro, não existindo relatos da sua ocorrência em outras regiões do planeta. A planta tem grande importância socioambiental e econômica para o bioma caatinga, pois sobrevive muito bem às condições hostis do clima semiárido. No entanto, os estudos com esta frutífera são escassos em todos os âmbitos da pesquisa. Notadamente no que se refere a seu comportamento fenológico e qualidade dos frutos, com isso, objetivou-se com este trabalho caracterizar os estádios fenológicos e qualidade de frutos de umbuzeiro em clima semiárido do estado de Pernambuco. O experimento foi realizado com a cultura do umbuzeiro, no período novembro de 2017 a abril de 2018, utilizando-se três acessos adultos, situadas no Parque Estadual Mata da Pimenteira, município de Serra Talhada-PE. A caracterização física e físico-química dos frutos foi realizada no Laboratório de Química da Universidade Federal Rural de Pernambuco da Unidade Acadêmica de Serra Talhada. Os dados foram obtidos do INMET e avaliados por meio de estatística descritiva, onde cada valor representa as médias e o desvio padrão para as variáveis estudadas por planta e a correlação simples entre a duração de cada estágio fenológico (em dias) e cada variável no período do estudo. Para avaliação da fenologia do umbuzeiro no ciclo agrícola, 2017/18, realizou-se as avaliações do número de dias do florescimento à frutificação, seguido do número de dias da frutificação a colheita. Analisou-se também a curva e taxa de crescimento dos frutos. Para as avaliações da qualidade dos frutos determinou-se os seguintes atributos físicos: Diâmetro (mm), comprimento (mm), formato, massa (g) e rendimento do fruto (%), polpa, casca e caroço. Para os atributos de físico-químico determinou-se: o teor de sólidos solúveis (SS %) e índice tecnólogo. Nas condições Semiárido pernambucano a média do número de dias entre a formação dos frutos e colheita para os três acessos avaliados foram de aproximadamente, 129,3 dias e o período médio entre a antese floral e a formação dos frutos foi de 3,5 dias. A curva que representa o crescimento dos umbus, teve comportamento sigmoidal. Com relação aos atributos de qualidade o acesso três, foi a que apresentou o maior rendimento de polpa, (72,63%, ± 2, 46 %), enquanto que o acesso dois apresentou o menor valor (65,56%, ± 5,62 %). O teor médio de sólidos solúveis para os frutos dos três acessos foi 14,33 %. Portanto, há potencial para comercialização dos frutos dos acessos de umbuzeiros estudados no mercado de frutas frescas. Por ser uma frutífera passível de exploração econômica e possuir alto potencial de produção em condições Semiárida, esta, se constitui numa ótima alternativa para promover a melhoria da renda dos agricultores familiares, que produzem sob a condição de sequeiro, justificando a necessidade de maior atenção para cultura. Diante disto, entende-se que para haver a exploração comercial da cultura do umbuzeiro, é necessário que se fomente a realização de mais pesquisas, capazes de gerar informações que chegue a população alvo.
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    Desenvolvimento e caracterização de cerveja artesanal com umbu
    (2019) Milagres, Filipe César Oliveira; Siqueira, Leonardo Pereira de; http://lattes.cnpq.br/9772792357816313
    A cerveja é a bebida alcoólica mais consumida no mundo e vêm apresentando grande crescimento no mercado brasileiro no campo das cervejas artesanais. As cervejas artesanais despertam o interesse do consumidor por dá a oportunidade de explorar vários estilos e categorias de cervejas, com destaque nas acrescida de frutas (Fruit beers). Além disso, a cerveja possui qualidades benéficas para a saúde quando consumida em quantidades moderadas, por apresentar, em sua composição, minerais, vitaminas e composto bioativos, sendo ainda mais benéfica quando adicionada de fruta. Deste modo, este trabalho teve como objetivo produzir uma cerveja artesanal, no estilo saison fruit beer, com duas proporções de polpa de umbu (10% e 20%), para avaliar qual melhor se adequa ao mercado, e também propiciar uma alternativa para o excedente da produção e extrativismo do umbu. A cerveja foi produzida no Laboratório de Gastronomia da Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE. A cerveja foi produzida seguindo os seguintes processos: moagem do malte, mosturação, filtração/clarificação, fervura, decantação, resfriamento do mosto, Fermentação e carbonatação. Posteriormente foi realizado análise sensorial e intenção de compra e as médias dos resultados foram submetidos ao teste de média Tukey. As amostras obtiveram variação na cor e ph de acordo com as respectivas concentrações e não apresentaram diferença significativa quando aplicado o teste Tukey. A produção de cerveja com umbu mostrou-se viável pois obteve boa aceitação por parte dos julgadores demonstrando ter grande potencial comercial.
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