Navegando por Assunto "Variação linguística"
Agora exibindo 1 - 12 de 12
- Resultados por Página
- Opções de Ordenação
Item A abordagem das variações linguísticas no livro didático do 6º ano de língua portuguesa tecendo linguagens(2022-07-18) Nascimento, Vanessa Maria Leonisa da Silva; Domingos, Suzana Ferreira Paulino; http://lattes.cnpq.br/2393224245460974; http://lattes.cnpq.br/6889986563201805Tendo em vista os preconceitos que os falantes de variações linguísticas enfrentam na sociedade, as escolas podem reproduzir essa prática, seja através do currículo, das imposições docentes e/ou dos instrumentos institucionais como o livro didático de língua portuguesa. O objetivo da pesquisa foi analisar a abordagem das Variações Linguísticas no Livro Didático do aluno de Língua Portuguesa do 6º ano - fundamental II. Baseamo-nos nos pressupostos teórico-metodológicos de Bagno (1999, 2004, 2006), Bunzen (2007), Rojo (2003) e Travaglia (2011). Os resultados indicam a abordagem tradicionalista das variações linguísticas, sem propor reflexão e discussão do tema, limitando-se à presença de atividades que focalizam aspectos gramaticais. Ainda, o tema preconceito linguístico é ignorado.Item A diversidade linguística no português brasileiro : reflexões sobre o preconceito linguístico no ambiente educacional(2023-11-29) Lima, Maria Andrielly Matos de; Pedrosa, Paloma Pereira Borba; http://lattes.cnpq.br/1116526654784440A presente pesquisa apresenta algumas reflexões, a partir da teoria da sociolinguística, sobre as diferentes formas de comunicação presentes na língua portuguesa, influenciadas pelos fatores sociais, econômicos, históricos e culturais e tem como objetivo geral verificar as concepções linguísticas de 4 (quatro) docentes de Língua Portuguesa da Educação Básica, atuantes no Município de Santa Maria do Cambucá- PE, refletindo sobre a necessidade de práticas pedagógicas que não menosprezem a língua materna no combate ao preconceito linguístico. E, como objetivos específicos, buscou-se: analisar o fenômeno sociolinguístico para uma melhor compreensão acerca dos aspectos da linguagem, discutir a relevância das concepções sociolinguísticas para a práxis pedagógica, evidenciar as contribuições da Linguística Aplicada (LA) para o ensino de língua materna e refletir sobre o papel da escola e do professor diante do preconceito linguístico. Para a construção deste artigo, realizou-se uma pesquisa bibliográfica, baseada em livros e artigos científicos, tendo como aporte teórico as contribuições de Antunes (2003; 2007), Bagno (2007; 2007), Bortoni-Ricardo (2004; 2005), Soares (2000), dentre outros, salientando a relevância de práticas pedagógicas que valorizam a diversidade linguística durante o processo de ensino e aprendizagem, por meio de documentos oficiais que orientam o ensino da língua materna, como os PCNs e a BNCC. Posteriormente, foi realizada uma pesquisa de campo por meio da aplicação de uma entrevista com 4 (quatro) docentes de Língua Portuguesa, desenvolvida com a finalidade de analisar como abordam esse fenômeno linguístico nas atividades que integram a sua prática pedagógica e sua atuação docente. Desse modo, a finalidade da referente pesquisa é buscar, sobretudo, enfatizar a importância da Variação Linguística (VL) no contexto social, dentre a necessidade de uma reflexão sobre o preconceito linguístico no ambiente educacional, visando obter meios que ampliem o repertório comunicativo dos estudantes e uma valorização da diversidade linguística brasileira. A partir das informações analisadas, conclui-se que é de extrema relevância que haja uma conscientização nas instituições de ensino, de modo que as práticas didático-pedagógicas adotadas pelos docentes de Língua Portuguesa sejam capazes de atribuir o conhecimento necessário acerca da VL, com o intuito de ampliar o repertório comunicativo dos estudantes e visando a desconstrução do preconceito linguístico ainda presente na sociedade, além de contribuir para uma sociedade consciente, capaz de respeitar todo e qualquer tipo de diversidade existente no país.Item A percepção docente acerca da formalização de professores para o trabalho com a variação lingüística no ensino da língua portuguesa(2024-07-30) Santos, Eliene Pereira dos; Paulino, Suzana Ferreira; http://lattes.cnpq.br/2393224245460974; http://lattes.cnpq.br/6088305144293920As concepções de língua/linguagem de alguns professores, sem considerar fatores sócio históricos, no ensino da Língua Portuguesa ainda promovem práticas homogêneas e preconceituosas de, sem levar em conta as diversidades que contribuem para com o contexto linguístico. O presente estudo teve como objetivo geral analisar a percepção docente acerca do trabalho com as variações linguísticas no processo de formação de professores nos cursos de Letras/Língua Portuguesa. Como objetivos específicos decidimos refletir sobre a importância de uma formação crítica acerca do conhecimento e valorização das variações linguísticas em sala de aula; investigar as práticas pedagógicas docentes para o trabalho com variações linguísticas; discutir sobre o preconceito linguístico e seus impactos em sala de aula. Para tanto, realizou-se uma pesquisa bibliográfica e exploratória, de abordagem majoritariamente qualitativa, baseada nos pressupostos teórico-metodológicos de Bagno (1999), Freire (2006), Libâneo (2014), entre outros. Os dados foram gerados a partir de um questionário no Google forms no período de março a abril de 2024. Em seguida, foram classificados, analisados e os resultados foram sistematizados em um quadro. Os resultados indicam que, mesmo com o aprofundamento de teorias sobre a variedade da língua nas graduações, faz-se necessário que as formações inicial e continuada docentes no trato com as variedades linguísticas, tão estigmatizadas na sociedade, façam parte de um desenvolvimento sistemático, crítico, reflexivo e contínuo.Item A retórica gramatical normativa nos jornais da primeira metade do século XX(2021-07-07) Pessoa, Elton Gomes; Gomes, Valéria Severina; http://lattes.cnpq.br/8893406062883304; http://lattes.cnpq.br/1554562095587062Neste artigo, tomamos como objeto de estudo a exploração midiática que os jornais de três grandes capitais, São Paulo, Rio de Janeiro e Recife, fazem dos desvios gramaticais e ortográficos em textos das classes populares na primeira metade do século XX. A análise é resultado da coleta de diferentes gêneros textuais jornalísticos (notícias, colunas, carta do leitor etc.) encontrados em jornais do período que compreende a Primeira República (1889-1930) e o Estado Novo (1937-1946), período este caracterizado pelo purismo do idioma e pela ideologia nacional. Após empreendermos a análise do corpus, observamos que a denúncia pública dos desvios da norma era generalizada e contava com a vigilância exercida pelos jornais, pelas autoridades gramaticais e pelo Estado em relação às formas de expressão escrita menos valorizadas encontradas nos porta-textos, placas, anúncios, letreiros e demais expressões escritas fixadas em locais públicos (BLINKSTEIN, 1995, p.54 apud VALE, 1999, p. 8). Essa denúncia era embasada na concepção de língua homogênea da gramática tradicional e funcionava como força de coerção sobre as demais variedades linguísticas (GOMES, 2016, p. 20).Item A variação do fonema fricativo alveolar // na língua falada na cidade de Orocó(2020-12-15) Lima, Carlos Álack de; Santos, Renata Lívia de Araújo; http://lattes.cnpq.br/7009377945244623; http://lattes.cnpq.br/8017557620002069Este trabalho apresenta uma pesquisa quantitativa dentro dos pressupostos teóricos e metodológicos da Sociolinguística (2008 [1972]), a fim de mostrar dados significativos sobre a fala dos moradores da cidade de Orocó. Observamos a variação linguística presente na fala dos orocoenses a partir da seleção do fenômeno de aspiração do fonema fricativo alveolar dental desvozeado //, que chamou a nossa atenção devido à grande ocorrência presente na transcrição dos dados. A pesquisa fundamenta-se, mais especificamente, na Teoria da Variação Linguística, de Labov (2008 [1972]), que tem como proposta de estudo observar a relação entre a língua que falamos e a sociedade em que vivemos. Essa relação é mútua e intensifica a heterogeneidade da língua, que por sua vez já é interna e natural ao sistema linguístico. Para este estudo, contextualizamos o fenômeno analisado, a variante [], mediante os estudos sobre a Fonética e a Fonologia que, por sua vez, são os estudos da produção da fala. A metodologia do trabalho se estabelece por meio da elaboração de um roteiro para a realização da pesquisa em que foram feitas coletas de fichas sociais e de dados linguísticos por meio de entrevistas, da transcrição dos dados coletados, da codificação e da rodagem dos dados através do programa computacional GoldVarbX. Com isso, notamos que na comunidade de fala em questão há a presença do fenômeno de aspiração [] da fricativa //. Dentre as variáveis postas em análise, as que tiveram um percentual maior de influência foram: contexto procedente, contexto precedente e sexo, nessa ordem, respectivamente. Entretanto, consideramos que os moradores da cidade de Orocó-PE, por meio da nossa análise, tendem a realizar pouco o fenômeno de aspiração.Item Análise das orientações do currículo de Pernambuco para o trabalho com a variação linguística(2019-12-13) Cavalcanti, Paloma Agrelis; Lima, Emanuelle Camila Moraes de Melo Albuquerque; Santos, Eudes da Silva; http://lattes.cnpq.br/8701527300251171; http://lattes.cnpq.br/0470905904340465; http://lattes.cnpq.br/9098086086244833O presente trabalho analisará o trabalho com a variedade linguística no Currículo de Pernambuco, um documento criado em 2019 e que serve orientador do trabalho pedagógico nos Ensinos Infantil, Fundamental e Médio. A pesquisa se deterá aos anos finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano), observando a variação linguística nas habilidades que o documento propõe em seu Organizador Curricular. Para realizarmos essa pesquisa de cunho documental, utilizamos como marco teórico-metodológico a Sociolinguística Variacionista, que teve como percursor Willian Labov (2008) e a Sociolinguística Educacional, amparando-nos nos autores Bortoni-Ricardo (2005) e Sgarbi & Roncália (2011). Na análise do documento, percebemos que algumas das habilidades dentro dos quatro eixos propostos - eixo da Leitura (doze habilidades), da Produção Textual (quatro habilidades), da Oralidade (quatro habilidades) e da Análise Linguística/Semiótica (quatro habilidades), observam as diversas variedades linguísticas, considerando todo o aparato que o aluno já traz consigo, o contexto comunicativo das atividades e textos trabalhados em sala de aula, e, a partir disto, trabalha para ampliar o repertório dos estudantes, considerando, dessa forma, todas as variações da língua Portuguesa como autênticas e legítimas.Item Estratégias de preenchimento da posição acusativa: uma análise contrastiva entre gramáticas descritivas, prescritivas e livros didáticos de Língua Portuguesa adotados em Pernambuco(2023-09-19) Bezerra, Gleisy Patrícia de Souza; Silva, Cláudia Roberta Tavares; http://lattes.cnpq.br/0948124881794535Neste artigo, apresenta-se uma análise contrastiva sobre as estratégias de preenchimento da posição acusativa, com foco no que é contemplado: (i) pelas gramáticas descritivas do PB, tendo em mente os contextos linguísticos e sociais de sua ocorrência, (ii) pela abordagem prescritiva das gramáticas sobre o tipos de estratégia selecionada e (iii) pela abordagem dos livros didáticos de Língua Portuguesa (LP) adotados em Pernambuco destinados a alunos do 7º ano, levando em conta se contemplam uma reflexão sobre diferentes estratégias, atendendo, assim ao que está previsto na BNCC. Ancorada na Sociolinguística Variacionista (LABOV [1972] 2008); WEINREICH; LABOV; HERZOG, [1968] 2006), será levado em conta o uso variável de quatro variantes que preenchem a posição acusativa (a saber: o clítico, o objeto nulo, o pronome lexical e o sintagma nominal) que são condicionadas por fatores linguísticos e sociais (TARALLO E DUARTE (1988), MATTOS E SILVA (2003)). Tomando por base que, na BNCC (BRASIL, 2018), está previsto o trabalho com a variação linguística, esta investigação inscrevese na interface teoria e prática, a fim de verificar se as propostas de atividades dos livros didáticos contemplam todas as variantes. Ademais, essa proposta ganha relevância porque, até onde temos verificado, são ainda escassas pesquisas no âmbito da Sociolinguística no estado de Pernambuco que se voltem ao tratamento da variação linguística em livros didáticos no âmbito morfossintático. A investigação ora desenvolvida busca contribuir com o processo ensino-aprendizagem da variação a partir de discussões que podem servir como pontos de partida para novas reflexões por parte de professores de LP.Item Metaplasmos mais comuns na oralidade recifense(2020) Lima, Ângelo Junior Lourenço de; Luna, Ewerton Ávila dos Anjos; http://lattes.cnpq.br/0502123155013190; http://lattes.cnpq.br/5839256010603345Item O Projeto Atlas Linguístico do Brasil e a variação lexical em sala de de aula: uma proposta didática(2024-10-03) Cardoso, Natália Rocha; Paim, Marcela Moura Torres; http://lattes.cnpq.br/7491110175871163; http://lattes.cnpq.br/0273906462701995O presente artigo tem como objetivo apresentar uma proposta didática de variação linguística para alunos dos 1º, 2º e 3º anos do ensino médio com base nos dados do Projeto Atlas Linguístico do Brasil (ALiB), ampliando, assim, a quantidade de materiais didáticos disponíveis para auxiliar o professor em sua prática. Para tanto, foi dado o enfoque nas variações diatópica, diageracional e diassexual, a partir das questões 131, 135,188 e 191 do questionário semântico-lexical do ALiB: o filho mais moço, finado, sutiã e ruge. Como arcabouço teórico para apoiar as discussões referentes aos conceitos de variação e ensino, à história da Dialetologia, assim como para auxiliar no planejamento da sequência didática, foram utilizadas as obras de Possenti (1996), Mota e Cardoso (2006), Cardoso (2010), Oliveira (2017), Paim (2019), Almeida e Bortoni-Ricardo (2023). Outrossim, também foi feita a consulta a dicionários online como Michaelis (2024), assim como a documentos oficiais como a Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2018). Dessa forma, foi possível pensar, a partir de gêneros textuais multimodais, uma sala de aula onde se destaca a importância da diversidade do português brasileiro de modo a desmistificar o conceito de língua homogênea, assim como promover debates sobre o preconceito linguístico. Espera-se, portanto, que os alunos possam compreender os conceitos e eliminar estigmas sobre o uso da língua.Item Preconceito linguístico no ensino de língua portuguesa : um olhar sociolinguístico(2019-12-21) Cunha, Goreth Gomes da; Paulino, Suzana Ferreira; http://lattes.cnpq.br/2393224245460974; http://lattes.cnpq.br/2572886882981004É pela língua que o sujeito se constrói na sociedade ou é excluída dela por meio do preconceito linguístico é um fenômeno que gera a exclusão social de quem não domina a norma padrão. A presente pesquisa teve por objetivo refletir sobre as variações e o preconceito linguístico no ensino de língua portuguesa, discutindo o papel do professor nesse processo. A pesquisa foi bibliográfica e exploratória, baseada nos pressupostos teóricos da Sociolinguística variacionista Bagno (1999), Bortoni-Ricardo (2005) e de documentos oficiais da educação. A escola é o espaço de reflexão e formação crítica dos estudantes e deve discutir em sala a importância de valorizar as variações linguísticas da sociedade. É importante que o aluno entenda que todas as variedades linguísticas são legítimas e próprias da cultura humana. Cabe aos professores adotar uma postura críticoreflexiva com relação ao ensino da língua portuguesa, conscientizando seus alunos sobre o fenômeno social e cultural das variações linguísticas. Por fim, a BNCC aborda as variações linguísticas superficialmente.Item Variação linguística e Graphic Novel : uma proposta de atividade didática de Língua Portuguesa para o 9º ano do ensino fundamental(2023-11-30) Coelho, Renata da Paixão; Larré, Julia Maria Raposo Gonçalves de Melo; http://lattes.cnpq.br/5560834728346049; http://lattes.cnpq.br/4577677244825796O presente estudo tem como objetivo geral apresentar uma proposta de atividades didáticas para o ensino de variedade linguística, em consonância com o graphic novel como estratégia metodológica para as turmas do 9º ano do ensino fundamental. Seus objetivos específicos buscaram mostrar a importância de abordar o processo das variedades linguísticas na sala de aula, refletir a respeito da pertinência das variações e sua conformidade diante dos contextos em contestação ao preconceito e conscientização da prática da língua. A pesquisa foi justificada a partir da necessidade da conscientização dos jovens no que se refere à diversidade da língua e suas características em relação aos diferentes contextos, sejam estes culturais, sociais ou identitários; compreendendo que a partir disso pode-se perceber um preconceito linguístico completamente disfarçado. Como resultados, o estudo revela que é possível desenvolver um senso crítico, reflexivo e motivador no que corresponde à aprendizagem das variações linguísticas e no conhecimento dos graphics novels, em consenso com o direcionamento das habilidades propostas pelo Currículo de Pernambuco.Item Vocalização da lateral /l/: um estudo acerca do fenômeno na escrita escolar bonitense(2023-04-04) Andrade, Janaína Maria de; Paim, Marcela Moura Torres; http://lattes.cnpq.br/7491110175871163; http://lattes.cnpq.br/5201552814634619O presente estudo é o resultado de reflexões teóricas e metodológicas acerca do processo de vocalização da lateral /l/ em posição de coda silábica na escrita de estudantes do Ensino Fundamental II da cidade de Bonito-PE. Aqui objetivamos analisar esse desvio fonológico na escrita e investigar a ocorrência de processos fonológicos relacionados à vocalização em posição de coda silábica que intervenham na escrita ortográfica, verificando, assim, os possíveis motivos que engatilham a vocalização da lateral nessa posição. Apoiamo-nos na Teoria da Linguística e da Variação Linguística, utilizando o arcabouço de Câmara Jr (1998), Faraco (2012), Hora (2006), Hora, Pedrosa e Cardoso (2010), Mollica (2003), Morais (2003 e 2007), Pedrosa (2012) e Zilles & Faraco (2015). O corpus dessa pesquisa se constituiu de treinos ortográficos e ditados realizados no ambiente já mencionado, tomando por base o método indutivo e consecutiva análise quantitativa desses dados. Os resultados apontam que esses processos de vocalização são, na maioria, advindos do fato de que há espelhamentos de processos do campo fonológico para o campo da escrita. Além disso, os desvios ortográficos tendem a diminuir com o avançar do nível de escolaridade, visto que, dentre as 1600 palavras analisadas, ocorreu vocalização da lateral 200 vezes no 6° ano e apenas 96 casos no 9° ano. Cabe ressaltar ainda que ambas as turmas variaram mais as palavras em que a lateral estava em posição de coda medial. Debruçamo-nos, neste trabalho, numa observação dos dados obtidos nesta pesquisa e da sua significância no contexto escolar.
